Teoria Musical

Como estudar teoria musical? (para iniciantes).

Você já ouviu aquela polêmica pergunta, se é mais importante ter talento musical ou ser um aluno dedicado? Ela é comum na cabeça dos amantes da música em todas as fases do aprendizado, desde os iniciantes até os profissionais.

Mas querer encontrar a resposta certa é talvez recuperar a mesma discussão do ovo e da galinha. Na verdade, pouco importa se os dois fatores são igualmente relevantes ou se um tem mais peso do que outro, pois qualquer pessoa que quiser evoluir musicalmente, seja no canto ou na maestria de instrumentos, precisa dedicar muito tempo ao estudo formal da teoria musical.

Felizmente ou infelizmente, não há como escapar dela. Há quem se divirta com os estudos e há também quem não goste e comece a sofrer com antecedência só de imaginar sentar na frente de um livro de teoria. Gostando ou não, confira as dicas que separamos para você, aluno iniciante, estudar da melhor forma possível e com o máximo de aproveitamento.

Conceitos Básicos

O primeiro passo é começar pelo começo. Por mais óbvio que pareça, muitas pessoas não fazem isso. Elas leem um pouco e pensam que já sabem sobre algo, já conhecem aquilo, entendem isso, e assim vão pulando lições importantes. Mas mesmo quem já tem uma certa base deve ler com atenção os conceitos e informações básicas, pois é a única forma de adquirir novos aprendizados e corrigir erros.

Você já conhece o alfabeto musical? Entende as escalas? Conhece as claves? Compreende acordes? Sabe colocar as músicas no papel? Mesmo que a resposta seja sim, estude tudo isso novamente. Ser alfabetizado na música é fundamental para comunicar-se nela. É como a nossa língua: não é preciso estudar Português para falar, porém, escrever bem e ler bons textos demanda vocabulário, gramática e outros conhecimentos formais do uso linguístico.

Se o seu objetivo se restringe a tocar 10 músicas na festa dos amigos, talvez a teoria não seja mesmo importante. Mas para avançar, é preciso saber escrever as notas corretamente, conhecer o nome delas e dos acordes e montar escalas e acordes em todos os tons.

Depois siga os estudos para a duração das notas e das pausas. Cada nota pode ter a duração de um tempo, meio tempo, dois tempos e assim por diante, e o mesmo acontece com as pausas. Estar ciente disso é essencial para uma boa execução musical, mesmo sem conhecer a partitura.

Além disso, esqueça o uso comum de termos como melodia, harmonia, ritmo e timbre. Na teoria musical os significados são diferentes daquele que usamos no dia a dia, e utilizar os conceitos com naturalidade é muito importante para “estar por dentro” do universo musical.

Além do conteúdo, a forma!

Agora que você já sabe por onde começar a focar seus estudos, lembre-se de planejar também a maneira por meio da qual estudará. Há vários métodos com propostas variadas, porém, há um consenso de que a constância é um dos segredos para evoluir.

Estudar somente uma vez por semana por longas horas, por exemplo, não tem muito efeito. É melhor fracionar os momentos de dedicação à teoria musical em três ou quatro dias, com meia hora por dia. O aproveitamento, nesse caso, será muito superior.

Outra dica importante é ter alguém mais experiente com quem conversar. Assim como acontece durante o estudo da matemática e da história, às vezes não conseguimos entender algo, por mais que pesquisemos sobre o tema. Há momentos nos quais a orientação de um profissional é necessária, seja para tirar dúvidas ou mesmo para corrigir erros.

Dependendo do conteúdo que estiver estudando, pode ser interessante responder questões e testes sobre o assunto e também programar alguns minutos de treino prático com exercícios após a fase teórica. Assim, a evolução da teoria e da prática caminharão junta, rumo à perfeição!

Como tocar com mais precisão em diferentes andamentos?

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DICIONÁRIO MUSICAL

Dicionário para músicos iniciantes

Toda vez que surge uma paixão ou hobby em nossa vida, somos introduzidos a universo totalmente novo, com linguagens e dinâmicas próprias. Quem gosta de bicicleta e entra para o ciclismo, por exemplo, precisa adquirir uma série de conhecimentos além do mero “pedalar” e assim também funciona para a música. Mas muitos iniciantes que começam a estudar ou a frequentar aulas de música sentem dificuldade para entender o que os colegas e professores estão falando. Por isso, desenvolvemos um pequeno dicionário musical para ajudá-los a compreender melhor a linguagem musical.

