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Partituras Musicais – Patrimônio Arquivístico-Musical Mineiro

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O Patrimônio Arquivístico-Musical Mineiro (PAMM) consiste em uma série editorial feita pela Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais. Ela se destina à publicação de partituras de autores mineiros em domínio público e preservadas como fontes em acervos musicais do estado.

A iniciativa foi criada em parceria com o Instituto Cutlural Sergio Magnani em 2005 e beneficiada pela Lei de Incentivo à Cultura. Além disso, recebeu patrocínio da CEMIG, da COPASA, da FAPEMIG e aconteceu sob a coordenação musicológica de Paulo Castagna.

A seguir, mais detalhes sobre a PAMM serão comentados. Para saber tudo sobre a iniciativa, continue a leitura do arquivo.

Como foram realizadas as edições das partituras?

É possível afirmar que as edições da PAMM foram realizadas com base em trabalhos de campo nos acervos musicais de Minas Gerais, de São Paulo e do Rio de Janeiro. Além disso, também aconteceu um processo de seleção e edição das obras, bem como a redação dos textos, que foram produzidos por uma equipe de pesquisadores.

O resultado foram 42 composições musicais. Elas foram divididas entre os 6 volumes que integram a série em versão impressa. Cada um deles conta com textos, partituras e CDs – cujo conteúdo é a versão digital das partituras e das partes cavadas das obras.

Como foi feita a concepção editorial do projeto?

Em linhas gerais, a PAMM adota uma concepção mista em relação às suas coletâneas nacionais e às dedicadas às obras completas de autores. Ainda é possível afirmar que, do ponto de vista editorial, esta série é parte de iniciativas semelhantes que foram reunidas em coletâneas por meio do Archivo de Música Religiosa de la Capitania Geral das Minas Gerais (Siglo VIII) Brasil.

Entre as coletâneas surgidas a partir do Archivo, é possível destacar:

• Coleção Música Sacra Mineira;
• Obras de José Maurício Nunes García;
• Música do Brasil Colonial;
• Editorial Baluarte;
• Acervo da Música Brasileira;
• Música de Mariana;
• Criadores do Brasil;
• Coleção Ouro de Minas;
• Música Brasileira;

Como aconteceu a seleção das obras?

As fontes musicais e as obras que integram a PAMM foram selecionadas a partir de 30 acervos diferentes. Posteriormente, foram processadas e fotografadas pela equipe responsável pelo projeto. Então, começou a etapa de edição musical.

Para essa parte do projeto, foi adotada a mesma tendência da série Acervo da Música Brasileira (AMB). Assim, a localização e a descrição das fontes, bem como as devidas explicações sobre os critérios editoriais foram fornecidas.

Além disso, vale citar que as intervenções realizadas pelos editores também foram devidamente discriminadas através dos aparatos críticos necessários. Por fim, a PAMM adotou alguns critérios de aprofundamento que envolveu os aspectos a seguir:

• Disponibilização dos textos, partes vocais e partituras em CD;
• Edição bilíngue;
• Seleção de um repertório que não se restringe à época colonial;
• Inclusão de textos introdutórios;
• Prefácios feitos por musicólogos e historiadores;
• Introdução por especialistas internacionais;
• Consulta ao maior número possível de acervos e fontes;

Também vale mencionar que a equipe da PAMM seguiu como orientação básica a edição de partituras prontas para a execução musical. Entretanto, elas precisavam permitir uma visão precisa das decisões tomadas pelo projeto editorial e pelas fontes.

Partituras da Coleção Ouro de Minas

A Coleção Ouro de Minas é fruto do trabalho de pesquisa e edição do Maestro Márcio Miranda Pontes que contou com o patrocínio do Instituto Unimed-BH, Vallourec, Sicoob Credicom e Grupo Sada com recursos incentivado pelas Leis Federal e Estadual de MG de incentivo à cultura. As edições foram publicadas pela Editora Pontes e hoje, parte das obras (30), se encontram disponíveis gratuitamente no site da Sabra no formato PDF – partituras e parte cavadas.

Edição de Manuscritos Musicais

Além da Coleção Ouro de Minas, o site da Sabra abriga a plataforma “Tesouros Musicais Brasileiros”  que disponibiliza manuscritos musicais dos séculos XVIII e XIX. As partituras permitem um mergulho sonoro nas produções artísticas de Minas Gerais do período. A iniciativa inédita de um banco de dados gratuito e de fácil acesso tem o objetivo de democratizar o acesso às obras a musicólogos, historiadores e amantes da música em geral. Ao todo, são 375 manuscritos e 76 compositores identificados. A plataforma pode ser conhecida no endereço tmb.sabra.org.br. No site, é possível consultar itens por título, compositor, instrumento, entre outros. Conheça detalhes no link abaixo:

Tesouros Musicais Brasileiros


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