Saiba tudo sobre a era de ouro da Música Popular Brasileira

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A cultura brasileira é extremamente rica, principalmente quando falamos sobre música. O país sempre foi recheado de artistas talentosos, cantando inúmeros estilos musicais, fazendo sucesso em todos os estados e, inclusive, no exterior.

Estilos que nascem de cada região do Brasil, cantando seus costumes, sua vivência, sua cultura, sua luta, usando a canção como uma forma de manifestação ou simplesmente para diversão. De letras mais simples a outras cheias de significados.

Mas, sem dúvida, uma das expressões artísticas mais importantes no país, que também se mistura a fatos marcantes da história do Brasil, é a Música Popular Brasileira. Composta por grandes artistas que marcaram seu nome na música nacional, e muito conhecidos lá fora também.

Essa expressão cultural nacional é uma das maiores riquezas imateriais produzidas pelos artistas brasileiros. E, como todo grande momento artístico tem sua fase mais importante, a música popular brasileira teve a chamada Era de Ouro.

A era de ouro da MPB

O período conhecido como era de ouro da música popular brasileira começou em 1930 até aproximadamente 1945. Foram 15 anos de momentos artísticos que se destacaram pela interação de vários cantores, compositores e instrumentistas, dando voz a estilos regionais, marchinhas e o samba cresciam como estilos populares, assim como a ascensão da música caipira e arranjos musicais mais complexos.

Nessa época também foram surgindo inovações tecnológicas, contribuindo ainda mais para o crescimento cultural do país. O desenvolvimento do rádio, o cinema falado e a gravação eletromagnética do som permitiram aos artistas se destacar ainda mais ao terem como divulgar mais amplamente suas músicas.

O método utilizado para gravações de música também mudou, devido ao surgimento da captação elétrica do som, que não os obrigava mais a forçar a voz para cantar. Foram essas inovações que contribuíram para a revelação de inúmeros cantores da MPB e levá-los a serem conhecidos em todo o país.

Os grandes artistas da época

Entre os destaques desse momento podemos citar os cantores que faziam sucesso com o samba diferente do tradicional, como Nilton Bastos, Ruben Barcelos, João Mina e Marçal, Ismael Silva e os irmãos Alcebíades que faziam parte da Turma do Estácio.

Muito conhecidos pelas marchinhas de carnaval estavam Lamartine Babo e Braguinha, além de Nássara, Noel Rosa e Assis Valente. Um dos sucessos mais conhecidos do país, “Aquarela do Brasil”, cantada por Ari Barroso, era uma música chamada de samba-exaltação, na qual sua letra fazia referência às belezas do Brasil.

Como se deu o fim da era de ouro?

Muitos associam o fim da era de ouro da música popular brasileira à introdução de outros estilos no país. A grande influência de estilos estrangeiros como jazz, bolero e também a música popular europeia nos ritmos nacionais levou às músicas posteriores a terem um estilo mais diferente, emotivo e pasteurizado, não se diferenciando muito uns dos outros.

Logo, os estilos internacionais de sucesso, como o rock’n’roll, entraram no mercado musical nacional e se tornaram bastante populares por aqui. Alguns estilos nacionais ainda persistiam no meio artístico brasileiro, mas a música americana, principalmente, tinha chegado para ficar e foi se destacando cada vez mais.

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Orquestra romântica: saiba tudo sobre o assunto

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A orquestra romântica é um tipo de orquestra que coloca as emoções como uma forma estética, como um estilo que o diferencia de outros arranjos musicais.

Você gostaria de saber mais sobre a orquestra romântica? Então continue a leitura deste artigo.

O romantismo na música: breve história

Antes de focarmos no romantismo na música, cabe destacar o que vem a ser o romantismo. Tratou-se de um movimento que influenciou diversos campos culturais, como as artes, a filosofia e a literatura.

Basicamente, o romantismo tinha as emoções como uma forma intensa e latente, por isso, os compositores buscavam tecer notas cruas e subjetivas, menos exatas.

Quem foram os compositores que se destacaram na orquestra romântica?

De acordo com um estudo realizado pela Unicamp sobre o tema, Beethoven foi um dos maiores expoentes em relação ao romantismo na música. Suas sinfonias e algumas de suas sonatas, destacou a pesquisa, abriram as portas para o romantismo, refinando as composições musicais e dando a elas um novo sentido ao mundo.

Outro importante compositor que também obteve destaque nesse gênero musical foi Schubert. Ele utilizava técnicas do período romântico em suas obras musicais, de forma a fazer com que estas ganhassem expressividade e melodia.

Mas, o que vem a ser a orquestra romântica?

