Os melhores estilos musicais para fazer exercícios

Cuidar do nosso bem-estar físico e mental é uma ação fundamental para manter a qualidade de vida. Fazer exercícios físicos com regularidade é uma recomendação que, para muitos, é um grande desafio. Por isso, contar com o incentivo dos melhores estilos musicais na hora de se exercitar pode tornar a prática de exercícios bastante divertida.

Desde tempos antigos, a música desempenha um papel fundamental na sociedade. Seja para marcar fatos históricos ou simplesmente animar humores, o fato é que a música tem a capacidade de mudar vidas de maneiras distintas.

Na prática de exercícios, não é diferente. Utilizar a música como acompanhante no momento dos seus treinos pode te ajudar a ganhar uma motivação a mais e até mesmo fazer com que você pegue gosto pela atividade física.

Caso você ainda não tenha o hábito de praticar exercícios constantemente, apostar em uma playlist animada com seus estilos musicais preferidos vai te dar a motivação que faltava nos treinos. Para aqueles que já têm uma rotina de exercícios, a música auxilia no aprimoramento das atividades e torna o momento ainda mais prazeroso.

Mas, existe o tipo certo de música para escutar na hora da prática de exercícios? Neste post, vamos te apresentar os melhores estilos musicais para fazer exercícios. Assim, você garante treinos divertidos e animados!

Clássico estilo eletrônico

Não tem jeito, a música eletrônica é um dos estilos mais escutados durante a prática de exercícios, principalmente em academias. E não é à toa: esse estilo musical é composto por batidas capazes de animar qualquer treino.

Músicas com ritmos mais rápidos têm o poder de te incentivar a dar o melhor de si nas práticas de atividades físicas, seja na academia ou no treino ao ar livre. Basta um fone de ouvido, pegar sua garrafa de água e começar a se exercitar.

Estilo eletrônico é ótimo para você deixar a preguiça de lado e começar a semana dando um gás maior para os seus treinos. Além de cuidar da sua saúde, também é possível aproveitar um estilo musical alto astral e com o melhor dos hits mundiais.

Rock nosso de cada dia

Rock é um dos estilos musicais mais enérgicos e estimulantes. Então, por que não o utilizar como acompanhante dos seus treinos? É uma ótima pedida para atividades físicas que exigem mais esforço e determinação.

Desde as bandas clássicas até as mais modernas, o rock tem um poder contagiante de fazer com que a sua prática de exercícios tenha maior precisão. Solos de guitarra, vocais fantásticos e uma energia imbatível são características que tornam o rock um dos melhores estilos musicais para fazer exercícios.

O melhor dos anos 80

Para aqueles que são mais nostálgicos, apostar nas músicas da época de ouro da década de 1980 é uma ótima dica para deixar seus treinos mais dinâmicos e alegres. Essas músicas que marcaram uma geração estão, com certeza, entre os melhores estilos musicais para fazer exercícios.

O ritmo contagiante do estilo é perfeito para animar os treinos e te proporcionar um estado de bem-estar ainda mais vivo e cheio de disposição. Você não vai querer parar mais, acredite!

Então, gostou de conhecer os melhores estilos musicais para fazer exercícios? Compartilhe com seus amigos para que eles também aproveitem as dicas!


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Dicas incríveis para que está estudando sobre música clássica

Dicas incríveis para que está estudando sobre música clássica

Por muito tempo a música clássica foi considerada um gênero inatingível, elitista e difícil de ser ouvido. Atualmente, porém, há muitas formas e fontes de conhecimento disponíveis para quem deseja aprender sobre o assunto.

Confira, a seguir, as dicas incríveis que reunimos para quem está estudando sobre música clássica.

Internet como aliada

Na década de 1980, o maestro Diogo Pacheco, na época diretor de dois programas de música clássica em uma emissora de rádio em São Paulo, afirmou que no Brasil havia pouquíssima oportunidade de ouvir esse gênero.

Hoje, com a internet presente na vida de 134 milhões de brasileiros, o cenário é diferente. Com seu mar de informações, a rede de computadores é um prato cheio para quem deseja aprender sobre teoria e prática da música clássica.

São aulas em vídeo, cursos, tutoriais, entrevistas, artigos e uma infinidade de conteúdos que facilitam o acesso à execução de obras, partituras, compositores, além da possibilidade de treinar habilidades como concentração e memória.

