Bom instrumentista

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Dicas para ser um bom instrumentista

Esteja você apenas começando, ainda em suas primeiras aulas de música, ou já consolidado como instrumentista, sempre existirão desafios no que envolve a profissão. No entanto, isso não é motivo para desistir.

Embora algumas pessoas nasçam com um dom natural para a arte e outras tenham um pouco de sorte extra em suas carreiras, qualquer um pode focar no aperfeiçoamento para ser um bom instrumentista.

Se você está nesta jornada ou se pretende ingressar na mesma em breve, confira neste artigo especial 5 dicas incríveis para tornar-se um profissional ainda melhor nesta área!

Pratique incansavelmente

Por mais curto que seja o seu tempo, esforce-se para praticar o máximo que conseguir. Comece com 45 minutos diários, então uma hora, duas, três… A ideia é tornar o manuseio do instrumento parte da sua rotina.

Se arranjar um tempo extra não é uma tarefa fácil para você, tente praticar de forma mais inteligente. Ou seja, foque nos seus pontos fracos ou nas habilidades que gostaria de melhorar e desenvolver.

Lembre-se que dedicação e eficiência andam de mãos dadas.

Não desista com facilidade

O primeiro passo para o sucesso é, definitivamente, a perseverança. Por isso, tenha em mente exatamente quais são os seus objetivos, como por exemplo:

  • Ser especialista no seu instrumento;
  • Dar aulas;
  • Entrar para uma orquestra;
  • Montar uma banda.

Com uma meta na cabeça e muita força de vontade, será difícil lhe parar, acredite!

Tenha fome de conhecimento

Qualquer profissional, não importa a área, precisa se manter em constante aperfeiçoamento. Isso não é diferente, claro, para os instrumentistas. Logo, saia do básico, explore algo diferente, desbrave questões técnicas e estude sem parar.

Tudo o que você aprende de novo, soma-se ao seu talento.

Busque ajuda de profissionais mais experientes

Se você faz aulas de algum instrumento, é provável que consiga tirar dúvidas com seu professor, o que facilitará o seu caminho. No entanto, se este não for o caso, você pode (e deve) procurar um mentor, alguém mais experiente que lhe oriente e ajude a traçar metas para a sua carreira.

A experiência, boa parte das vezes, se sobrepõe ao talento.

Saia da sua zona de conforto

Certo, mas como fazer isso exatamente? Você pode começar colocando algumas músicas diferentes em suas playlists. Explore gêneros distintos, com os quais você não está acostumado. Para ser um bom instrumentista você deve ter a capacidade de obter conhecimento de todos os lados.

Por isso, comece por clássicos, mas não deixe de lado composições mais recentes e populares.

Tenha uma dose extra de paciência

A capacidade de tocar melodias mais complexas ou acordes impecáveis não surge da noite para o dia. Logo, é fundamental ter uma dose extra de paciência, principalmente com você mesmo.

Lembre-se que será necessário repetir inúmeras vezes alguns exercícios, tocar determinados solos de forma incansável e passar e repassar partituras. E acredite, no final das contas, mesmo com muita prática, você ainda falhará em determinados momentos – e está tudo bem.

Tenha bem claro em sua mente que todos os grandes instrumentistas já passaram por isso, certo?

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Músico e instrumentista?

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Qual é a diferença entre músico e instrumentista?

Se você é apaixonado ou apaixonada por música, é provável que já tenha se pego pensando “afinal, qual a real diferença entre um músico e um instrumentista”? Ok, talvez isso nunca tenha lhe ocorrido, mas apostamos que o título deste artigo lhe deixou curioso quanto ao assunto, certo?

No geral, é comum que as pessoas confundam estes dois termos, já que eles são vistos com frequência associados. Mas, você já parou para pensar na etimologia das palavras? Já notou como soam de maneiras diferentes e como, simplesmente, apresentam algumas pistas de seus significados?

Não? Então, reserve alguns minutos, sente-se confortavelmente, e venha descobrir conosco a diferença entre ser um músico e um instrumentista. Vamos começar?

Mas, afinal, o que é um músico?

De forma resumida, podemos dizer que um músico é alguém que possui verdadeira paixão pelos sons e que pode, ou não, tocar algum tipo de instrumento. No geral, essas pessoas possuem facilidade para identificar notas, acordes e até mesmo quando há alguma desafinação.

Logo, ser um músico significa que a pessoa é capaz de se expressar através da música, o que vai muito além de entender a dinâmica de um instrumento.

Também costumamos chamar de músicos aqueles que são capazes de escrever, compor, executar e interpretar uma obra. Ou seja, o indivíduo que faz o “trabalho completo”.

