Instrumentos Musicais brasileiros: conheça os principais

De modo geral, a cultura musical brasileira é conhecida por ser extremamente rica e diversificada, não é mesmo? São diversos ritmos que constituem o Brasil. Assim, há diferentes instrumentos musicais brasileiros responsáveis por criar tanta música, mesmo que boa parte deles tenha origem de outros países, são importantíssimos para o nosso cenário musical.

Quer conhecer os principais instrumentos musicais do Brasil? Acompanhe com atenção essa postagem.

Boa leitura!

1. Pandeiro

O pandeiro está entre os principais instrumentos musicais brasileiros, uma vez que é bastante utilizado em alguns estilos de música bem tradicionais do Brasil, tais como: o pagode e o samba.

Esse instrumento também pode ser chamado de tamborim e chegou em território nacional por meios dos portugueses e foi muito usado por escravos da África na capoeira juntamente ao berimbau.

Em geral, o pandeiro é um dos instrumentos musicais brasileiros de percussão com o propósito de dar o toque de finalização no gênero famoso como choro.

2. Berimbau

O berimbau é um dos mais importantes instrumentos musicais brasileiros e chegou por aqui com os escravos de Angola e é um dos principais elementos de uma roda de capoeira.

A princípio, o instrumento foi registrado pela primeira vez em nosso país no porto de Santos, no ano de 1739.

Era bastante usado por escravos nos quilombos em momentos de festas é importante para a capoeira, visto que controla o ritmo da roda.

3. Cuíca

Outro instrumento trazido por escravos africanos para o Brasil é a cuíca. Ainda que sua origem seja oriental, esse tambor de fricção interna é muito utilizado em eventos comuns no país. Assim sendo, certamente, a cuíca é um dos instrumentos musicais brasileiros que sempre vão marcar presença no carnaval por escolas de sambas, bem como no maracatu.

4. Agogô

Também é um instrumento que chegou ao Brasil com os africanos e é bastante usado por iorubás.

A palavra agogô, na língua dos iorubás, significa sinos, justamente por essa razão há uma série de sinos nesse instrumento musical.

Comumente, o agogô é visto sendo usado no candomblé onde pode ser nomeado como Gã e também faz parte da lista de instrumentos que compõem o ritmo da roda de capoeira.

Por outro lado, é essencial para outros ritmos de música do Brasil, como o samba.

5. Cavaquinho

O cavaquinho é um dos principais instrumentos musicais brasileiros, visto que os compositores do Brasil utilizam esse item para compor excelentes canções que fazem parte do chorinho e do samba.

A origem de tal instrumento é portuguesa e chegou ao território nacional pelas mãos de colonizadores. Hoje, é essencial para a cultura do nosso país. Afinal, está sempre nas rodas de samba.

Além disso, recebeu muita fama pelo choro, entretanto, marca presença em outros ritmos, como o pagode.

6. Afoxé

Sobretudo, o afoxé faz parte da categoria idiofone e, embora seja bem tradicional em nosso país, a sua origem é na África.

O afoxé é todo constituído por uma cabaça coberta por inúmeras miçangas conectadas por um tipo de rede e quando o músico as raspa contra a superfície da cabaça, o som será produzido.

Curiosidades sobre o teatro brasileiro


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Há diferença entre coro e coral?

O coro é um conjunto formado por vários vocalistas que cantam simultaneamente. Eles podem se apresentar com o acompanhamento de instrumentos musicais ou sem esse recurso, estilo conhecido como “a capella”.

A existência deste tipo de grupo musical data de muitos anos atrás. Cerca de dois séculos antes de Cristo já havia relatos de reuniões vocais. Mas, somente há 250 anos possui a formatação atual, com sopranos a frente e esquerda, tenores atrás e esquerda, baixos atrás e direita e contraltos a frente e direita.

Para o estudante de música, o coro é uma experiência indispensável, pois consiste no momento em que o praticamente ou futuro músico profissional, pela primeira vez, se encontra em uma situação real de interação com seus pares e percebe sua voz como uma parte de um todo de vários protagonistas.

