Sem dúvidas, a música é de suma importância para a nossa qualidade de vida. Afinal de contas, sem música não teríamos eventos, saúde mental, melhor cognição, entre outros benefícios que a música nos oferece.

No entanto, muita gente ainda não sabe como encontrar seu estilo musical.

Para te ajudar nisso, preparamos esse post para te ajudar a encontrar o seu som, e assim, ter ainda mais qualidade de vida. Continue lendo o nosso post e tire todas as suas dúvidas.

O que é estilo musical?

Em geral, podemos definir que o estilo musical nada é do que uma categoria geral que descreve a maneira como a música é escrita e interpretada.

Ele se refere às características típicas de um gênero ou época específica, como a forma, ritmo, melodia, harmonia e instrumentação.

Existem muitos estilos musicais diferentes, cada um com suas próprias características únicas e histórias. Alguns exemplos de estilos musicais incluem:

1. 1. Jazz: Um estilo de música americana que surgiu no início do século XX e é caracterizado por improvisação, ritmo e harmonia complexos;
2. 2. Blues: Um estilo de música afro-americana que surgiu no século XIX e é caracterizado por sua melodia triste e sua forte expressão emocional;
3. 3. Rock: Um estilo de música popular que surgiu na década de 1950 e é caracterizado por sua forte batida, guitarra elétrica e letras de protesto social;
4. 4. Clássico: Um estilo de música erudita que se desenvolveu ao longo de vários séculos e é caracterizado por sua complexidade e sofisticação;
5. 5. Pop: Um estilo de música popular que é caracterizado por sua melodia acessível e letras simples, e é frequentemente associado ao sucesso comercial e popularidade;
6. 6. Country: Um estilo de música americana que se originou nas regiões rurais do sul dos Estados Unidos e é caracterizado por sua letra sobre vida rural e temas tradicionais e sua sonoridade acústica.

Como encontrar meu estilo musical?

Em geral, para encontrar o seu estilo musical, é necessário entender alguns passos importantes que selecionamos para você. Veja abaixo quais são eles:

1. Experimente escutar gêneros diferentes

A primeira dica para você encontrar seu estilo musical é experimentar inúmeros gêneros. De maneira prática, escute diferentes tipos de música e veja o que você gosta. Isso pode incluir clássico, jazz, blues, rock, pop, country, entre outros.

2. Faça perguntas a si mesmo

Pode parecer um pouco fora da curva, mas fazer perguntas a você mesmo sobre os principais gêneros existentes e os que você tem mais chances de gostar, pode ser um excelente exercício de descoberta.

Portanto, realize perguntas como: “qual tipo de música me faz sentir feliz?” ou “qual tipo de música eu gostaria de ouvir quando estou triste?”. Isso pode ajudar a identificar seus gostos musicais.

3. Descubra quais artistas você mais se identifica

Faça uma lista dos artistas que você gosta e veja se eles têm alguma coisa em comum. Isso pode ajudar a identificar seus gostos musicais. Além disso, peça sugestões de música para amigos e familiares e dê uma chance para ouvir. Isso pode apresentá-lo a novos estilos que você não conhecia.

Gostou das dicas? Agora que você já sabe como encontrar seu estilo musical, que tal ampliar o seu conhecimento sobre o tema? Visite agora mesmo o nosso blog e confira outros conteúdos relacionados.

Anos atrás muitas pesquisas surgiram mostrando que ouvir Mozart ajudaria no desenvolvimento dos bebês. Mais tarde, constatou-se que toda música é capaz de trazer benefícios. Inclusive, a nossa impressão é a de que as crianças aprendem música mais rápido.

Será que isso é verdade? A resposta é que o processo não necessariamente é mais rápido, porém, acontece com maior facilidade. Isso porque o cérebro está em intenso aprendizado na fase de desenvolvimento, os pequenos são como folhas em branco sobre a interação com o mundo.

Com isso, aos olhos dos adultos pode ser mais rápido sim, pois precisamos de mais tempo para assimilar o que as crianças aprendem logo.

As crianças aprendem música mais rápido?

O processo de aprendizagem dos pequenos é mais rápido porque é mais fácil, como dissemos antes. O mesmo raciocínio temos quando o assunto é aprender uma segunda língua. Visto que as crianças estão aprendendo a sua língua nativa, é mais fácil assimilar a segunda, obtendo fluência nas duas no futuro.

Então, a música é assimilada com muito mais facilidade e rapidez do que um adulto, porque o cérebro é mais apto a criar novas conexões. Além disso, no futuro a criança pode obter mais habilidades emocionais e racionais quando tem contato com aulas de música desde cedo.

