X estilos musicais para ouvir quando você está estressado

Música é para muitas pessoas um remédio que é capaz de aliviar dores e promover, dessa maneira, o seu bem-estar. Inclusive, há estudos que comprovam que a música contribui para a promoção da saúde, tanto física como psicológica. Ela atua também na redução do estresse.

Um exemplo, nesse sentido, é o que foi desenvolvido pelo pesquisador José Carlos Areias, o qual é vinculado à Universidade de Medicina do Porto e pode ser acessado clicando-se a href=” http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext

Redes sociais: uma ferramenta incrível para nos aproximar da arte

Com o avanço da tecnologia, a disseminação da internet modificou e segue modificando diversas áreas da sociedade no mundo todo. As redes sociais já fazem parte da nossa rotina constantemente e por que então não as utilizar para nos aproximarmos da arte?

Hoje em dia, é raro encontrar alguém que não tenha pelo menos uma rede social. Isso porque essas ferramentas foram responsáveis por transformarem até mesmo o modo como nos relacionamos com as pessoas ao nosso redor.

É fato que a comunicação humana ainda sofre influência das redes sociais, principalmente quando falamos sobre arte. Então, como se aproximar da arte por meio das redes sociais? É possível utilizar essas ferramentas como uma ponte para termos mais contato com o trabalho de artistas?

Continue com a gente para descobrir a resposta.

Redes sociais e a transformação das relações humanas

O que as redes sociais significam para você? As pessoas estão, cada vez mais, conectadas em diferentes tipos de redes, tornando-se mais adeptas e com o uso praticamente indispensável.

Críticas à parte, as redes sociais são ferramentas muito importantes para estimular a interação entre pessoas, ultrapassando as barreiras da distância física. Tudo isso seguindo como norte um objetivo em comum: conectar pessoas com interesses semelhantes.

E esse é o encanto das redes sociais. A partir do momento que você consegue estabelecer um diálogo com indivíduos ou instituições corporativas, sem sair de casa e, com apenas alguns cliques, um universo de possibilidades aparece diante dos seus olhos.

Existe uma variedade enorme de redes sociais e as mais conhecidas, como Facebook, Instagram, Twitter e YouTube, são grandes influenciadoras do comportamento humano na sociedade. Os seguidores, comentários, compartilhamentos, curtidas, entre outros, servem como parâmetros para a interação social.

Como as redes sociais podem nos aproximar da arte?

Arte é uma forma de expressão responsável por modificar pensamentos e emocionar pessoas. Não importa qual seja a sua arte, seja música, pintura, teatro etc., as plataformas digitais podem ser a porta de entrada para um maior reconhecimento e disseminação do trabalho de um artista.

Antigamente, o cenário mais comum era ver artistas nas ruas para mostrarem suas artes. Não que isso tenha acabado, mas atualmente, a internet se tornou um dos principais lugares para que artistas divulguem seu trabalho.

Uma única postagem é capaz de viralizar nos feeds de várias redes sociais. Usar essas ferramentas para disseminar a arte é uma maneira de torná-las mais populares entre as pessoas.

É com a aproximação no ambiente virtual que há a estimulação do relacionamento entre a arte e o público.

As redes sociais são ótimas plataformas para destacar artistas não tão conhecidos. Além disso, é uma forma de deixar as pessoas mais à vontade para consumirem produções artísticas.

Arte e conexão

A arte, seja qual for, é algo fundamental na vida das pessoas. Desde os primórdios da civilização, a arte é usada para expressar sentimentos, marcar momentos históricos, fazer críticas, entre diversas outras funcionalidades que determinaram épocas na história da humanidade.

Com as redes sociais, novos formatos surgiram para garantir que artistas ganhem reconhecimento e continuem divulgando seus trabalhos.

Ter essas ferramentas como aliadas é fundamental para gerar conexão com as pessoas que querem, ou ainda nem sabem que querem, apreciar uma boa arte.

Gostou de saber como as redes sociais podem nos aproximar da arte? Não deixe de compartilhar com seus amigos e familiares.