No âmbito dos aplicativos, há opções gratuitas para smartphones e tablets que permitem escrever, ler e editar partituras. Entre as funções estão bancos de dados com sons de vários instrumentos, para que seja possível ouvir as composições e criar arranjos.

Em outros aplicativos, os estudantes podem encontrar coleção de obras de grandes compositores, enciclopédia sobre suas trajetórias e até mesmo aulas de teoria musical.

Streaming dedicado à música clássica

Muitas vezes considerada pouco acessível, a música clássica tem a tecnologia como aliada no processo de sua disseminação e popularização. Essa é a proposta dos serviços de streaming voltados ao gênero musical.

Lançado em 2017, o Primephonic tem 230 mil álbuns em seu banco de dados, um catálogo organizado por categorias, filtros para busca e playlists temáticas. Além disso, reúne podcasts sobre o assunto e perfis detalhados de diversos compositores.

Com proposta semelhante, o Idagio possui cerca de 2 milhões de faixas musicais, playlists e filtros de busca. A vantagem é que ele está disponível em dois formatos: aplicativo (dispositivos móveis) e desktop (computadores e notebooks).

Na mesma linha, há ainda o Grammofy e o Classical Music Only. O primeiro retornou ao mercado após dificuldades financeiras, dessa vez em parceria com o Spotify. O segundo propicia acesso a listas de reprodução com obras de nomes como Bach e Shostakovich.

Todos os serviços funcionam mediante assinatura.

Para ler e assistir

Os processos de aprendizagens vão muito além do estudo da teoria e da prática constante, podendo abarcar diversas maneiras de mergulhar no universo da música clássica. Entre elas estão a literatura, o cinema e a televisão.

Publicado em março deste ano pela Editora Todavia, o livro “Falando de Música – Oito Lições sobre Música Clássica” foi escrito pelo pianista, regente e compositor Leandro Oliveira. Nele, o autor explica conceitos, sugere um repertório inicial para novos ouvintes, fala da relação do gênero com o pop e dá dicas de leitura para quem quiser prosseguir com o estudo.

A música clássica é tema também de diversas produções cinematográficas, como O Concerto, O solista, O Quarteto, Hillary e Jackie, Amadeus, O Violino Vermelho e O Som do Coração.

Na televisão, o programa Partituras (TV Brasil) abre espaço para transmissão de espetáculos em salas de concerto. Os episódios exibem nomes já consagrados e representantes da nova geração, tanto do Brasil, quanto do exterior.

Gostou das nossas dicas? Que tal aproveitar as sugestões para se aprofundar nesse amplo e valioso mundo da música clássica?


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Afinal, ouvir música clássica nos torna mais inteligentes?

Heavy metal e música clássica: x fatos comuns nesses dois estilos

Quando falamos sobre arte, sobretudo música, não podemos separar tanto assim os estilos. Isso porque heavy metal e música clássica podem ter vários fatos em comum nesses dois estilos.

Grandes nomes da música acabaram por traçar novos caminhos quando o assunto é produzir peças inovadoras. Claro que nem sempre as peças são bem recebidas pelo público, mas ajudam a revolucionar o mundo da música.

Fizemos uma lista com alguns pontos em comum e curiosidades que reúnem os dois estilos. Acompanhe:

Beethoven já tocou no Rock in Rio

Um dos maiores eventos do mundo do rock já teve o privilégio de ter a quinta e a sétima sinfonias de Beethoven sendo tocadas. Foi por meio do maestro convidado Roberto Minczuk em 2013.

Segundo o músico, Beethoven pode ser considerado um músico “heavy metal” da música erudita pela frenética disposição dos instrumentos tocados em suas sinfonias.

Eruditos e os metaleiros tem coisas em comum

Apesar de serem aparentemente muito diferentes, os estilos musicais erudito e o heavy metal apresentam pontos em comum. Dentre eles está a valorização da energia das apresentações, em que as músicas são dinâmicas. Além disso, há grande apreço pelos músicos virtuosos nesses dois mundos.

Rebeldia pode transitar entre os diferentes estilos de música

O tom de rebeldia e protesto encontrado em músicas de heavy metal também pode estar presente em peças de música clássica e erudita. Um bom exemplo disso é a peça de 1913, de Igor Stravinsky, chamada de “A Sagração da Primavera”, um balé muito polêmico.

A mudança de ritmo a cada compasso não agradou parte da plateia, que se recusou a ver a obra completa e abandonou o teatro.