Coro x Coral

Coral é um termo utilizado no Brasil como sinônimo de coro, portanto, na prática não existe nenhuma distinção entre eles, apenas de caráter linguístico.

Quem comanda o coro é o regente, também chamado de maestro. Esse músico é o responsável por conduzir e acrescentar as variações musicais existentes na peça. Ele também ordena a afinação e composição das vozes.

A partir do século 18, o coro passou a representar o agrupamento entre 34 e 38 cantores com a finalidade de interpretar canções eruditas, músicas com altura, duração, timbre e intensidade descritas em arquivos nomeados de partituras.

Polifonia

Esse estilo surgiu por meio da prática de grupos vocais na metade do século 15. Acontece na ocasião em que as quatro modalidades de vozes opostas – baixo, contralto, soprano e tenor – cantam sua parte, cada uma delas realizando sua função e contribuindo para que haja um resultado pleno no coro.

A polifonia resultou no surgimento da harmonia. Atualmente é utilizada nos processos de harmonia tradicional, no aprendizado e na concretização prática.

O músico alemão Joham Sebastian Bach empregava o coro de 36 vozes – 9 sopranos (voz aguda feminina), 9 contraltos (voz grave feminina), 9 tenores (voz aguda masculina) e 9 baixos (voz grave masculina). Apesar de haver uma alternância considerável na quantidade de músicos, a ideia de quatro vozes em polifonia era preservada.

Inovações ao longo do tempo

No período do Renascimento, houve experiências vocais com seis vozes – baixo, barítono, contralto, tenor, mezzo sobrano e soprano – do agudo ao grave. A junção de coros para aumentar o dimensionamento das vozes também foi um recurso utilizado de maneira experimental nessa mesma época.

No Brasil, o maestro Heitor Villa-Lobos reuniu milhares de vozes para cantar em coro, com a finalidade de dar intensidade a sua técnica de canto orfeônico, estilo de cantoria coletiva amadora, cujo nome é uma homenagem a Orfeu, deus da mitologia grega responsável por amansar as feras com sua música.

A nona Sinfonia de Beethoven foi inovadora ao unir em sua composição o coro e a orquestra sinfônica, o que virou uma tendência e, graças ao seu alto nível de sofisticação artística, passou a ser utilizado muitos anos depois no cinema.

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Manifestações culturais consideradas patrimônio imaterial do Brasil

O Patrimônio cultural imaterial, também chamado de patrimônio cultural intangível, consiste em uma categoria de patrimônio cultural que abrange as expressões culturais e tradições de grupos que preservam a ancestralidade e a cultura para as gerações futuras.

Saberes, modos de fazer, celebrações, festas, lendas, danças populares, músicas, costumes, tradições, todas essas expressões são exemplos de um patrimônio que não pode ser tocado, mas que faz parte da história de um povo.

A existência de bens culturais de natureza material e imaterial é reconhecida na Constituição Federal de 1988, nos artigos 215 e 216. É dever do Estado e da sociedade incluir no patrimônio a ser preservado, os diferentes bens e grupos culturais que são referências na formação da sociedade brasileira.

O patrimônio imaterial, de modo geral, é transmitido de geração em geração, sendo constantemente recriado pelas comunidades e pelos grupos de seu ambiente. Eles geram identidade, sentimento de pertencimento e contribuem para a promoção do respeito à diversidade e a criatividade humana.

Exemplos de manifestações consideradas patrimônio imaterial no Brasil

Um exemplo que representa bem o significado de patrimônio imaterial é o modo de tocar os sinos, que é um hábito comum nas capelas para anunciar as celebrações. Outro, é o modo peculiar de fabricação de queijos, feito no estado de Minas Gerais.

