A conquista feminina por direitos e maior representatividade na sociedade percorreu anos de nossa história, a luta da mulher no meio da música foi crucial para que muito se alcançasse nesse percurso. No próprio ramo musical, os espaços dado às mulheres para composições autorais e números solos eras muito pequenos ou quase nulos, o que acabava desmotivando algumas cantoras, mas também estimulando a luta pela representatividade nesse setor.
Desde o início do século passado, as cantoras já começavam a marcar território no meio da música, tendo destaque solo e composições autorais belíssimas, o que acabou por estimular a enxurrada positiva de cantoras, ao longo dos anos seguintes, até os dias de hoje. Por isso, vamos citar algumas das cantoras nacionais e internacionais que marcaram gerações e trouxeram para os dias de hoje, a representatividade que tanto sonharam.
EDITH PIAF
A cantora marcou sua geração, a partir do momento que cantava nas ruas de Paris na década de 30, quando foi descoberta pelo empresário Louis Leplée. Teve o seu primeiro disco lançado em 1936, de nome Les Mômes De La Cloche. A chegada aos palcos do Music Hall ABC em 1936 e em 1937, elevaram sua carreira a outro patamar. Seus maiores sucessos são a composição “La vie em rose” e “Non, Je Ne Regrette Rien”.
Outro detalhe que chamou a atenção em sua carreira artística, era a forma como se expressava em palco, o que demonstrava a sua realidade conturbada fora deles. Ou seja, a expressão e a música passaram a andar lado a lado em um estilo mais cênico de se apresentar.
ELIS REGINA
Considerada por muitos críticos musicais como a rainha da música brasileira, Elis foi um marco em diferentes aspectos. Elis começou a marcar história, a partir do momento que foi a primeira grande artista a surgir dos festivais de música da década de 60, influenciada pelos cantores de rádio.
Sua marca em início de carreira foi a luta pelo fim da ditadura, expressa em suas atitudes, posicionamentos e letras. Exemplo disso, foi a sua interpretação da música “O Bêbado e o Equilibrista”, que foi considerada o hino da anistia e marcou a volta de várias personalidades do exílio. Outras composições também marcaram sua carreira, como “Atrás da Porta”, “Como Nossos Pais”, entre outras.
ARETHA FRANKLIN
Diva do soul e do R
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