Saiba qual a importância do professor na vida de um aluno de ensino fundamental

A educação brasileira tem na evasão escolar um dos seus maiores problemas. Pelo menos um em cada quatro estudantes abandona os estudos todos os anos no país. Ainda que este fenômeno costume se observar a partir do ensino médio, é nas etapas anteriores que ele começa. O 9º ano, que precede estes estudos, apresentou queda de 14,2% nas matrículas entre 2013 e 2017, segundo o MEC. Trata-se de 1,8 milhão a menos de estudantes. É por isso que trataremos a seguir qual a importância do professor na vida de um aluno de ensino fundamental.

Este costuma ser um momento particularmente delicado para a vida escolar, pois é quando fatores geográficos e econômicos se acentuam e, por vezes, se interpõem no acesso da criança à escola. Há menores que têm de estudar em instituições muito distantes, onde não existe disponibilidade de transporte ou quem possa levá-las. O primeiro reflexo desta situação pode ser notado na crescente taxa de reprovação, que, ao final deste período, atinge 24,2%. Boa parte da evasão que será creditada ao ensino médio é resultado da defasagem que vai se criando aqui.

Qual a importância do professor na vida de um aluno de ensino fundamental: o primeiro ciclo

A questão poderia até mesmo ser respondida de forma generalista, pois é fácil compreender como a ação dos professores ajuda a melhorar a absorção de conteúdo. O que se reflete nas aprovações futuras que permitirão acesso ao ensino médio e também aumentarão a motivação do aluno. Este desafio não se resume a criar interesse, mas também inclui mantê-lo ao longo do ensino fundamental.

Engana-se, no entanto, quem pensa que a importância do professor irá se concentrar apenas nos anos finais desta fase educacional. Já no primeiro ciclo, o papel do educador é ajudar a melhorar o aproveitamento. Afinal, muito do que for plantado nestes anos será colhido no futuro. Um estudo do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper-SP) dá provas disso. O levantamento apontou que as melhores instituições de ensino superior estão nos estados cuja avaliação do fundamental-I é mais positiva.

Trata-se de indício que aponta para o quão importante é este momento da vida escolar; justamente uma fase em que a influência do professor sobre o aluno é maior, o que facilita inclusive a compreensão de seu impacto nas etapas posteriores de ensino. Para que alunos possam colher os frutos deste processo, o professor deve acompanhar e estimular seu percurso evolutivo, porque é neste momento que as bases do conhecimento serão lançadas.

Evoluindo entre fundamental I e II

Todas as capacidades que serão exigência para os estudos de nível médio começam aqui. A partir de leitura, escrita e operações matemáticas primárias, interpretação e raciocínio encontram terreno para florescer. Lembremos que o período da infância, que vai até os 8 anos, é aquele em que o cérebro está em formação. Portanto, é quando a receptividade às novas informações e operações cognitivas é maior.

O estímulo à leitura é outro processo no qual a importância do professor na vida de um aluno de ensino fundamental é percebida. Os educadores devem reforçar este hábito para que, ao chegar no segundo ciclo, ele seja melhor explorado. É inclusive neste momento, por volta dos 11 anos, que o estudante está apto a debater fatos sociais.

Trata-se de um âmbito privilegiado para ligar a realidade social do aluno aos estudos correntes. Como você pode notar, o professor é o agente educador e formador mais importante para um aluno do ensino fundamental. Seu papel favorece no longo prazo um maior acesso à formação superior. E mais do que isso, a todo o momento, ele é fundamental para o desenvolvimento de cidadãos mais críticos.

Literatura – Romances Brasileiros


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Texto por: RedaWeb – Marketing Digital

Professor e Aluno: Por que essa relação é importante?

Debater a relevância das instituições de ensino para além de uma transmissão de conhecimentos é algo que precisamos fazer mais. Afinal, a educação tem impacto em toda a sociedade, tanto para formar profissionais como cidadãos conscientes. Tudo isto é possível graças à relação professor e aluno. Você já parou para pensar por que ela é tão importante? Independentemente da idade do estudante ou do nível de formação, não podemos menosprezar este vínculo.

É fácil notar que quanto melhor for o relacionamento intra e extraclasse, maior a motivação de ambas as partes, o que contribui para a absorção de conhecimento e inicia um caminho sem volta rumo ao pensamento crítico. Significa, desta forma, investir em uma atuação em que mais do que incutir conhecimento, professores alimentam ideias – algo a se aplicar no mundo e na sociedade que nos cerca. Parafraseando Albert Einstein, a mente que decide se abrir a uma nova ideia nunca mais voltará ao tamanho original. É assim que o professor tem a oportunidade de agir como um semeador do pensamento.

Professor e aluno: motivação e pensamento crítico

Uma boa prática educativa é fundamentada na troca de experiências. Consequentemente, falamos de um cenário onde a figura do educador não pode ser distante e meramente funcional. Aulas de robótica e voltadas para um ensino que visa apenas fazer decorar informação jamais serão capazes de motivar os estudantes. É preciso criar uma convivência natural entre docentes e educandos. O papel motivador nasce de ações para engajamento, alimentadas pela capacidade de oratória e convencimento do professor.