Cantigas de natal: conheça a sua história e curiosidades

As cantigas de Natal, que também podem ser chamadas de cantigas natalinas, canções de Natal ou canções natalinas, remontam a costumes antigos de culturas cristãs.

Durante séculos e séculos elas vêm ambientando o espírito do Natal, sendo ensinadas às crianças em um ritual de perpetuação cultural que tem como objetivo fortalecer o simbolismo da data.

Presente em corais, igrejas e residências no período do Natal, a celebração do nascimento de Jesus Cristo e a valorização dos princípios cristãos por meio de cantigas é uma das tradições religiosas mais antigas do mundo.

A diversidade cultural

As cantigas de Natal representam apenas um dos diversos elementos que formam essa tradição coletiva, em que diferentes culturas e raízes tiveram influência na sua construção.

Melodias tradicionais natalinas de antigas culturas passaram por adaptações, a partir das particularidades de cada país.

Primeiramente, as cantigas natalinas eram marcadas por ritmos musicais muito simples. Apenas posteriormente outras melodias passaram a ser incorporadas, com a união de mais instrumentos, em um processo de desenvolvimento da tradição.

Muitas ainda são interpretadas regionalmente, nos seus respectivos países.

A tradição popular

Na civilização cristã, os cânticos natalinos não eram os mais populares na sua origem.

Cantos que faziam referência à Páscoa eram mais populares antigamente.

Coube à tradição popular alavancar o gênero musical natalino, não somente na esfera litúrgica, para um patamar de maior produção, alcance e criatividade.

A canção natalina mais antiga

A cantiga de Natal mais antiga registrada pela história da música é “Iesus Refulsit Omnium”, que significa “Jesus, luz de todas as nações”.

Originada no século IV, a sua letra é atribuída ao Santo Hilário de Poitiers, que era então bispo da cidade romana de Pictávio, atual Poitiers, na Gália.

A mais conhecida

A cantiga natalina mais emblemática, porém, talvez seja “Noite Feliz”.

Com o título original de “Stille nacht, heilige nach”, a canção foi escrita pelo sacerdote austríaco Joseph Mohr. Segundo relatos, de forma acidental.

No ano de 1818, o sacerdote percebeu que o órgão da sua paróquia, a capela de São Nicolau, localizada na pequena cidade de Oberndorf, não estava funcionando.

Diante dessa situação, ele optou por escrever um canto que pudesse ser interpretado com violão na missa do galo.

Dessa forma, no Natal de 1818 foi interpretada pela primeira vez “Noite Feliz”, canção que veio a se tornar uma referência do período e com tradução em 330 idiomas.

Jingle Bells (Bate o sino)

Outra canção icônica do período natalino, Jingle Bells foi composta por Pierre Pierpont, em Boston, no ano de 1850.

A origem da música, porém, tinha outro propósito. A intenção inicial era celebrar as corridas de trenó que ocorriam na região.

Somente posteriormente que ela foi aproveitada pelo seu autor em um encontro religioso, sendo incorporada imediatamente às tradições típicas de Natal.

A influência na cultura brasileira
No Brasil, as diferenças de costume características das festas natalinas são o retrato de um país culturalmente diverso.

O Brasil herdou simbologias natalinas de outras culturas, relacionadas a rituais, decorações, vestimentas, comidas típicas e músicas, que influenciaram na formação da cultura natalina nacional.

As influências musicais, por exemplo, são oriundas, sobretudo, da tradição de países europeus predominantemente cristãos.

Além dessas influências históricas, o cancioneiro natalino nacional incorporou referências de célebres canções norte-americanas, que se popularizaram por meio de discos e do cinema.

O país preserva, porém, costumes e músicas originais próprias, característicos do seu folclore.

Entre eles, destaca-se o Pastoril. Considerado um folguedo popular de Natal, ou seja, uma festa popular de espírito lúdico alusiva ao período natalino, o Pastoril é marcado por cantos, danças e declamações de personagens típicos, representando a cena do nascimento do menino Jesus.