Conheça os álbuns mais vendidos da história

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A música sempre teve o poder de transformar a vida das pessoas. Claro, cada geração teve seus destaques, com estilos diferentes em alta e artistas realmente talentosos arrastando multidões e, no final das contas, vendendo centenas de milhares de álbuns.

No entanto, independente do gosto pessoal de cada indivíduo, existem discos que marcaram época, entrando para o seleto grupo dos “mais vendidos de todos os tempos”.

Você quer saber que discos são esses? Então, basta acompanhar este artigo especial até o final. Será que o seu artista favorito está por aqui? Vamos descobrir agora!

Thriller – Michael Jackson

Thriller é o sexto disco lançado por Michael Jackson, considerado por muitos como o maior artista de todos os tempos. Ou, se preferir, o “rei do pop”.

Lançado em 1982, o álbum apresenta apenas sete canções, o suficiente para colocá-lo no topo das paradas daquele ano. Suas vendas atuais já somam mais de 50 milhões de cópias, número que cresceu incrivelmente após a morte do artista, em 2009.

Back in Black – AC/DC

Back in Black é uma verdadeira obra-prima do rock (e da música). Lançado em 1980 pela banda australiana de rock AC/DC, o álbum une hard rock e heavy metal pesado, o que conquistou toda uma geração de aficionados na arte.

The Bodyguard – Whitney Houston

Sim, o álbum tema de um dos filmes de ação e romance mais aclamados do cinema (“The Bodyguard” ou “O Guarda-Costas”, no Brasil) também figura na lista dos mais vendidos de todos os tempos. Criado pela cantora norte-americana Whitney Houston e lançado em 1992, este disco foi amplamente aclamado pela crítica especializada.

O resultado? Mais de 200 semanas em primeiro lugar na lista dos mais vendidos da Billboard. Um feito e tanto!

Bat Out of Hell – Meat Loaf

Bat Out of Hell é um dos mais aclamados álbuns de rock já existentes. Nele, Meat Loaf “pesou a mão” quando o assunto é personalidade e talento. Com apenas cinco canções, o álbum gravado em Nova York em 1976 vendeu mais de 45 milhões de cópias, recebendo certificado de platina 14 vezes.

Their Greatest Hits (1971 – 1975) – Eagles

O primeiro álbum da banda de rock norte-americana Eagles também faz parte desta lista exclusiva. Gravado entre os anos de 1971 e 1975, mas lançado apenas em 1976, Their Greatest Hits permaneceu nas paradas da Billboard por cerca de cinco semanas.

The Dark Side of the Moon – Pink Floyd

Não importa se você é do pop ou do rock. Você com certeza já ouviu ao menos falar no aclamado The Dark Side of The Moon. O oitavo álbum de estúdio do Pink Floyd foi lançado em 1973, sendo até hoje considerado uma das maiores obras da história da música.

Há até quem diga que o mesmo foi elaborado com base no filme O Mágico de Oz, de 1939. Logo, basta colocá-los ao mesmo tempo para ouvir uma trilha sonora única e incrível. Será mesmo verdade?

Esta lista ainda segue com discos espetaculares, como Hotel California, também do Eagles, além de Shania Twain, Fleetwood Mac e Bee Gees. E aí, que tal aproveitar o seu dia para relembrar ou conhecer esses clássicos?

Álbuns influentes da música brasileira


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O que são acordes e como são classificados?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Para aqueles que gostam de música e desejam aprender a tocar instrumentos ou já dominam essa arte e sabem compor várias melodias, sabem que é preciso utilizar algumas técnicas para que a música saia de forma harmoniosa, especialmente quanto a acordes.

Toda a música é composta de notas diferentes e ritmos variados. Um dos recursos utilizados para que a composição possa ser desenvolvida são os acordes. Eles são fundamentais para a construção de uma melodia.

Para que um músico iniciante possa aprender a desenvolver bem uma melodia e começar a construir seu ritmo, é necessário que ele entenda de que forma isso funciona. Ao longo do tempo, ele poderá aprimorá-lo para construir cada vez mais músicas.

O que são acordes?

Músicos utilizam os acordes musicais para fazer o acompanhamento de uma música. As posições dos dedos em um instrumento de cordas, por exemplo, são acordes. Eles são as notas musicais tocadas em um determinado ritmo compondo, dessa forma, uma melodia.

Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si, Dó são as notas existentes e todos os instrumentos possuem suas notas específicas, produzindo um som próprio com melodias variadas. Logo, o ato de tocar as notas de forma simultânea é um acorde.

Como são classificados?

As notas formam as melodias e os acordes criam harmonias. Porém, para que as notas tocadas possam criar um ritmo, elas precisam ser colocadas em uma certa ordem para que a harmonia musical seja criada.

Alguns acordes possuem os mesmos nomes das notas musicais, sendo chamados de acordes naturais. Eles possuem uma estrutura básica chamada de Tríade, em que há a combinação de três notas diferentes.

Essas determinadas notas são escolhidas através da sobreposição de intervalo de terças.

As notas dos acordes naturais são formadas pelo primeiro, terceiro e quinto graus de cada escala individual. Um acorde também pode ser maior, menor ou suspenso, mas essas terminologias se associam com o terceiro grau. Em um acorde maior é usado o terceiro grau maior e em um acorde menor é usado o terceiro grau menor.

