Preço de instrumento musical

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

Afinal, quanto custa um instrumento musical?

Quando decidimos aprender a tocar um instrumento, fica muito mais fácil se tivermos um em casa para praticar, certo? E para quem pretende seguir carreira nessa área, ter um instrumento próprio se torna essencial, para garantir que a afinação e os ajustes estejam apropriados para você. Então, é normal que muitos se preocupem e queiram saber, afinal, quanto custa um instrumento musical.

A resposta simples é: depende. Isso varia muito de um instrumento para outro. Um violão é um investimento aproximado de 250 reais, enquanto um piano de cauda pode ultrapassar os 50 mil reais. Além da variação de instrumentos, há também que se considerar o custo de manutenção, se o instrumento é novo ou usado e a marca. A seguir, tire suas principais dúvidas sobre valor e compra de um instrumento musical.

Quais os instrumentos mais baratos? E os mais caros?

O instrumento mais barato de todos é gratuito: a voz. Isso mesmo, a voz não deixa de ser um instrumento, já que a utilização correta das cordas vocais produz melodias. Fora esse, alguns dos instrumentos baratos são os básicos da percussão, como pandeiro, agogô e similares. Os violões e cavaquinhos também costumam ser mais baratos.

Já os instrumentos mais caros são geralmente o piano, que pode chegar a mais de 100.000 reais dependendo do modelo, e a harpa, cujo preço médio fica em torno de 2 a 20 mil reais. Isso considerando instrumentos comuns; já marcas consagradas, como o violino Stradivarius, por exemplo, chegam a valer fortunas.

Como posso economizar na hora de comprar um instrumento musical?

Se você quer comprar um instrumento, mas acha que é muito caro, fique tranquilo. Existem muitas formas de economizar ao comprar qualquer instrumento que seja, basta ter um pouco de paciência e boa vontade. A nossa primeira dica é: pesquise, pesquise, pesquise. Procure em várias lojas da sua cidade e também faça buscas online para encontrar o melhor preço. Fique de olho em promoções e descontos também. Converse com amigos músicos para pegar recomendações de marcas e lojas.

Uma coisa bem importante é evitar comprar marcas que estão muito mais baratas do que a média do mercado. Esse é o tipo de ocasião em que o barato sai caro, porque a performance provavelmente não será adequada e você logo terá que substitui-lo por um instrumento melhor. Vale a pena fazer um investimento um pouco maior, mas mais duradouro.

Vale a pena comprar instrumentos usados?

Em geral, vale sim! Os instrumentos usados costumam ter valores bem mais acessíveis do que instrumentos novos, e são uma ótima opção para quem não quer ou não pode investir uma quantia muito alta. Porém, é preciso tomar alguns cuidados nesse tipo de ocasião, para evitar golpes ou problemas.

Busque comprar de pessoas conhecidas e ficar com o contato do vendedor. Caso isso não seja possível, utilize sites confiáveis, como o mercado livre ou até mesmo de grupos de músicos no Facebook. Sempre que possível, peça para testar o instrumento antes de finalizar a compra.

E vai mais uma dica importante: caso você não possa comprar um instrumento agora, não deixe isso acabar com o seu sonho de ser músico! Empreste os da escola, de um amigo ou até mesmo do conservatório da sua cidade. Sempre é possível dar um jeitinho!

Para ficar por dentro de todas as novidades do mundo musical, fique de olho na nossa página. Sempre trazemos dicas e curiosidades sobre esse alimento da alma que é a música!


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Música lírica

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

As principais características da música lírica

Ao pensar em música clássica, geralmente pensamos em lindas peças de piano, como as de Chopin, ou em sinfonias completas como a de Beethoven. Mas existe um tipo específico de música clássica que é tão rica musicalmente quanto essas composições, mas é cheia de características próprias. Trata-se da música lírica, que é o tipo de música predominante nas óperas.

Quer saber um pouquinho mais sobre esse tipo de música? Então confira conosco a seguir as principais características da música lírica:

É um estilo de música muito antigo

A música lírica tem suas origens ainda na Idade Média, em meados do século XIV. A palavra lírica está associada ao instrumento da ‘lira’, que era aliada dos trovadores e poetas medievais. Como eles contavam grandes histórias de forma cantada, o termo acabou sendo fortemente associado tanto à música quanto à poesia.

Os poemas líricos são aqueles com grande musicalidade e subjetividade em seus versos. Durante o Renascimento, era comum encontrar poemas e diálogos declamados no teatro com acompanhamento musical ao fundo. Aos poucos, as declamações começaram a ser substituídas pelo canto, dando origem às óperas como as conhecemos hoje em dia. A ópera nada mais é do que a música lírica unida ao teatro.

A música lírica é cantada

Diferente daquela associação que normalmente fazemos com a música clássica, com peças exclusivamente instrumentais, a música lírica precisa, necessariamente, ser cantada. Isso porque o estilo, como já comentamos, está fortemente associado à poesia. Portanto, o uso da letra se faz indispensável para que a canção possa ser classificada como lírica.