Na cidade de Pirenópolis em Goiás, a Festa do Divino, criada no ano de 1879 é uma tradição celebrada até hoje. Nela, são apresentadas as chamadas Cavalhadas, uma representação da luta entre os mouros e os cristãos da Idade Média.

A capoeira, as férias realizadas em Caruru, o Círio de Nazearé, o frevo são manifestações amplamente conhecidas, que representam a história e a cultura do Brasil e que, merecem ser preservadas como patrimônio imaterial da humanidade.

Imagine como seriam as próximas gerações sem o conhecimento de tais elementos culturais? Eles são de suma importância para a identidade cultural do país.

O IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) é a instituição responsável por fazer o registro dessas manifestações, a fim de que se apliquem a elas o que prevê a legislação, além de, trabalhar para que elas sejam reconhecidas e respeitadas.

Exemplos de Patrimônio Imaterial por região

Sul

• Ofício das rendeiras na confecção da renda e Bilro;
• Ofício dos mestres oleiros na Olaria;

Sudeste

• Modo de fabricação dos queijos de Minas Gerais, nas regiões da Serra da Canastra, Serro e Serra do Salitre;
• Ofício dos sineiros e toque dos sinos em Minas Gerais;
• Matrizes do samba no Rio de Janeiro, incluindo o samba-enredo, samba de terreiro e partido-alto.

Centro-oeste

• Festa do Divino em Pirenópolis;
• Modo de fazer a viola de cocho.

Norte

• Círio da Nossa Senhora de Nazaré em Belém do Pará;
• Festival Folclórico de Parintins;
• Carimbó.

Nordeste

• Rodas de capoeira e o ofício do mestre de capoeira;
• Literatura de Cordel;
• Teatro de bonecos;
• Forró;
• Ofício das baianas de Aracajé;
• Festa do Senhor do Bonfim;
• Samba de roda;
• Bumba meu Boi;
• Frevo;
• Maracatu Nação e Maracatu rural;
• Bolo de rolo.

Valorize a arte, a cultura e contribua para a preservação do patrimônio imaterial do Brasil.


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Edição de manuscritos musicais: conheça esse projeto da SABRA

Muito se falam dos benefícios da música nos mais diferentes quesitos da vida humana, em qualquer idade. Seja para a questão de promover o equilíbrio, bem-estar e a capacidade de manifestar sensações e externalizar sentimentos, a música marca forte presença na sociedade em diversas situações.

Nesse contexto, o estudo sobre a música e seus compositores, principalmente os brasileiros, em seus mais diferentes contextos e o seu papel no desenvolvimento do país se mostra de grande relevância, seja para o crescimento e enriquecimento intelectual e cultural da população.

Por mais conhecimento artístico

O acesso à música, portanto, traz tantas consequências positivas para as pessoas que está até na lei brasileira. É isso mesmo. Em 23 de dezembro de 1991 uma política pública nacional de incentivo à cultura foi viabilizada pela Lei Federal nº 8.313, a conhecida Lei Rouanet.

O documento visa o desenvolvimento e patrocínio a iniciativas culturais relacionadas ao teatro, artes visuais, publicação de livros e, inclusive, à gravação de músicas.

Benefícios que vão além do lazer musical

E é justamente considerando essa importância da música na vivência do ser humano e nos mais diversos ambientes que ele frequenta é que surgiu o Projeto Edição de Manuscritos Musicais em 1999, pelo maestro Márcio Miranda Pontes, então presidente da Sociedade Artística Brasileira (Sabra), que na época era também professor da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG).

Trata-se de uma rica iniciativa que se baseia em um profundo e intenso trabalho minucioso de pesquisa a respeito de músicas de compositores brasileiros do Estado de Minas Gerais, no período do século XVIII ao XIX.

É uma forma de resgate à cultura da região por meio das músicas compostas naquela época, o que, além dos inúmeros benefícios, também contribuiu para o entendimento de outros aspectos da época, sejam eles políticos, econômicos, entre outros.

