O que são acordes e como são classificados?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Para aqueles que gostam de música e desejam aprender a tocar instrumentos ou já dominam essa arte e sabem compor várias melodias, sabem que é preciso utilizar algumas técnicas para que a música saia de forma harmoniosa, especialmente quanto a acordes.

Toda a música é composta de notas diferentes e ritmos variados. Um dos recursos utilizados para que a composição possa ser desenvolvida são os acordes. Eles são fundamentais para a construção de uma melodia.

Para que um músico iniciante possa aprender a desenvolver bem uma melodia e começar a construir seu ritmo, é necessário que ele entenda de que forma isso funciona. Ao longo do tempo, ele poderá aprimorá-lo para construir cada vez mais músicas.

O que são acordes?

Músicos utilizam os acordes musicais para fazer o acompanhamento de uma música. As posições dos dedos em um instrumento de cordas, por exemplo, são acordes. Eles são as notas musicais tocadas em um determinado ritmo compondo, dessa forma, uma melodia.

Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si, Dó são as notas existentes e todos os instrumentos possuem suas notas específicas, produzindo um som próprio com melodias variadas. Logo, o ato de tocar as notas de forma simultânea é um acorde.

Como são classificados?

As notas formam as melodias e os acordes criam harmonias. Porém, para que as notas tocadas possam criar um ritmo, elas precisam ser colocadas em uma certa ordem para que a harmonia musical seja criada.

Alguns acordes possuem os mesmos nomes das notas musicais, sendo chamados de acordes naturais. Eles possuem uma estrutura básica chamada de Tríade, em que há a combinação de três notas diferentes.

Essas determinadas notas são escolhidas através da sobreposição de intervalo de terças.

As notas dos acordes naturais são formadas pelo primeiro, terceiro e quinto graus de cada escala individual. Um acorde também pode ser maior, menor ou suspenso, mas essas terminologias se associam com o terceiro grau. Em um acorde maior é usado o terceiro grau maior e em um acorde menor é usado o terceiro grau menor.

Um acorde suspenso é quando ele não possui terceiro grau. Existem certos símbolos para identificar cada um dos acordes: “sus” para suspenso e “m” para menor. A ausência de símbolos indica o acorde maior. O quinto grau, no caso, é a quinta justa, valendo tanto para acordes maiores quanto menores.

Tipos diferentes de acordes

Os quatro principais tipos de tríades são as maiores, menores, aumentadas e diminutas. Elas originam os acordes básicos, mas existem muitos outros além desses.

Para exemplificar melhor, vamos separar cada acorde de acordo com sua estrutura, ou seja, a tônica, a terça e a quinta. Combinações de diversos tipos de terças e quintas criam vários tipos de acordes e alguns deles podem apresentar algumas mesmas estruturas.

Por exemplo, no acorde maior há a tônica, a terça maior e a quinta justa. O acorde menor é formado pela mesma tônica e quinta que o acorde maior, mas a terça já é diferente. Nesse caso, então, esse acorde será formado pela tônica, terça menor e quinta justa.

Quando uma tríade é representada por uma tônica, terça maior e quinta diminuta, existe o chamado acorde diminuto. Assim como existe o acorde aumentado, onde há a tônica, terça maior e quinta aumentada.

Continue navegando pelo nosso blog e saiba mais sobre o universo da música!

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Como a musicoterapia auxilia no tratamento de doenças?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A musicoterapia é um tipo de tratamento, ou abordagem terapêutica, que usa a música para auxiliar na promoção da saúde e do bem-estar das pessoas. Embora seu nome contenha a palavra “música”, tal método envolve também o canto, a dança e até mesmo a discussão sobre o tema.

Utilizada tanto para bebês e crianças quanto para adultos e idosos, a musicoterapia surgiu como um meio de ajudar no enfrentamento de doenças e não de substituir tratamentos médicos, ok?

Se você deseja saber mais sobre o assunto, fique com a gente por mais alguns minutos e descubra alguns pontos importantes e curiosos sobre essa forma tão única e especial de terapia.

Entendendo a musicoterapia

A musicoterapia é um tipo de abordagem (baseada em evidências e estudos) para o tratamento de dores mentais e físicas. O objetivo é utilizar a música e tudo o que a engloba para atingir determinados objetivos terapêuticos.

Como resultado, além de uma melhor comunicação de seus sentimentos, os pacientes tendem a lidar de forma mais positiva com suas preocupações emocionais, sociais, físicas e cognitivas.

Como a musicoterapia funciona?

Como mencionamos anteriormente, a musicoterapia é um tipo de terapia que utiliza a música como parte da relação terapêutica entre profissional e paciente. O foco é tratar as necessidades físicas, psicológicas e sociais do mesmo.

Após uma avaliação minuciosa dessas necessidades, o terapeuta responsável pode usar diferentes métodos e ferramentas, como a criação e composição de músicas, a dança ou simplesmente o “escutar” canções que agradem o paciente.

Com a abordagem musical, muitas pessoas em tratamento tornam-se capazes de expressar o que sentem apenas na escolha das canções, optando por letras que condizem com o que pensam, por exemplo.

Quais os efeitos da musicoterapia nos pacientes?

