As melhores dicas para ganhar dinheiro com plataformas musicais

É difícil encontrar alguém que não seja apaixonado por música ou aquela pessoa que só consegue realizar as tarefas do dia se estiver ouvindo a banda preferida. Entretanto, nos últimos anos mudamos a forma de consumir músicas e diversas pessoas estão ganhando dinheiro com plataformas musicais.

De acordo com dados divulgados pelo Spotify Brasil, os brasileiros consomem 104 minutos por dia na plataforma. São 200 milhões de horas, o que é suficiente para viver 23 mil anos.

Com a ascensão dessas plataformas e a forte comercialização dos produtos em áudio, é importante aprender a ganhar dinheiro com plataformas musicais, não é mesmo?

Conhecendo o mercado

Para deixar mais claro, elencamos em uma lista as principais plataformas e quais são as formas de ganhar dinheiro em cada uma delas. Confira:

Spotify

Essa é, sem dúvidas, a maior plataforma de áudios dos últimos tempos. Criado em 2008, a empresa só chegou ao Brasil em 2014, momento em que viu os acessos subirem por conta da alta procura por produtos de áudio.

De acordo com a própria instituição, são 170 milhões de usuários, sendo que 70 milhões são assinantes pagos.

Para monetizar os produtos que estão expostos na plataforma, aqui no Brasil, a estimativa de ganha varia entre dois e 11 centavos. Entretanto, vale ressaltar que este valor deve ser dividido com a gravadora, o artista e a conta que disponibilizou o som.

Agora, se você for o próprio compositor, então o valor vai direto para o seu bolso, sem precisar de divisão. A monetização começa a valer assim que você disponibiliza o arquivo no Spotify.

Deezer

O Deezer é outro aplicativo que caiu nas graças dos brasileiros. No início, a companhia tinha parceria com algumas operadoras, oferecendo o serviço junto ao plano de celular.

Atualmente, o Deezer conta com 30 milhões de faixas. A cada dia, 1500 novos artistas realizam a inscrição de novas músicas no aplicativo, gerando 27 mil novas músicas.

De acordo com dados divulgados pela própria plataforma, são 5 milhões de usuários pagos nos 182 países de cobertura.

O serviço funciona da mesma maneira que os concorrentes: basta cadastrar o seu som, receber acessos e começar a ganhar dinheiro com plataformas musicais.

Lembrando que se você possui parceria com uma gravadora, esse valor terá que ser dividido com a empresa.

YouTube Premium

Outro serviço, lançado nos últimos anos, mas que já possui adeptos é o YouTube Premium. O diferencial desta plataforma para o YouTube que conhecemos é que nela é possível curtir o seu som sem ser atrapalhado por anúncios.

A forma de ganhar dinheiro com plataformas musicais, nesse caso, é diferente. Aqui, o assinante paga um valor mensal, assim como nos demais, mas uma quantia do dinheiro já vai para aqueles que estão inscritos na plataforma, conforme os minutos de visualização de cada um.

Este é um mercado que possui muita chance de crescimento no Brasil e em todo o mundo. Então, se você leva jeito com a música e deseja espalhar o seu recado por aí, não perca tempo e coloque o seu som nas plataformas.


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Gênero ou estilo musical? Saiba de uma vez por todas qual a diferença

Gênero e estilo musical são expressões usadas, muitas vezes, com a mesma finalidade, mas elas possuem, pelo menos inicialmente, sentidos diferentes.

Os gêneros são mais abrangentes, já os estilos têm uma característica mais específica, que está em constante mudança, de uma maneira muito mais rápida e ágil do que os gêneros.

É uma definição confusa de dar mesmo, mas para te ajudar a diferenciar o que cada um deles significa, vamos lhe explicar de várias formas, para assim tirar as suas dúvidas.

Gênero musical

De acordo com o dicionário, palavra gênero significa “tipo, classe, espécie” ou ainda “conjunto de seres ou objetos que possuem a mesma origem ou que se acham ligados pela similitude de uma ou mais particularidades”. Ou seja, é um conjunto de características que que unem coisas e/ou pessoas semelhantes.

Para a indústria da música, emprega-se essa palavra para tipos de composição, como o jazz, sertanejo, samba, etc. Com base nisso, podemos dizer que gênero musical é uma combinação de sons, sendo algo bem amplo.

Estilo musical

Voltando ao dicionário, estilo é o “modo pelo qual um indivíduo usa os recursos da língua para expressar, verbalmente ou por escrito, pensamentos, sentimentos, etc.”.