Publicação e divulgação gratuita de obras para difundir a música brasileira

Com o passar dos anos e o dedicado empenho de se estudar a música, o projeto já restaurou e publicou uma série de edições musicais. Na prática, o trabalho se dá a partir de impressão de partituras, partes instrumentais e reduções para canto e piano.

Após finalizar esta etapa resultante da pesquisa, o próximo passo é a distribuição do material para determinadas instituições relacionadas, tais como Bibliotecas Públicas, Orquestras, Bandas, Corais, Escolas de Música, além de deixar disponível na internet, mais especificamente no site da International Music Score Library Project e no site da Sabra, em formato PDF, que facilita o acesso. Vale ressaltar que esta distribuição é totalmente gratuita.

Diante dos benefícios que favorecem a comunidade como um todo nas mais diferentes questões da vida, este banco de dados que proporciona o fácil acesso às diversas obras já conta com 375 manuscritos de um total de 76 compositores.

Se você é musicólogo, historiador ou qualquer outro profissional relacionado ou apenas um grande apreciador deste tipo de obra de arte, mergulhe nesse rico acervo e se beneficie de tudo o que a música brasileira, mais especificamente na região de Minas Gerais, tem de melhor a oferecer para o Brasil inteiro.

Conheça obras editadas em: https://www.sabra.org.br/site/patrimoniohistorico/edicao-de-manuscritos-musicais/


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A importância do canto coral na sociedade

Muitas pessoas acreditam que o canto coral consiste, simplesmente, na reunião de um grupo de pessoas para cantar de forma conjunta. Mas, a grande verdade, é que esta é uma opinião muito simplista diante da grandeza que o canto coral representa.

Cantar em conjunto é uma prática social bastante antiga. Acredita-se que ela surgiu quando os seres humanos começaram a se reunir em bandos. Na Grécia antiga, o canto coral estava associado com o teatro grego e de lá pra cá, essa manifestação cultural tem mostrado sua importância cada vez mais relevante para a sociedade.

A composição de um coral tem como objetivo executar vozes em harmonia, o que exige uma combinação de diferentes notas entre as vozes, executando os acordes.

Quem participa de um coletivo de canto coral tem a oportunidade de melhorar a o ouvido musical, desenvolver a técnica vocal e enriquecer a cultura geral, visto que passa a aprender canções de diferentes culturas, países e línguas. Os ensaios são desenvolvidos sempre a partir de técnicas, estilos e repertórios.

Além disso, existem diversos benefícios, tanto no nível individual quanto social, que podem ser colhidos por meio da experiência com canto coral.

Canto coral e seu impacto na sociabilidade

Um dos grandes benefícios proporcionados pelo canto coral é a sociabilidade. Dentre todas as artes, a música é uma das que tem maior capacidade de gerar o sentimento de proximidade, conexão e irmandade entre as pessoas.

O canto coral incentiva a socialização e estimula os grupos a estabelecerem laços de amizade, de consideração e de respeito entre si. Cada um tem a sua responsabilidade e precisa desempenhar um papel em favor da coletividade, que ao final, resulta em uma perfeita harmonia.

Pessoas que participam das atividades de um coral, desenvolvem a atenção plena, que amplia a capacidade auditiva. Somente aqueles que conseguem perceber tudo o que ocorrem no seu entorno, são capazes de saber o tom, o timbre e o tempo certo de cada música.

Toda a dinâmica envolvida na integração de um coral, é fundamental par ao engajamento do grupo, tornando algo belo e significativo.

Além disso, as apresentações de um grupo de canto coral são importantíssimas para levar a arte e a cultura para as pessoas. É uma forma de garantir o acesso à arte, de disseminar e fomentar a cultura musical.