Pessoas que passam por qualquer tipo de tratamento médico podem se beneficiar da musicoterapia. Isso porque, ouviu ou tocar música ajuda a aliviar os sintomas associados aos seguintes cenários:

  • Dores crônicas;
  • Problemas respiratórios;
  • Dores de cabeça de qualquer grau;
  • Doenças cardíacas;
  • Estresse gerado antes e após uma cirurgia;
  • Gestação ou parto;
  • Qualquer tipo de reabilitação física.

A lista, claro, continua, contendo ainda uma infinidade de questões envolvendo a saúde que podem ser tratadas e acompanhadas da musicoterapia. Vale lembrar que isso tudo só é possível porque a música é uma forma de estimulação sensorial, capaz de gerar emoções e acessar memórias bastante específicas.

Quais os benefícios da musicoterapia

No geral, as sessões de musicoterapia oferecem melhora nos seguintes pontos:

  • Redução e alívio do estresse e da ansiedade;
  • Melhora no humor e na sensação de sentimentos e emoções positivas;
  • Gerenciamento da dor e do desconforto gerado por problemas de saúde ou por tratamentos médicos;
  • Incentiva o paciente a participar de forma mais ativa e positiva de seu tratamento;
  • Aumenta a intimidade emocional com amigos, cuidadores e, principalmente, familiares;
  • Ajuda a família e os amigos a relaxarem quando os mesmos estão muito envolvidos na situação médica do paciente;
  • Aproxima as pessoas, tirando o foco da doença e colocando-o em uma atividade coletiva e altamente estimulante.

Se você gostou do tema, procure um musicoterapeuta com especialização na área para te auxiliar. Você com certeza verá melhoras significativas na sua saúde física e emocional!

MÚSICA E DÉFICIT DE ATENÇÃO


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Saiba tudo sobre a era de ouro da Música Popular Brasileira

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A cultura brasileira é extremamente rica, principalmente quando falamos sobre música. O país sempre foi recheado de artistas talentosos, cantando inúmeros estilos musicais, fazendo sucesso em todos os estados e, inclusive, no exterior.

Estilos que nascem de cada região do Brasil, cantando seus costumes, sua vivência, sua cultura, sua luta, usando a canção como uma forma de manifestação ou simplesmente para diversão. De letras mais simples a outras cheias de significados.

Mas, sem dúvida, uma das expressões artísticas mais importantes no país, que também se mistura a fatos marcantes da história do Brasil, é a Música Popular Brasileira. Composta por grandes artistas que marcaram seu nome na música nacional, e muito conhecidos lá fora também.

Essa expressão cultural nacional é uma das maiores riquezas imateriais produzidas pelos artistas brasileiros. E, como todo grande momento artístico tem sua fase mais importante, a música popular brasileira teve a chamada Era de Ouro.

A era de ouro da MPB

O período conhecido como era de ouro da música popular brasileira começou em 1930 até aproximadamente 1945. Foram 15 anos de momentos artísticos que se destacaram pela interação de vários cantores, compositores e instrumentistas, dando voz a estilos regionais, marchinhas e o samba cresciam como estilos populares, assim como a ascensão da música caipira e arranjos musicais mais complexos.

Nessa época também foram surgindo inovações tecnológicas, contribuindo ainda mais para o crescimento cultural do país. O desenvolvimento do rádio, o cinema falado e a gravação eletromagnética do som permitiram aos artistas se destacar ainda mais ao terem como divulgar mais amplamente suas músicas.

O método utilizado para gravações de música também mudou, devido ao surgimento da captação elétrica do som, que não os obrigava mais a forçar a voz para cantar. Foram essas inovações que contribuíram para a revelação de inúmeros cantores da MPB e levá-los a serem conhecidos em todo o país.

Os grandes artistas da época

Entre os destaques desse momento podemos citar os cantores que faziam sucesso com o samba diferente do tradicional, como Nilton Bastos, Ruben Barcelos, João Mina e Marçal, Ismael Silva e os irmãos Alcebíades que faziam parte da Turma do Estácio.

Muito conhecidos pelas marchinhas de carnaval estavam Lamartine Babo e Braguinha, além de Nássara, Noel Rosa e Assis Valente. Um dos sucessos mais conhecidos do país, “Aquarela do Brasil”, cantada por Ari Barroso, era uma música chamada de samba-exaltação, na qual sua letra fazia referência às belezas do Brasil.

Como se deu o fim da era de ouro?

Muitos associam o fim da era de ouro da música popular brasileira à introdução de outros estilos no país. A grande influência de estilos estrangeiros como jazz, bolero e também a música popular europeia nos ritmos nacionais levou às músicas posteriores a terem um estilo mais diferente, emotivo e pasteurizado, não se diferenciando muito uns dos outros.

Logo, os estilos internacionais de sucesso, como o rock’n’roll, entraram no mercado musical nacional e se tornaram bastante populares por aqui. Alguns estilos nacionais ainda persistiam no meio artístico brasileiro, mas a música americana, principalmente, tinha chegado para ficar e foi se destacando cada vez mais.

Partituras Musicais – Patrimônio Arquivístico-Musical Mineiro


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