Um acorde suspenso é quando ele não possui terceiro grau. Existem certos símbolos para identificar cada um dos acordes: “sus” para suspenso e “m” para menor. A ausência de símbolos indica o acorde maior. O quinto grau, no caso, é a quinta justa, valendo tanto para acordes maiores quanto menores.

Tipos diferentes de acordes

Os quatro principais tipos de tríades são as maiores, menores, aumentadas e diminutas. Elas originam os acordes básicos, mas existem muitos outros além desses.

Para exemplificar melhor, vamos separar cada acorde de acordo com sua estrutura, ou seja, a tônica, a terça e a quinta. Combinações de diversos tipos de terças e quintas criam vários tipos de acordes e alguns deles podem apresentar algumas mesmas estruturas.

Por exemplo, no acorde maior há a tônica, a terça maior e a quinta justa. O acorde menor é formado pela mesma tônica e quinta que o acorde maior, mas a terça já é diferente. Nesse caso, então, esse acorde será formado pela tônica, terça menor e quinta justa.

Quando uma tríade é representada por uma tônica, terça maior e quinta diminuta, existe o chamado acorde diminuto. Assim como existe o acorde aumentado, onde há a tônica, terça maior e quinta aumentada.

Continue navegando pelo nosso blog e saiba mais sobre o universo da música!

Com qual idade as crianças podem aprender a tocar instrumentos musicais?


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Como a musicoterapia auxilia no tratamento de doenças?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A musicoterapia é um tipo de tratamento, ou abordagem terapêutica, que usa a música para auxiliar na promoção da saúde e do bem-estar das pessoas. Embora seu nome contenha a palavra “música”, tal método envolve também o canto, a dança e até mesmo a discussão sobre o tema.

Utilizada tanto para bebês e crianças quanto para adultos e idosos, a musicoterapia surgiu como um meio de ajudar no enfrentamento de doenças e não de substituir tratamentos médicos, ok?

Se você deseja saber mais sobre o assunto, fique com a gente por mais alguns minutos e descubra alguns pontos importantes e curiosos sobre essa forma tão única e especial de terapia.

Entendendo a musicoterapia

A musicoterapia é um tipo de abordagem (baseada em evidências e estudos) para o tratamento de dores mentais e físicas. O objetivo é utilizar a música e tudo o que a engloba para atingir determinados objetivos terapêuticos.

Como resultado, além de uma melhor comunicação de seus sentimentos, os pacientes tendem a lidar de forma mais positiva com suas preocupações emocionais, sociais, físicas e cognitivas.

Como a musicoterapia funciona?

Como mencionamos anteriormente, a musicoterapia é um tipo de terapia que utiliza a música como parte da relação terapêutica entre profissional e paciente. O foco é tratar as necessidades físicas, psicológicas e sociais do mesmo.

Após uma avaliação minuciosa dessas necessidades, o terapeuta responsável pode usar diferentes métodos e ferramentas, como a criação e composição de músicas, a dança ou simplesmente o “escutar” canções que agradem o paciente.

Com a abordagem musical, muitas pessoas em tratamento tornam-se capazes de expressar o que sentem apenas na escolha das canções, optando por letras que condizem com o que pensam, por exemplo.

Quais os efeitos da musicoterapia nos pacientes?

Pessoas que passam por qualquer tipo de tratamento médico podem se beneficiar da musicoterapia. Isso porque, ouviu ou tocar música ajuda a aliviar os sintomas associados aos seguintes cenários:

  • Dores crônicas;
  • Problemas respiratórios;
  • Dores de cabeça de qualquer grau;
  • Doenças cardíacas;
  • Estresse gerado antes e após uma cirurgia;
  • Gestação ou parto;
  • Qualquer tipo de reabilitação física.

A lista, claro, continua, contendo ainda uma infinidade de questões envolvendo a saúde que podem ser tratadas e acompanhadas da musicoterapia. Vale lembrar que isso tudo só é possível porque a música é uma forma de estimulação sensorial, capaz de gerar emoções e acessar memórias bastante específicas.

Quais os benefícios da musicoterapia

No geral, as sessões de musicoterapia oferecem melhora nos seguintes pontos:

  • Redução e alívio do estresse e da ansiedade;
  • Melhora no humor e na sensação de sentimentos e emoções positivas;
  • Gerenciamento da dor e do desconforto gerado por problemas de saúde ou por tratamentos médicos;
  • Incentiva o paciente a participar de forma mais ativa e positiva de seu tratamento;
  • Aumenta a intimidade emocional com amigos, cuidadores e, principalmente, familiares;
  • Ajuda a família e os amigos a relaxarem quando os mesmos estão muito envolvidos na situação médica do paciente;
  • Aproxima as pessoas, tirando o foco da doença e colocando-o em uma atividade coletiva e altamente estimulante.

Se você gostou do tema, procure um musicoterapeuta com especialização na área para te auxiliar. Você com certeza verá melhoras significativas na sua saúde física e emocional!

MÚSICA E DÉFICIT DE ATENÇÃO


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