Deste modo, poderão ser compartilhadas experiências, opiniões e informações de modo construtivo e respeitoso. Além de transmitir os conhecimentos que acumulou ao longo de sua formação, o educador deve acender a chama da reflexão. Através de um diálogo aberto, os discentes têm a oportunidade de aprender a se posicionar, opinando sobre diferentes assuntos, dempre de forma a privilegiar visões de mundo igualitárias e tolerantes.

Diálogo e identificação de dificuldades

A relação professor e aluno é também uma grande oportunidade para estimular a curiosidade. Sem ela, não há busca por conhecimento que possa ser sustentada. Não há pensamento crítico que possa ser colhido, uma vez que tenha sido semeado em terreno sem curiosidade ativa. É inclusive neste cenário favorável que os estudantes poderão dar a sua contribuição para a vida dos docentes. Pois há experiências intergeracionais e únicas que podem ser apreendidas desta forma.

Não menos importante, é o papel de reconhecimento de dificuldades enfrentadas por alguns membros do corpo discente. Afinal, sempre há aqueles estudantes que apresentam um desenvolvimento mais lento ou que precisam de mais atenção do professor. Sabemos que, muitas vezes, o desânimo pelo desempenho ruim em uma matéria tende a prejudicar todo o resto. Ao reconhecer e prestar o apoio devido, professores evitam as evasões futuras. O modo particular de aprendizado sendo respeitado, e servindo de estímulo renovado, abre espaço para que o aluno evolua dentro de suas aptidões naturais.

O que podemos concluir

Não é acaso que o cinema tenha explorado tantas vezes o poder construtivo da relação entre professor e aluno. Seja através de obras como “Ao Mestre com Carinho” ou “Sociedade dos Poetas Mortos”, a ficção nos aponta uma conclusão: o professor pode ser transformador na vida de um aluno. Este irradiará o que aprendeu na sua vivência, levando os ensinamentos e atitudes aprendidas para toda a sociedade. Neste sentido, a sala de aula constrói cidadãos melhores, e os professores são o alicerce desta edificação.

Arte na Internet


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Professor e educação musical

Criado por: Agência RedaWeb

Como a música pode ser uma ferramenta pedagógica para as aulas de história?

As obras musicais, assim como acontece no cinema e na literatura, testemunham o tempo de sua produção. São, portanto, registro histórico de um contexto artístico e social específico. Para além disso, o seu caráter lúdico pode ser considerado atemporal. Quando incluídas no processo de ensino tradicional têm o potencial de melhorar o contato dos alunos com a matéria estudada. A música pode ser uma ferramenta pedagógica para as aulas de história, por exemplo.

Sabe-se que esta prática específica possui considerável adesão no Brasil, não constituindo uma novidade. A inserção mais comum acontece através das letras de música, utilizadas para interpretação e análise de movimentos históricos. Apesar disso, vale tornar a prática mais interativa, apresentando experiências musicais que estimulem de fato os alunos. É preciso ir, portanto, além dos limites estabelecidos pelas páginas dos livros didáticos.

Uma opção é envolver os alunos em oficinas de música e outras atividades de caráter prático e apreciativo, o que acaba proporcionando uma integração mais efetiva entre discentes e a matéria institucional. São atividades que também facilitam a percepção da história como elemento vivo do qual as crianças e jovens fazem parte. Agregado de forma direta a tudo isto está o desenvolvimento de aptidões proporcionadas pelo ensino musical – sendo a criatividade um grande expoente!

Música e história

Já há muito tempo no Brasil as escolas apresentam canções para que através de suas letras se pratique a interpretação. Quando este elemento é abordado para além de eventuais características textuais é possível aprofundar o entendimento da história também. E isto porque se trata de um instrumento para assimilar a narrativa histórica e debater de forma crítica as suas implicações.

O estudo contextual é um benefício que não apenas história, mas outras disciplinas, tais como geografia e português, podem adotar. Pois uma composição é muito mais do que o resultado de um momento histórico e cultural específico. Afinal, todo gênero dentro da música possui reflexo de movimentos sociais e das culturas de determinados locais e épocas. A biografia de compositores e os contextos de produção colaboram para um entendimento mais global de outras épocas.

Evidentemente estas práticas podem evoluir para incluir a educação musical. Aliado a esta, o ensino da história pode enveredar-se pela significação implícita nas bases acústicas e estéticas da música. Imagine professores explorando questões como a transição entre o cantochão e as composições renascentistas, questionando por que as peças musicais deixaram de tratar assuntos exclusivamente religiosos ou debatendo como a racionalização do período colaborou para a evolução da polifonia – são muitas as possibilidades.

A música pode ser uma ferramenta pedagógica para as aulas de história

Quando aliamos a análise de canções à educação musical e interpretamos estes dados sob a ótica histórica oferecemos um rico panorama aos alunos. É prática capaz inclusive de envolver os alunos e que colabora para melhor entendimento de mundo, seja pregresso, presente ou futuro. O fato é que os debates que podem ser iniciados a partir desta arte são inúmeros.

Cabe lembrar ainda que o Brasil possui um reportório de grande valor a ser explorado em sala de aula, sendo inclusive uma boa forma de introduzir assuntos que vão de política às relações interpessoais, e até mesmo contextos culturais. É assim, e de muitas outras formas, que a música pode ser uma ferramenta pedagógica para as aulas de história.

Música clássica

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A importância da educação patrimonial para a valorização da cultura

Criado por: Agência RedaWeb