Então é viável dizer que um estilo musical é uma subdivisão de um gênero, ou seja, evoluções e variantes dele.

Por exemplo, o sertanejo universitário é um estilo musical, enquanto sertanejo é um gênero, com um sentido mais amplo.

Música clássica é um gênero, mas suas variações ao longo do tempo são estilos, que podem ser separadas por períodos de tempo diferentes.

Resumindo

Com tudo isso posto, dá para entender porque as expressões “gênero musical” e “estilo musical” são constantemente confundidas e, inclusive, utilizadas para definir a mesma coisa em um mesmo texto ou fala.

Então vamos tentar concluir com uma definição mais simples:

Gênero musical é um grupo de estilos. Por exemplo: forró, sertanejo, rock, hip-hop.

Estilo musical é a variação que existe em cada gênero. Por exemplo: forró universitário, sertanejo universitário, heavy metal e rap.

Cada nova tendência que aparece, pode ser incluída em algum gênero, ou até criar um novo.

Mais um exemplo, para deixar tudo mais claro

Gênero musical: samba.

Estilo musical: samba de roda, samba-canção, samba-enredo, marchinhas, partido alto, samba de breque, etc.

Novos gêneros da atualidade

A Coréia do Sul criou o seu próprio gênero: o K-Pop, que é, nos dias atuais, um grande fenômeno e possui suas próprias características e influências musicais.


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Quantos e quais são os gêneros musicais mais comuns na cultura brasileira

Descubra qual gênero musical brasileiro é mais ouvido em países estrangeiros

O Brasil é um país com uma cultura muito rica, que possui vários estilos musicais próprios. Porém, podemos dizer que existem seis deles que se destacam nos dias de hoje: sertanejo, samba, bossa nova, funk, rap e MPB.

Mas você sabe qual o estilo que é mais escutado fora das nossas fronteiras? Então nós te contamos.

Funk é o líder

De acordo com um levantamento, que foi feito através do serviço de streaming de música mais popular do mundo, o Spotify, levando em conta as músicas mais ouvidas ao redor do mundo, em cerca de 51 países, o funk é o nosso líder.

Em 2019, ele foi o mais popular, tanto no Brasil, quanto fora dele. Fez sucesso em especial no Estados Unidos, Portugal e na Argentina, que foram os que mais curtiram esse tipo de som.

Os nomes mais ouvidos são bem conhecidos no meio da música, com a Anitta puxando a fila, sendo seguida por outros artistas como MC G15, MC Fioti, MC Kekel e Kevinho.

O que contribuiu para esse sucesso?

Um elemento que deu grande visibilidade aos funkeiros brasileiros, foi as várias parcerias com cantores internacionais.

Essa fórmula está sendo amplamente replicada pelas grandes produtoras, como o KondZilla e a The Gang, que buscam cantores como Diplo, Maluma, J Balvin, Madonna e muitos outros, tanto para cantar em inglês, quanto em espanhol.

Com essas influências, o som do funk brasileiro se mistura com o do pop latino, mas, mesmo assim, não perde sua essência.

Esse sucesso não é de hoje

Mas não se engane, o Funk brasileiro já mostrava sinais que iria “explodir” pelo mundo.

Dados do próprio Spotify já mostravam que o gênero, entre os anos de 2016 e 2018, viu seu conteúdo ser consumido com um aumento de cerca de 3.421% a mais.

A originalidade e linguagem própria seriam os dois fatores mais preponderantes desse fenômeno. Incorporando, inclusive, elementos de outras áreas, como o eletrônico, pop, capoeira, etc.

Com um perfil tão agregador, é natural que o funk ficasse tão popular como está hoje.

História do funk no Brasil

Existem indícios de que o funk nacional já havia surgido na década de 1970, quando começaram a surgir os bailes, na Zona Sul do Rio de Janeiro, que foram inspirados em artistas americanos, como o rei do soul, James Brown.

Já o surgimento do funk, da maneira que conhecemos atualmente, se deu no ano de 1989, no mês de setembro, quando a Poligram lançou o LP “Funk Brasil”, do DJ Marlboro.

Outros gêneros que também fazem sucesso lá fora

Mas não é só de funk que somos conhecidos no exterior. O DJ brasileiro Alok, por se tratar se um estilo de música mais puxado para o eletrônico, costuma quebrar barreiras mais facilmente.

O sertanejo também tem algum alcance fora do Brasil, mas atinge principalmente Portugal e o Paraguai, sendo bem mais ouvido dentro do que fora do nosso país.

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Vida e obra de Villa-Lobos