O mundo está mudando e, em certos assuntos, a mudança é para melhor. As ações de integração social estão cada vez maiores e grupos de pessoas que não tinham a sua voz ouvida, conseguem conquistar o seu espaço. O feminismo é um grande exemplo, mas como este movimento vem tomando cada vez mais espaço na cultura e na sociedade?
O mundo está mais exposto
É evidente que o machismo sempre existiu. Ele faz parte da nossa sociedade há bastante tempo, colocando as mulheres em uma posição mais vulnerável. Porém, essa narrativa está, aos poucos, mudando.
Um possível responsável por isso é a internet. Para as mulheres, assim como para os negros, os homossexuais, os transgêneros e qualquer outro grupo de pessoas que é oprimido, é natural se sentir sozinho, se retrair e sentir que não tem nenhum apoio.
Porém, a internet deixa claro que este é um problema global, compartilhado por inúmeras mulheres, que dão força e apoio umas às outras, fazendo com que o movimento cresça cada vez mais.
Para isso, basta ver as inúmeras campanhas que foram feitas na internet, que trazem mais conhecimento em relação ao tema.
O caso do #meuprimeiroassédio
Você se lembra do caso do #meuprimeiroassedio? Essa hashtag surgiu em resposta a diversos comentários sexistas a uma menina de apenas 12 anos, que fazia parte de um programa de televisão. Com ele, as mulheres foram incentivadas a contar o caso do primeiro assédio que sofreram, algo que a maioria nunca esquece, mesmo anos depois.
O resultado da campanha foi ao mesmo tempo assustador e inspirador. Centenas de milhares de mulheres responderam sobre o assunto, relatando os casos de assédio que sofreram. A média de idade no primeiro abuso foi por volta de nove anos. Essa é a parte triste e assustadora da história.
Mas, existe motivo para otimismo. Durante a campanha, foram feitas milhares de pesquisa no Google, sobre o que é assédio, possivelmente por meninas que passaram por essa situação e nem sabiam e, quem sabe, por homens que gostariam de saber se o que fazem é errado e o mal que isso pode causar as mulheres.
A campanha foi um incrível sucesso e uma forma de mostrar como a internet ajuda a crescer o tema. Graças a ela, muitas meninas procuram saber o que fazer ao sofrer assédio, sentindo que tinham alguém para apoiar no momento que passassem por um.
A identificação com o feminismo
Muita gente é feminista, mesmo que não saiba. Com o crescimento do tema, a palavra acabou perdendo um pouco do sentido original, especialmente por conta de quem é contra o movimento. Mas, feminismo nada mais do que uma busca por direitos iguais entre os homens e as mulheres.
Para ser feminista, não é preciso participar de marchas e das campanhas. Não é preciso nem mesmo ser mulher. Se você acredita que homens e mulheres devem ter os mesmos direitos e ser respeitados da mesma forma, você também é feminista.
O mundo certamente está mudando, e com certeza para melhor. Há não muito tempo, quando não existia esta discussão tão forte, tudo parecia mais “calmo”. Enquanto isso, pode até ser verdade, o único motivo pela calma era porque o assunto não era discutido. Mas basta conversar com qualquer mulher, e fica claro que ele existia e em uma intensidade ainda maior do que atualmente.
Mudanças não são fáceis e não acontecem da noite para o dia. Em muitas pessoas, estes sentimentos estão enraizados de uma maneira muito difícil de mudar. Exatamente por isso, é preciso fazer barulho para que as coisas mudem, para que homens e mulheres estejam no mesmo patamar, então, vamos fazer o máximo possível.
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