Rock erudito

Podemos colocar na lista também o revolucionário guitarrista inglês Ritchie Blackmore, que teve como inspiração em sua carreira grandes nomes da música erudita. Dentre eles está Antonio Vivaldi, o que mostra que não há barreiras quando o assunto é criação no mundo da música, ambos estilos podem aprender entre si.

Metal sinfônico não é uma novidade

A banda de Ritchie Blackmore, Deep Purple, foi uma das pioneiras a colocar uma orquestra e uma banda de heavy metal no mesmo palco. Claro que há adaptações, como amplificadores menores e também dosar no som, por outro lado, o resultado é muito interessante e reúne o melhor dos dois estilos.

É muito comum colocarmos o heavy metal em um lado totalmente oposto à música clássica. Entretanto, muitos dos nomes envolvidos na música heavy metal encontraram inspiração em nomes da música clássica. Além disso, a reunião dos dois estilos também representa que ambos os gostos podem coexistir.

O importante é reconhecer a importância de cada estilo musical e respeitar os gostos. Além disso, é interessante e importante conhecermos mais sobre o heavy metal e música clássica e os fatos em comum nesses dois estilos.

Além de ajudar na valorização da música de forma geral, também colabora para abrir a mente dos músicos para criações cada vez mais ousadas. E, claro, os amantes da música dos dois lados agradecem.


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Dance Music: conheça a origem histórica desse estilo

Afinal, ouvir música clássica nos torna mais inteligentes?

Muito já se debateu, nos últimos anos, a respeito da influência da música clássica no desenvolvimento da inteligência. Mas, será que isso é realmente verdade?

A crença de que as músicas de Mozart aumentariam o QI (Quociente de Inteligência) ganhou forma no início dos anos 1990, a partir de uma teoria denominada “Efeito Mozart”, que afirmava que ouvir Mozart deixaria o QI maior e melhoria as habilidades cognitivas.

A situação foi tão séria que milhares de pais faziam os seus filhos ouvirem música clássica durante longos períodos e até mesmo fazendeiros compraram CDs do compositor austríaco para induzir seus rebanhos a produzir leite com melhor qualidade.

Fato é que não há evidências científicas sobre essa eficácia e, por isso, a crença acabou perdendo a credibilidade para alguns, enquanto para outros a discussão permanece. O que se sabe a respeito?

Pesquisas sobre o Efeito Mozart

Diversos estudos foram realizados, ao longo dos anos, para comprovar os benefícios da música clássica no desenvolvimento da inteligência.

Apesar de os resultados não serem específicos em relação a isso, o que se descobriu foi que apesar de não deixar os ouvintes mais inteligentes, a música é capaz de melhorar, temporariamente, a capacidade de manipular formas mentalmente. E isso não apenas com música clássica, mas com canções de qualquer gênero musical, bem como podcasts, versos e até mesmo sons da natureza, desde que se goste do que está ouvindo.

Quando se trata especificamente de música clássica, uma pesquisa realizada na França e publicada na revista Learning and Individual Differences, apontou que alunos que assistiram a uma palestra de uma hora, ao som de música clássica em segundo plano, tiveram pontuação maior num questionário sobre a apresentação do que o outro grupo que assistiu a palestra sem ouvir a música clássica.

Ouvir música

Pesquisadores acreditam que a canção reproduzida durante o evento possibilitou um estado emocional mais elevado e, portanto, mais receptivo ao conteúdo que estava sendo apresentado.

Outra pesquisa, realizada pela Universidade de San Diego, chegou à conclusão de que a música, principalmente a música clássica, tem a capacidade de estimular o humor. Pesquisadores chegaram a esse resultado após examinarem o efeito da música na recuperação cardiovascular dos participantes, que tiveram os níveis de pressão arterial mais baixos do que aqueles que não ouviram a música.

Já em 2015, cientistas da Universidade de Helsinque, na Finlândia, descobriram que escutar música clássica frequentemente ativa os genes associados à função cerebral e ajuda na prevenção de doenças neurodegenerativas. Até então, sabia-se apenas que a música conseguia provocar mudanças neurais e fisiológicas.

Sendo assim, apesar de necessariamente não estimular a inteligência, pode-se concluir, a partir desses estudos, que ouvir música, em especial a música clássica, pode proporcionar diversos benefícios para a saúde de uma maneira geral.

Estudantes podem se beneficiar durante longas sessões de estudo, se acompanhadas por música de fundo, dando mais energia e ajudando a criar um clima positivo e animado, o que impulsiona a formação de memória e facilita o aprendizado, por deixar a mente muito mais receptiva.