A capella – música cantada sem o acompanhamento de instrumentos musicais.
Acorde – combinação de 3 ou mais notas.
Agudo – som “fino”, de altura elevada. Oposto de grave.
Altura – característica do som relacionado à frequência, que o deixa mais agudo ou grave ao nosso ouvido.
Arranjo – adaptação de uma obra para um meio musical ou instrumento diferente do original.
Balada – forma de poesia lírica da Idade Média.
Bass – baixo em inglês.
Bel canto – estilo de ópera italiana muito popular no século XVIII e XIX.
Bemol – sinal ou notação utilizada para baixar meio tom na escala musical.
Bpm – sigla de “batidas por minuto”. É uma velocidade rítmica utilizada principalmente na produção de música eletrônica e de música pop. Quanto maior o bpm, mais acelerado é o som.
Cadência – é a sequência de acordes utilizada para criar um padrão musical harmônico. Também pode ser utilizada para fazer alterações de tonalidade ou para dar mais corpo a uma harmonia.
Case – significa estojo em inglês. É utilizado para guardar instrumentos musicais.
Cifra – sistema de notação utilizado para indicar os acordes. Inicialmente, as cifras referiam-se às notas musicais, como por exemplo a cifra “A” para a nota “Lá”, a cifra “B” para a nota “Si”, e assim por diante. Mas, com o tempo, passaram a representar também os acordes, como “Dó menor” por “Cm”, ou o “Dó com sétima” por “C7”.
Clave – símbolo colocado no início do pentagrama, serve para auxiliar o músico a identificar as notas musicais em uma pauta. A clave de sol, por exemplo, indica a nota “sol”.
Concerto – o termo refere-se a uma composição musical (ex.: Concerto para Piano e Orquestra em Lá Menor, de Robert Schumann) e também é utilizado como sinônimo de qualquer espetáculo ou apresentação musical (ex.: “Vamos a um concerto de rock”).
Dedilhar – usar os dedos para fazer as cordas de instrumentos musicais vibrarem. Ex.: “dedilhar no violão”.
Fuga – estilo de composição polifônica criada na música barroca e muito utilizada por Johann Sebastian Bach.
Harmonia – os 3 elementos básicos da música são melodia, harmonia e ritmo. A harmonia refere-se à combinação sonora ou progressão dos acordes durante uma composição.
Intensidade – também é conhecida como “volume”, refere-se à amplitude de uma onda sonora.
Intérprete – músico que executa uma partitura.
Maestro – profissional que rege, por meio de gestos, a orquestra e/ou o coro.
Melodia – é a sequência de notas musicais organizadas de tal forma que caracteriza uma música. Podemos reconhecer uma canção famosa, por exemplo, só pelo assobio da melodia.
Naipe – refere-se à família dos instrumentos musicais que compõem uma orquestra. Divide-se em naipe de cordas, de metais, de madeiras e de percussão.
Notas – sinais que representam graficamente a duração, a altura e a frequência do som. Toda partitura é composta por uma sequência de notas musicais, que são a própria linguagem musical, assim como as letras do alfabeto formam palavras e textos.
Pausa – intervalo sonoro ou silêncio com diferentes durações em uma partitura. O símbolo das pausas varia conforme a duração do silêncio.
Pauta – sistema ou conjunto formado por cinco linhas horizontais paralelas com quatro espaços vazios e simétricos entre elas (pentagrama). A pauta contém as notas musicais de uma partitura.
Ritmo – do grego rhuthmós, o ritmo é responsável pelo tempo musical e refere-se à sequência de sons e silêncios, bem como à duração de cada um deles.
Timbre – é a cor ou característica de cada som que nos permite diferenciar dois instrumentos tocando a mesma frequência (por exemplo, a nota Lá tocada no piano e no violão). No canto, o timbre diferencia a voz humana entre agudas e graves (ou claras e escuras), criando categorias como tenor, barítono e baixo para a voz masculina e soprano, mezzo-soprano e contralto para a feminina.

