Conheça a importância da capoeira na história cultural brasileira

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Você sabe a importância da capoeira para a cultura brasileira? A capoeira para além de uma expressão da cultura brasileira, também é uma arte-marcial, que mistura esporte e a música, em que seus praticantes aprendem não somente a lutar/jogar capoeira, como também aprendem a tocar os instrumentos típicos.
Originalmente desenvolvida por africanos e descendentes escravizados no Brasil, como um ato de liberdade e esperança. É uma arte, que envolve dança, música e movimentos ágeis e que hoje tem papel fundamental na continuidade da cultura afro-brasileira.
Ficou interessado pelo tema? Então fica com a gente até o final e saiba um pouco mais sobre a capoeira e sua importância na história cultural do brasil.

Origem da Capoeira no Brasil

Quando os povos africanos escravizados chegavam ao Brasil, eram obrigados a se alojar em senzalas, que ficavam localizadas dentro dos engenhos de cana-de-açúcar.
Como muitas vezes eles tinham que se defender das violências praticadas pelos capitães do mato e feitores, os escravos começaram a desenvolver e praticar a capoeira.
No entanto, eles eram proibidos de lutar ou praticar qualquer tipo de luta, então foi através da música e dança, que eles conseguiram uma forma de disfarçar a comunicação entre eles.
Sendo assim, a capoeira possibilitou que negros escravizados pudessem melhorar sua condição física, bem como a agilidade e também os sentidos.
E foi por meio dos movimentos e golpes de defesa da capoeira, que os povos descentes africanos e escravizados, conseguiram resistir a violência bruta dos colonizadores.

Capoeira e sua importância cultural

Em 2014, a capoeira foi declarada patrimônio imaterial da humanidade, no entanto, de 1890 a 1937 a Capoeira foi “proibida” por lei no Código Penal do Brasil:
“Art. 402. Fazer nas ruas e praças públicas exercício de agilidade e destreza corporal conhecida pela denominação Capoeiragem: andar em correrias, com armas ou instrumentos capazes de produzir lesão corporal, provocando tumulto ou desordem, ameaçando pessoa certa ou incerta, ou incutindo temor de algum mal. Pena: de prisão celular por dois a seis meses. Parágrafo único. É considerada circunstância agravante pertencer o capoeira a alguma banda ou malta. Aos chefes ou cabeças, se imporá a pena em dobro.;”, de acordo com o Observatório do Terceiro Setor.
Todavia, foi apenas no ano de 1937 que a arte da capoeira parou de ser considerada uma prática criminosa, e passando a ser considerada um esporte, e isso graças aos grandes esforços feitos pelo Mestre Bimba, que é um mestre capoeirista.

Capoeira como música e cultura

A música foi um instrumento usado para enganar os colonizadores, que não entendiam que os movimentos corporais ao som dos instrumentos, eram na verdade um ritual de luta.
Sendo assim, o povo negro utilizava um instrumento chamado berimbau, e que até hoje é um símbolo importante do jogo de capoeira.
Quando o berimbau é tocado, ele comanda o ritmo dos movimentos e da dança, as vezes os toques podem ser mais lentos, outros um pouco mais rápidos, e além do berimbau, existem outros instrumentos utilizados na capoeira, como o atabaque e o pandeiro.
Para além das músicas e instrumentos, existem também as ladainhas, que são bastante conhecidas na capoeira, e elas são como um tipo de história narrada em forma de canção, sendo a maior parte dessas canções relatos do período da escravidão e de como a capoeira surgiu.

https://www.sabra.org.br/site/a-relacao-da-musica-com-movimentos-corporais/


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Top 5 momentos mais históricos da música

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””]Top 5 momentos mais históricos da música
A música é a arte mais popular e que mais está presente na vida de todos nós, principalmente dos brasileiros, sendo ela, quiçá, a maior expressão da cultura desse país. Por conta disso, resolvemos preparar o artigo a seguir com os 5 momentos mais históricos da música para que você fique ainda mais informado sobre a primeiríssima arte!

1. Guillaume de Machaut e a polifonia vocal

Guillaume de Machaut foi provavelmente um dos primeiro grandes artistas conhecidos na Europa, ou pelo menos o mais antigo documentado. O compositor francês do outono da Idade Média nasceu em 1300 e morreu em abril de 1377, e foi crucial para o desenvolvimento da música secular.

Machaut é o maior representante de uma tradição que percorre o imaginário de muita gente ao redor do mundo: o trovador. Isso se deve ao fato de que, além de músico, Machaut era poeta, tendo composto inúmeros motetos (peça musical em com palavras), seculares, quanto missas e outros móvitos sacros.

2. O barroco de Bach

A música nunca mais foi a mesma depois que o alemão Johann Sebastian Bach chegou ao mundo. Ele enriqueceu a música barroca já consolidada em seu tempo com a sua organização harmônica e as suas inovações no contraponto.

Além disso, Bach produziu extensivamente uma obra muito diversa e multi-instrumental: orquestra, cravo, violino, cantatas (sacras e seculares), órgãos, oratórios, motetos, fuga, cânones, suítes, enfim, não houve gênero, muito menos instrumental em que Bach não fez soar a música que havia em si.