Benefícios gerais da prática do canto coral

• É uma atividade coletiva que trabalha o senso de coletividade e de cooperação;
• Estimula o espírito de equipe entre os integrantes;
• Ajuda a trabalhar e reduzir sintomas de estresse, ansiedade e depressão, por meio do contato com a arte musical;
• Beneficia o sistema imunológico;
• Melhora a capacidade respiratória dos indivíduos;
• Oportuniza o contato e conhecimento de diferentes gêneros musicais;
• Aprimora a percepção melódica, harmônica e rítmica;
• Estimula a criatividade;
• Contribui para melhorar a articulação da fala, que também é importante na sociabilidade;
• Estimula o foco e a concentração;
• Desenvolve as habilidades cognitivas e motoras;
• Promove a sensação de bem-estar;
• Estimula a memória por meio das letras das músicas;
• Amplia o vocabulário por meio da aprendizagem de uma ampla variedade de canções.

Experimente os benefícios do canto coral ou incentive seus filhos a vivenciarem essa experiência.


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Quais são os instrumentos tocados na capoeira?

A capoeira surgiu em solo brasileiro no século XVI, entre os negros escravizados vindos da África. Mais do que um tipo de luta para defesa pessoal, é uma dança que envolve movimentos corporais e, principalmente, a musicalidade.

Já que a música tem tanta importância na capoeira, hoje vamos falar especialmente sobre os instrumentos que são tocados pelos participantes. E são vários! De origem afro-brasileira, eles acompanham as músicas típicas e criam a cadência e o ritmo necessários para a movimentação dos capoeiristas.

Conheça, a seguir, os instrumentos tocados na capoeira.

Berimbau

O berimbau é tido como o principal instrumento que acompanha a capoeira, podendo até ser usado sozinho. É um arco de madeira composto pela corda de aço, verga e cabaça, Ele é tocado pelo dobrão e pela baqueta, junto com o caxixi.

Esse instrumento foi inserido nas rodas de capoeira apenas no século XIX, apesar de ser um instrumento extremamente antigo. Pode ser de três tipos na Capoeira Angola: Gunga (grave), Médio e Viola (agudo).

Atabaque

Muito usado no candomblé e em danças de origem africana, na capoeira o atabaque acompanha o berimbau Gunga, ambos marcando o ritmo dos jogos.

O instrumento é composto por ripas largas de madeira de lei presas por arcos de ferro. Na parte superior, contém um pedaço de couro de boi curtido e esticado preso por travas, que é tocado com as mãos.

Caxixi

Com influências não só africanas, mas também indígenas, o caxixi nada mais é do que um cestinho de vime com sementes ou pequenas conchas do mar que criam uma espécie de chocalho. Ele é usado junto com o berimbau, preso ao dedo do tocador, e dá outro ritmo ao fio de aço.

Pandeiro

O pandeiro teve origem na Ásia e foi trazido para cá pelos portugueses. O instrumento de percussão é usado no acompanhamento do caxixi e do canto e tem um som mais agudo do que o atabaque. Ele é usado para marcar o compasso e até para enfeitar a música com as chamadas viradas.

Esse instrumento composto por um aro de madeira circular com soalhos, onde se estica a pele de cabra ou bode. Na Capoeira de Angola, podem ser usados até dois pandeiros.

Agogô

Esse instrumento tem origem africana. Além de ser combinado aos sons do berimbau e do atabaque, ele serve como um contraponto rítmico aos dois.

O agogô é composto por um pequeno arco e uma alça de metal que termina em dois cones metálicos de diferentes tamanhos, que produzem dois sons diferentes quando tocados com uma vareta de ferro.

Reco-reco

O reco-reco é, basicamente, um cano de metal tocado por um “palito” de metal. É um instrumento de percussão fina, o que traz uma riqueza de detalhes e de variedade sonora à musicalidade da roda, especialmente quando combinado com as vibrações tão características do agogô.

O reco-reco é encontrado em muitas manifestações culturais afro-brasileiras, o que sugere uma origem também africana.

Ganzá

O ganzá é um tubo feito de metal ou de plástico e tem formato cilíndrico, com tamanho variável. Por ser preenchido com grãos de cereais ou areia, cria uma espécie de chocalho.

Influência Africana


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