Em outras palavras, ser um músico é possuir a capacidade de expressar algo muito maior, é ter a habilidade de tocar muito mais do que um instrumento. É claro que isso não é algo simples, já que exige um senso apurado de diversas coisas, como por exemplo, de ritmo, de dinâmica, de improvisação.

Então, o que seria um instrumentista?

Agora, quando o assunto são os instrumentistas, conseguimos afirmar que os mesmos podem (ou não) ser músicos. Para que fique mais claro, pense em uma pessoa que toca como ninguém algum instrumento, como um violino, por exemplo.

Esse indivíduo pode conhecer todos os acordes, ler uma partitura com tamanha facilidade que chega a ser espantoso. Mas, você sente alguma emoção através de sua interpretação? Ou apenas o vê lendo e replicando cada nota no papel?

Um instrumentista pode ser especialista em manusear:

  • Piano;
  • Violão;
  • Violino;
  • Instrumentos de sopro, entre outros.

Se esse for o caso, dizemos que a pessoa é uma instrumentista. Agora, se há toda uma emoção envolvida, dizemos que a mesma é uma musicista. Ah, também vale lembrar que muitos instrumentistas estudam arduamente para seguir tal profissão, dedicando anos de suas vidas para entender por completo um ou mais instrumentos.

Ficou mais fácil de entender a diferença entre os dois termos depois desta breve explicação?

Claro, não há problema algum em tocar um instrumento de maneira exclusivamente profissional. No entanto, é importante compreender que há diferenças gritantes quando o assunto são os dois termos citados neste conteúdo.

Seja você um músico ou um instrumentista, é sempre preciso ter dedicação e entender que a música é para ser vivida, interpretada e, sobretudo, para ser sentida, assim como qualquer outro tipo de expressão artística.

Afinal, é preciso ter talento para aprender música?


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Conheça a origem da marcha nupcial

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Quando falamos sobre casamentos segundo a tradição um dos elementos mais presentes é a marcha nupcial. A melodia que muitos sabem de cor e salteado. Mas a sua origem também é muito interessante, porque todo tipo de tradição vem de alguma situação específica.

Primeiramente, vamos voltar a um período em que o fato de colocar músicas na cerimônia de casamento já se torna uma ação ousada. A partir daí vemos nascer uma série de tradições que fazem com que os casamentos de hoje sejam como são.

Como surgiu a música nas cerimônias de casamento

O cenário é um casamento real em 1858, da princesa do Reino Unido com o imperador da Prússia e da Alemanha. Interessante destacar que até esse momento da história as músicas não faziam parte do momento da cerimônia, apenas da festa.

Porém, a princesa Vitória Adelaide decidiu que teria duas obras como tema de seu casamento: Lohengrin, ópera de Richard Wagner e Félix Mendelssoh, trilha sonora da peça “Sonho de uma noite de verão”, de William Shakespeare. A primeira era para a sua entrada e a segunda para o momento de saída dos noivos.

Saiba mais sobre as obras escolhidas de Richard Wagner e Félix Mendelssoh

A Marcha de Wagner faz parte de uma ópera em que a história não tem final feliz, por assim dizer. Ainda que passasse a fazer parte dos casamentos reais, não combinava com o contexto, por ser trilha de uma história com mortes e até separação de um casamento.

Além disso, aqui a melodia ficou popularizada com a música “Com quem será?”, tradicionalmente cantada por brasileiros para brincadeiras. Com isso, a trilha de Mendelssoh ganhou maior popularidade, mesmo que a história tenha misticismo pagão.

Assim, muitas igrejas católicas vetaram o seu uso na época. Por outro lado, acabou sendo consolidada até os dias de hoje como a trilha para entrada da noiva. Ganhou maior popularidade do que a outra música escolhida pela princesa.

A origem da Marcha Nupcial e os casamento modernos

A maioria dos casamentos tem a Marcha Nupcial como trilha para entrada da noiva, hora em que todos se levantam para que ela tenha seu momento. Porém, nada impede que o casamento tenha uma organização diferente dessa, caso seja a personalidade dos noivos.

O mais importante atualmente é que o gosto pessoal dos noivos sejam o parâmetro maior para decisão. Você viu que a origem da Marcha Nupcial é essa, mas pode criar a lista de músicas que desejar. Também pode combinar uma música com a marcha na hora da entrada.

Seja qual for a sua opção, agora já sabe a história por trás da tradição. Vimos que a Marcha Nupcial teve origem na escolha de uma noiva mais ousada, em uma ação que impactou a forma como a cerimônia era realizada. Além disso, saiba a ousada princesa também criou o ato de caminhar até o noivo.

A criatividade dos noivos, portanto, é o caminho para um casamento inesquecível. Usando as músicas que forem de acordo com a história do casal e do seu gosto pessoal.

O crescente destaque das mulheres no cenário musical brasileiro


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