Trata-se de um tipo de orquestra que teve seus princípios durante o Classicismo, mas que ganhou maior popularidade nos anos posteriores a essa época, chamada de Revolução Industrial. A Revolução Industrial popularizou, de certo modo, a orquestra romântica, possibilitando que esse produto cultural fosse acessado por muitas pessoas.

Outros compositores importantes da orquestra romântica

1. Chopin, a “Música de Bar” do século 19

Alguns compositores se destacaram na orquestra romântica, e um deles, sem dúvida, foi Chopin. Foi, possivelmente, o compositor para piano mais importante do período romântico.

Chopin concebeu o piano como um dos principais instrumentos da época do romantismo. Suas composições aliam técnica às emoções do momento, fazendo com que muitas pessoas mergulhem em um verdadeiro mar de sentimentos.

2. Tchaikovsky

Outro compositor notável foi Tchaikovsky, que além de popularizar as composições para grandes ballets, suas produções guardavam também características oriundas do romantismo.

Principais características da orquestra romântica

A seguir, confira as principais características da orquestra romântica:

– Apelo às emoções. Através da música, os compositores buscam fazer com que o ouvinte mergulhe em um vasto campo de sentimento, entregando-se de corpo e alma para a composição;
– Possui regente, assim como a maioria dos tipos de orquestras;
– Normalmente, busca-se selecionar e reproduzir músicas com alta carga emotiva, fazendo jus, portanto, ao seu nome.

Como se pode perceber, a orquestra romântica é um tipo de orquestra que tem como principal missão fazer com que o ouvinte seja mergulhado em um vasto campo de emoções.

Agora que sabe do que se trata esse arranjo musical, que tal participar de uma orquestra aí em sua cidade para aproveitar ao máximo?

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História do Canto Coral

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O ato de cantar está presente na história da humanidade desde sempre, não temos ideia de quando isso começou a fazer parte da nossa vida. Assim, o canto coral, se considerarmos primeiramente um grupo que entoa junto uma canção, também temos muitos anos de história.

Isso porque as festas e momentos comemorativos de maneira geral sempre tiveram a música como convidada especial. Também ganhou destaque por fatores como a liturgia da Igreja Católica, situação em que o canto erudito estava muito presente.

O que podemos caracterizar como canto coral

O canto coral como conhecemos hoje não se trata apenas de uma junção de pessoas que cantam juntas. Porém, refere-se a um grupo que utiliza em coro ou a capela, o canto para expressão musical. Com isso, temos um objetivo em comum e um espaço para tal.

Dessa forma, podemos considerar a Igreja ou o recinto de um monarca como espaços mais comuns para origem do coral. São cerimônias que transitam entre espiritualidade, comemorações, entre outros tipos de festividades que fazem referência a diversos tempos.

Surgem partituras criadas para coro

No século XII, por influência da Igreja Católica, surgem as primeiras partituras criadas pensando em coros. O coro já ocupava, nessa época, parte da celebração, tendo o seu lugar no altar, normalmente junto ao órgão e separado do restante de fiéis por pequenas grades.

É interessante entender como essas alterações aconteceram nesses ambientes, se moldando conforme necessário para suprir demandas existentes. Atualmente, o conhecimento sobre canto coral faz parte da rotina das instituições de ensino ligadas à música.

A quantidade de vozes em corais

Outro fator característico de um canto coral é a quantidade de tipos de vozes presentes, conferindo efeito de harmonia ou separação intencional. Dessa forma, temos uma primeira formação que considera vozes, mas abraçando três, sopranos, contraltos e barítonos.

Esse foi o modelo inicial para que alguns tipos de formações surgissem mais tarde. A modalidade hoje mais conhecida é a de quatro vozes. Encontramos corais em diversos espaços, instituições religiosas e não religiosas, empresas, escolas, entre outros espaços.

Há muitos grupos dedicados ao canto coral hoje

Os aspectos que andam junto ao canto coral são a experiência com a música e o fator social. Daí a presença de muitos corais em projetos sociais, a fim de trazer diversos benefícios presente na música e na atividade em grupo proporcionada por essa modalidade de canto.

Se antes apenas encontrávamos as belas apresentações em espaços dominados pelo rei ou pelas instituições religiosas, temos hoje em diversos espaços. Os coros são expressões musicais antigas, que trazem história e produzem emoções intensas em quem tem a oportunidade de assistir.

Agora você sabe a história do canto coral, essa modalidade de canto tão antiga e que atual ao mesmo tempo. Participar de um coro traz a oportunidade de desenvolver a habilidade do canto e de aprender mais sobre a música. Sem contar a sensação de privilégio que é presenciar uma apresentação.

A música é capaz de enriquecer a vivência das pessoas e o coro não é diferente disso. Não é à toa que passou por tantas transformações e mesmo assim conseguiu manter a tradição da modalidade.

Aproveite para ler mais sobre o assunto e conhecer o nosso projeto!

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