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As melhores formas de inserir a música clássica na vida dos jovens

As melhores formas de inserir a música clássica na vida dos jovens

Música clássica sempre foi estereotipada como algo da elite e inacessível. Ou pior, fora de moda e sem graça. Mas nada disso é verdade! Com globalização de culturas e o fácil acesso à informação nos dias de hoje, é possível sim despertar o interesse dos jovens para a música clássica.

Neste artigo, vamos explicar um pouco da história da música clássica e quais são as melhores formas de inserir este gênero musical na vida dos jovens. Acompanhe a leitura:

Um pouco da música clássica

Música clássica foi se desenvolvendo no mundo ocidental ao longo dos séculos. É um estilo musical caracterizado por orquestras e sinfonias. Composto por:

– Instrumentos de sopro;
– Violinos;
– Pianos;
– Entre outros.

É também conhecida como música erudita e costuma ser um estilo musical com apresentações em espetáculos solenes. Quando falamos em música clássica, podemos citar referências como:

  • Johann Sebastian Bach;
  • Wolfgang Amadeus Mozart;
  • Ludwig van Beethoven.

Além desses, muitos outros músicos e compositores fizeram e fazem parte da longa história da música clássica. Veja, abaixo, como a música clássica pode ser uma opção para os jovens:

Como inserir a música clássica no cotidiano dos jovens

Na era contemporânea, é comum que os jovens fiquem interessados por assuntos da atualidade, seja na área de tecnologia, séries de TV, aplicativos, internet e muitas outras ferramentas para distração e lazer.

E com a música, não é diferente. Jovens normalmente preferem acompanhar aquilo que está na “moda” ou é “maneiro no momento”. Contudo, é possível inserir a música clássica na vida dos jovens e fazer com que eles criem gosto por esse estilo musical. Veja alguns exemplos abaixo:

Formação escolar

Formação escolar é uma maneira de incluir a música clássica no cotidiano de jovens. Afinal, a música clássica remete a períodos históricos distintos. Nesse sentido, o professor pode incluir conteúdos e atividades que façam menção a música clássica no ensino escolar.

Desse modo, aplicar a música clássica no ensino de História e Artes, por exemplo, pode instigar uma pesquisa mais aprofundada sobre o estilo musical e, quem sabe, criar o gosto por esse tipo de música entre os alunos.

Escola de música

Outra forma de incluir a música clássica na vida de jovens são aulas de musicalização desde crianças. Afinal, numa escola de música, os alunos não aprendem somente o estilo que gostam, mas sim diversos outros estilos musicais ao mesmo tempo.

Além disso, numa escola de música, o aluno aprende todas as etapas que envolvem o ensino da musicalização. Ou seja, desde a prática no instrumento, a leitura de partituras, a história musical, entre outros.

Portanto, aprender música desde pequeno pode ser o incentivo para que o jovem se interesse cada vez mais pelo mundo da música e, assim, passe a criar gosto por vários estilos, inclusive a música clássica.

Projetos socioeducativos

Por fim, podemos destacar a atuação de projetos socioeducativos na promoção e incentivo de aprendizado de música clássica. Afinal, muitos jovens que participam desses projetos são de famílias em vulnerabilidade social.

E, talvez, alguns desses jovens sequer sabiam da existência desse estilo musical. Sendo assim, a frequência nesses projetos não só garante o aprendizado sobre música clássica como proporciona uma esperança de um futuro melhor.

Concluindo, a inclusão social proposta nesses projetos colabora para um primeiro contato com a música clássica e direciona muitos jovens a seguir caminho no mundo da música, quem sabe até como integrante de uma orquestra no futuro.

Música clássica para todos!

Como vimos, a música clássica pode sim estar presente na vida dos jovens e de pessoas de qualquer idade. Basta apenas incentivar! Por isso, é importante que haja uma desmistificação desse conceito de que música clássica é somente para a elite.

Existem músicas clássicas para diversas ocasiões e basta somente nosso interesse em aprender sobre este estilo musical!


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Curiosidades sobre música erudita que você precisa conhecer

Curiosidades sobre música erudita que você precisa conhecer

A música erudita nem sempre é fácil de entender. Nascida na Europa, no século VII, ela não só sobreviveu à passagem dos anos, como também se popularizou e se reinventou, século após século.

Se você é um apreciador das melodias tocadas por grandes orquestras e capazes de nos proporcionar os mais diversos sentimentos, fique com a gente até o final desse artigo, pois hoje contaremos algumas curiosidades sobre o assunto.