Inclusive, o papel que o cantor lírico assumirá em um enredo está fortemente ligado ao seu timbre vocal. De maneira geral, quem tem timbres mais graves assume papéis vilanescos ou cômicos, enquanto os protagonistas (geralmente com histórias sofridas, no caso das óperas dramáticas) geralmente ficam a cargo da soprano (agudo feminino) e do tenor (agudo masculino).

É preciso muito treino para ser um cantor lírico

O canto lírico é cheio de características peculiares, que exigem muito estudo por parte do cantor. Diferente do canto popular, que dá mais liberdade aos cantores de adequar as canções e melodias aos seus timbres, a música lírica é mais rígida, com peças específicas para cada tessitura vocal.

Outra característica importante do canto lírico é que ele busca por um timbre vocal homogêneo. Você já reparou como todas as cantoras e cantores de ópera parecem ter a mesma voz? É por causa dessa técnica empregada, que inclusive exige um posicionamento muscular diferente daquele utilizado pelo canto popular.

Falando em posicionamento muscular diferente, outra exigência do canto lírico é a busca pela máxima projeção de voz. Isso porque, como o estilo é muito antigo e anterior à invenção dos microfones, os cantores precisavam se fazer ouvir mesmo com uma orquestra toda tocando abaixo deles.

Gostou de conhecer um pouquinho mais sobre esse lindo estilo de música? Não deixe de buscar e ouvir canções desse gênero, você com certeza ficará encantado! Além disso, fique sempre ligado na nossa página para mais novidades desse mundo maravilhoso da música.


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Música clássica com violino

[vc_row][vc_column][vc_column_text]

As mais conhecidas músicas clássicas tocadas só com violino

Talvez você nunca tenha parado para pensar nisso, mas a música clássica está presente na sua vida, quer você tenha buscado intencionalmente ou não.

Dos filmes Disney aos desenhos de Hanna-Barbera e até como inspiração para outros gêneros musicais, o clássico é mais comum do que muita gente imagina.

Para mencionar alguns benefícios: ouvir música clássica pode diminuir ansiedade, baixar a pressão arterial e ajudar você a conseguir uma boa noite de sono.

Para além disso, acreditamos que o gênero possa ser meio de inclusão e integração social. É por isso que mantemos em funcionamento a Orquestra Sinfônica de Betim, a Oficina Musical de Betim (Escola de Música), o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita e Corais Adultos e Infantis em Belo Horizonte e Betim.

Verifique algumas indicações das mais conhecidas músicas clássicas tocadas só em violino que preparamos para você:

1) Concerto para violino em Ré maior, Op. 77 – Johannes Brahms

Este é um dos maiores concertos para violino de compositores alemães.

Executado em três movimentos, foi composto em 1878 e dedicado a seu amigo Joseph Joachim, violinista.

Veja a interpretação de Itzhak Perlman

2) Sonata em violino n° 3 em Ré menor, Op. 108 – segundo movimento.

Outra composição de Brahms é a última de suas sonatas para violino, composta entre 1886 e 1888.

Ao contrário das duas sonatas anteriores (em três movimentos), essa ocorre em quatro movimentos.

3) Concerto em violino em Ré Maior, Op. 35 – Allegro moderato (Tchaikovsky)

Essa obra de Tchaikovsky foi composta em um mês e ainda é considerada um dos concertos mais difíceis já escritos para violino.

Tchaikovsky inicialmente o dedicou ao violinista Leopold Auer, porém Auer considerou impossível de ser tocado.

Então Tchaikovsky fez uma segunda edição, dedicada ao violinista Adolph Brodsky, que o estreou em Viena, no dia 4 de dezembro de 1881, sob a regência de Hans Richter.

O primeiro momento, Allegro moderato, possui um trecho em que o violino toca sozinho, preparando a entrada do tema principal.

4) Niccoló Paganini – Capriccio n° 24 para violino solo em Lá menor

Paganini viveu entre os séculos XVIII e XIX e é considerado um dos violinistas mais técnicos da história.

“24 Capricci Per Violino Solo” é um conjunto de 24 peças para violino composta entre 1802 e 1817 que influenciou gêneros como o Heavy Metal.

Aparece em “Angels Cry”, do Angra e em “The Winner”, de Roland Grapow, por exemplo.

Veja a interpretação de Alexander Markov para a obra.

5) Concerto No. 1 “La primavera” (As Quatro Estações de Vivaldi)

Não poderíamos deixar de fora A Primavera, um dos quatro concertos escritos em 1723 pelo italiano Antonio Vivaldi.

O compositor, assim como uma grande parte dos clássicos, inspira-se em elementos naturais e astros. Essa é uma obra que se utiliza de componentes narrativos e extramusicais.

Uma curiosidade: na composição dos quatro concertos de “As Quatro Estações”, Vivaldi incorporou sons cotidianos, como latidos de cachorro em A Primavera.

Ele compôs outras 500 obras e foi muito bem-sucedido em seu tempo.

Ainda tem muito mais

Essas foram 5 dicas clássicas para você apreciar em violino, mas existem muitas outras.


Se você gostou deste post:

– SIGA as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as nossas atualizações: estamos no Facebook, no Instagram, no LinkedIn, no Twitter e no YouTube!

– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!

– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!

– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]