3. Beethoven funda um novo século: a música clássica

Entre as obras mais executadas em salas de música ao redor do planeta, Beethoven é, sem sombra de dúvida, autor de algumas delas. O caricato músico que ensurdeceu, deixou uma obra que ouvinte nenhum deixa de se emocionar e foi o ápice criativo e expressivo do período clássico da música, consolidando o gênero e abrindo o caminho para os próximos estilos conseguintes.

Sinfonias, concertos para piano, concertos para violino, música de câmara, missas e as famigeradas sonatas para piano estão entre as composições mais conhecidas e que fazem parte da obra de Beethoven.

4. Villa-Lobos e a dissolução do erudito/popular

A obra do brasileiro Heitor Villa-Lobos é algo ímpar na história da música. Embora sua inspiração esteja ancorada na tradição de Bach e de outros mestres do passado, tal como na nova música de Debussy e Stravinsky, as águas pelas quais Villa-Lobos navega são sempre as do dito “folclore” nacional, ou seja, a cultura brasileira.

O compositor sul-americano mais conhecido de todos os tempos colocou as raízes negras e indígenas do samba, choro, baião, da música caipira e de várias outras manifestações brasileiras para conversar com as diversas tradições do passado, consolidadas em salões, igrejas e câmaras do Brasil e do mundo.

5. A música popular brasileira do século XX

Não houve em nenhum outro canto uma música tão profícua quanto a música popular brasileira do século XX. Herdeira de tradições europeias, africanas e indígenas, os filhos do lundu, da modinha e do choro, expressões já ímpares da música brasileira, foram capazes de abrirem caminho para o samba, a bossa-nova, o baião, o xote, o maracatu, o carimbó, o frevo, o cateretê, a embolada, o repente, e uma infinidade de outros ritmos e harmonias que vão desde Pixinguinha à Guinga.

Arte Autêntica


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Recomendações de músicas clássicas para principiantes

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O universo da música clássica é extremamente rico. Grandes nomes como Bach, Mozart, Beethoven e Villa-Lobos encantam nossos ouvidos e nos emocionam a cada compasso. É uma unanimidade: música clássica é pura beleza!

No entanto, nem todas as pessoas estão acostumadas a escutar músicas desse gênero. Muitas vezes, pode-se até pensar que são difíceis ou cansativas, mas na verdade é apenas uma questão de costume e de se deixar levar pela grandeza das obras.

Para ajudar quem quer adentrar nesse universo mágico e não tem ideia de por onde começar, preparamos esse artigo com recomendações de 10 músicas clássicas para principiantes. Acompanhe a seguir!

1. Bourée – Suíte para Violoncelo Nº 3, de Johann Sebastian Bach

Belas e inventivas, as suítes para violoncelo de Bach são peças voltadas ao violoncelo solo, uma raridade no universo da música clássica. Cada uma das seis suítes conta com seis peças, e aqui escolhemos as Bourées 1 e 2 da suíte 3 para você apreciar.

2. Lacrimosa (Do Réquiem), de Wofgang Amadeus Mozart

Último movimento do Réquiem – a missa dos mortos – composto por Mozart, que morreu enquanto ainda compunha a obra. É um movimento para orquestra e coro verdadeiramente arrepiante, que deve ser apreciado sem pressa.

3. O Canto do Cisne Negro, de Heitor Villa-Lobos

O grande compositor brasileiro, autor de inúmeras músicas clássicas incríveis, escreveu essa peça para ser executada tanto em violoncelo e piano, quanto em violino e piano. Apesar de pouco conhecida, é uma peça magnífica com um clima encantado.

4. Gretchen am Spinnrade, de Franz Schubert

A peça é originalmente cantada e acompanhada por um piano, também chamada de lied. Mas vale a pena ouvir uma versão transposta para piano solo por outro compositor, Franz Liszt.

5. Larghetto do Concerto para Violino, de Ludwig van Beethoven

Composta para violino e orquestra, a peça é um dos pilares de repertório para quem toca esse instrumento. Mais do que isso, é uma obra maravilhosa que merece ser ouvida por todos!

6. Vocalise, de Sergei Rachmaninoff

Peça muito famosa, tem uma melodia longa, linda e muito inspirada. Pode ser apreciada em vários formatos: piano, orquestra, violoncelo e piano. Isso possibilita apreciar a obra de diversas maneiras!

7. Rêverie, Claude Debussy

Obra linda, composta para piano por Debussy quando ele era jovem, o que mostra um pouco do romantismo, apesar de ser uma peça impressionista.

8. Pavana, de Gabriel Fauré

Peça inscrita no romantismo tardio, é a mais conhecida do compositor que, inclusive, foi professor de muitos outros, como Debussy. Tem versões para orquestra e também para orquestra e coro, mas a melodia tocada na flauta é simplesmente belíssima!

9. La Badinage, de Marin Marais

Essa peça pertence ao livro “Pièces de Viole”, que traz peças para viola da gamba, um instrumento precursor do violoncelo e outros semelhantes, e contínuo.

10. O Velho Castelo, de Quadros de uma Exposição, de Modest Mussorgsky

O grande compositor Maurice Ravel orquestrou essa suíte e deu um efeito incrível a ela, especialmente pelo uso do saxofone, que ajuda a criar uma atmosfera sinistra à obra.

Agora é só apreciar essas belas músicas clássicas e entrar de cabeça nesse universo fantástico!

Orquestras Sinfônicas – conheça as melhores


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