Que tal começarmos com o básico?

Muitas pessoas ainda confundem música erudita e música clássica (não, elas não são a mesma coisa, embora estejam interligadas). Então, para acabar com essa confusão de vez, vamos explicar a diferença de forma bastante resumida.

No geral, o termo correto é “música erudita”. Música clássica é, na verdade, um período da História da Música, que vai de 1750 a 1820.

10 fatos interessantes que você precisa conhecer

Do seu surgimento, até os dias de hoje, a música erudita caminhou um longo período. Logo, a lista de curiosidades que a envolvem é enorme. Aí vão algumas delas:

1. O músico tardio

Richard Wagner, ou apenas Wagner para seus maiores apreciadores, foi um compositor alemão responsável por obras como Tristão e Isolda e Cavalgada das Valquírias. Quando apreciamos seu trabalho único, fica até difícil de acreditar que ele mostrou pouquíssima aptidão para a música até seus 13 anos.

Entre seus irmãos, aliás, ele foi o único a não ter aulas de piano. Tudo mudou quando, ainda adolescente, Richard escreveu uma peça de teatro que ele insistia que deveria ser musicada. A única alternativa? Correr atrás do tempo perdido e aprender o instrumento por conta.

2. O maior dos compositores

Com mais de 40 óperas de sua autoria e muitas obras instrumentais e orquestrais, acredita-se que Handel tenha composto mais notas musicais do que qualquer outro compositor na história.

3. Fabricar um violino não é tarefa fácil!

Ao ouvirmos um belo violino, nem sequer imaginamos o trabalho que é fabricá-lo. Isso porque, um único violino é feito de incríveis 70 (ou mais) peças individuais de madeira.

4. Trabalho em equipe

A sinfonia No. 1 do inglês Havergal Brian, conhecida como “Gothic”, precisa de mais de 800 músicos para ser apresentada, incluindo 82 instrumentistas de cordas.

5. O período gótico

Durante os séculos IX e XIV, a música erudita viveu o que chamamos de período Gótico. As músicas dessa época eram principalmente litúrgicas, caracterizadas por cantos gregorianos (nome dado em homenagem ao Papa Gregório I).

Foi durante esse período que o método de “notação” musical nasceu, sendo utilizado até os dias de hoje.

6. O método de catalogação de Mozart

O musicólogo austríaco Ludwig Von Kochel foi quem desenvolveu o sistema de numeração e catalogação das obras de Mozart. Para isso, ele incluiu a letra “K” (de Kochel) como uma espécie de código nas composições. Assim, você encontrará nomes como “Sintonia No. 4 em Ré Maior, K.19”.

7. Beethoven e Mozart compartilharam o mesmo professor

Após se mudar para Viena, aos 20 anos, Beethoven começou a ter aulas com Haydn, conhecido até os dias de hoje como “o pai da sinfonia”. Haydn também ensinou Mozart, que era um dos ídolos do jovem compositor alemão.

Em agradecimento pelos anos de aprendizado, Beethoven dedicou suas Sonatas para Piano Op. 2, ao professor.

8. A obra mais executada do mundo

Até o início do século, O Bolero de Ravel liderava o ranking mundial de música mais rentável por conta de direitos autorais. Para se ter ideia da sua fama, em uma pesquisa realizada pelo SACEM recentemente, na França, 73% das pessoas entrevistadas disseram conhecer a canção.

9. Beethoven e o coração

Segundo um artigo intitulado “The heartfelt music of Ludwig van Beethoven” (A música do coração de Beethoven) e publicado no início desse ano por profissionais da Universidade de Michigan e da Universidade de Washington, os ritmos incomuns das composições de Beethoven podem ter sido o resultado de sua condição cardíaca.

Os pesquisadores examinaram os padrões rítmicos de várias obras do compositor alemão, tentando encontrar pistas sobre o assunto e, como resultado, descobriram que os ritmos de certas seções de suas músicas refletem os ritmos irregulares de seu coração, causados pela arritmia.

10. Os bebês também precisam de música erudita (pelo menos na Geórgia)

No ano de 1998, o governador da Geórgia, Zell Miller, decidiu distribuir CDs de música erudita para todos os bebês nascidos no estado. Segundo ele, essa era uma atitude inquestionável, já que “ouvir música desde muito cedo, afeta o raciocínio espaço-temporal, responsável por fundamentar a matemática, a engenharia e o xadrez”.


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