Os benefícios da música para os pequenos

Muitos são os benefícios de aprender música no desenvolvimento infantil, a começar pelas habilidades sociais, que são aprimoradas. A comunicação é um exemplo delas, bem como mais destreza no desenvolvimento motor, tanto habilidades finas quanto grossas.

Também adquirem maior disciplina, por conta da rotina com professores e em torno da didática das aulas. E o campo psicológico recebe seus benefícios, porque autoestima, autoconfiança e a autoexpressão são outras qualidades aprendidas com as aulas.

A hora de iniciar esse contato

Para que as crianças experimentem todos os benefícios e você veja na prática como isso é rápido em comparação aos adultos, elas devem iniciar as aulas. E a idade para começar é outra dúvida que permeia o pensamento dos pais. Primeiramente, saiba que bebês já podem fazer aulas de musicalização.

Desde que consigam manusear objetos, podem dar os primeiros passos para entrar em contato com elementos da música. Claro que na proporção do que conseguem absorver nessa idade. Por outro lado, para aulas de canto e instrumentos, a idade recomendada é de 7 anos em diante.

Sendo assim, é possível aproveitar essa fase em que o desenvolvimento acontece a todo vapor para que os pequenos aprendam música. Saiba que é um aprendizado muito rico, o qual traz diversas consequências ótimas para a vida adulta, ainda que o seu filho não tenha seguido nesse campo no aspecto profissional.

Se você iniciou aulas de um instrumento musical percebeu que não é tarefa fácil, mas motiva a ter disciplina. Daí a alternativa de proporcionar isso aos pequenos, aproveitando a facilidade com a qual eles conseguem aprender.

Seja com pequenos elementos para os bebês, que entram em contato com o mundo dos sons. Ou ainda, para quem já pode começar a tocar instrumentos ou cantar.

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A expressão “coceira cognitiva” é curiosa e seu significado mais ainda. É a forma de caracterizar aquele momento no qual não conseguimos esquecer uma música. Aquele refrão que gruda na mente e não sai mais. Como consequência, ficamos cantarolando o dia todo a canção, ainda que não seja do gosto pessoal.

Existe uma explicação para esse fenômeno curioso. Isso porque é um tanto quanto incômodo ter que repetir várias vezes um som que não gostamos. Você certamente já passou por isso, a facilidade de decorar a música de um comercial e a dificuldade em memorizar outros tipos de informação.

Como acontece a coceira cognitiva

O processo que esse tipo de música causa no organismo é parecido com a histamina. Trata-se de uma substância que manda uma mensagem química para o cérebro em caso de inflamação, alergia e outros quadros. É como se essa música enviasse a ideia de que há uma coceira no cérebro.

Com isso, a sensação apenas se vai quando cantarolamos a música por vezes seguidas. Na prática é como se alguém desse play no botão repetir e deixasse no automático. Aqui costumamos chamar esse tipo de música de “chiclete”, na Alemanha, porém, são curiosamente chamadas de “vermes de ouvido”.

O segredo das músicas chiclete

Esse tipo de melodia segue um padrão, o qual é muito usado em canções de comerciais e músicas pops, por exemplo. Uma das características é o refrão bastante repetitivo. A simplicidade na construção da melodia e na própria letra também são requisitos.

Quando há esse tipo de construção, nem precisamos ouvir muitas vezes para que a letra fique grudada na mente. Frases curtas, palavras de simples assimilação, é assim que surge a famosa coceira cognitiva. Daí a presença tão forte de canções em comerciais, ainda que sejam super curtas, porque você passará o dia se lembrando da marca e do produto com maior facilidade.

Como se livrar da coceira cognitiva?

A má notícia é que se livrar da coceira cognitiva é uma tarefa bem difícil. Normalmente buscamos na mente outra música para substituir a chiclete que repetimos incansavelmente. Porém, nessa procura podemos lembrar de algumas com traços parecidos e cair em na mesma situação de novo.

Você pode tentar ouvir uma música por completo, se concentrando nela e montar uma playlist, a fim de deixar de lado a outra. Claro que não é uma garantia, mas vale a pena tentar caso esteja passando por muito incômodo.

Saber o que é coceira cognitiva te ajuda a fugir um pouco das canções que se parecem com esse padrão, bem com montar a sua lista de músicas para quando isso acontecer. As melodias têm o poder de causar efeitos em nosso cérebro e esse é um exemplo disso.

Então, procure desfrutar da música de maneira positiva, optando por aquelas que trazem relaxamento e bem-estar. Lembre-se que as músicas chiclete, ou vermes de ouvido, são feitas para serem lembradas. Se não gosta, é importante passar bem longe delas.

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