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Sexta Sinfônica – 27/10/2017

O quintal da Casa da Cultura Josephina Bento, uma vez por mês, se abre para o encantamento da música clássica.
E nesta sexta, 27, mais uma edição da Sexta Sinfônica vai agitar o quintal da Casa da Cultura Josephina Bento, a partir das 19h.
A Funarbe Betim e a Sociedade Artística Brasileira SABRA prepararam uma programação imperdível sob a regência do maestro Márcio Miranda Pontes.
A entrada é gratuita.

 

Textos fundamentais


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EVOLUIR COMO MÚSICO

8 Dicas para evoluir como músico

O que é preciso para ser um bom (ou excelente) músico? Há quem diga ser necessário muito talento. Outras pessoas defendem a disciplina e a dedicação. Mas a resposta certa está mesmo na mistura destes dois elementos e, nesse texto, separamos 8 dicas de ouro para quem quer evoluir no caminho musical. Confira:

#1 Crie uma rotina de estudo e prática

Quem gosta de tocar música ou cantar por hobby, faz isso só quando tem vontade, sem nenhuma rotina, estratégia, mas apenas por curtição. Porém, para os músicos que decidiram evoluir de forma mais consistente, é fundamental criar uma agenda de estudos e estabelecer rotinas.

Separe alguns minutos por dia, todos os dias ou a cada dois dias, para estudar música e praticar o seu instrumento de preferência. O treino não precisa – nem deve – ser longo, apenas o suficiente para manter o foco e ser produtivo. Mas lembre-se: esse horário é um compromisso e, assim como a consulta médica ou a aula de inglês, não vale faltar.

#2 Assista seus ídolos

Na era da internet, nunca esteve tão fácil adquirir informação e conhecimento. Aproveite isso para pesquisar sobre grandes músicos que você admira e analise a técnica deles. Como seguram o violão? Como se sentam sobre o piano? Qual é o movimento das mãos no violino?

#3 Estabeleça poucos e pequenos objetivos

Ao criar estratégias de estudo, pense em pequenos objetivos a serem atingidos e defina um prazo temporal para eles. Pode ser melhorar a postura em 1 semana ou desenvolver uma técnica específica em 1 mês. Com pequenas metas e disciplina, fica mais fácil atingir seus objetivos.

#4 Mantenha a dedicação inicial

É muito comum que alunos iniciantes dediquem bastante tempo e energia para aprender a tocar instrumentos musicais. Porém, assim que conquistam certas habilidades e começam a tocar composições famosas, diminuem a empolgação e a dedicação para dedicarem-se a outros interesses.

Esse é um dos principais motivos que atrasam a evolução dos músicos. Para continuar desenvolvendo-se é fundamental cultivar a mesma curiosidade, paixão e dedicação inicial.

#5 Busque músicas com nível mais avançado de dificuldade

Quando estamos bem no início do contato com um instrumento musical, tudo é novidade e, por isso, tudo também nos parece difícil. Coordenar as mãos, os dedos, o ouvido, o ritmo, a respiração, a voz… Como é desafiante!

Mas, com o passar do tempo, aprendemos algumas técnicas e também nos tornamos capazes de interpretar músicas e composições. Nesse momento, é comum a sensação de que não se evolui mais. Na verdade, isso acontece porque o aluno parou de buscar desafios, e somente eles levam à evolução. Por isso, não importa o nível do músico, ele(a) deve sempre procurar partituras e técnicas mais avançadas, que lhe pareçam até mesmo impossíveis. Só assim é que o estudante segue aperfeiçoando-se.

#6 Pratique com amigos

Além de divertido, praticar música e canto com amigos é também produtivo: alguém sempre pode ensinar-lhe algo novo e, quando você ensina alguém também, está lapidando suas habilidades.

#7 Tire dúvidas com pessoas que entendem mais do que você

Quando não souber algo ou tiver dificuldade para perceber o que está fazendo de errado, não tenha medo ou vergonha de perguntar. Tirar dúvidas com professores, blogueiros ou pessoas que entendem mais do que você é uma das melhores formas de aprimorar habilidades.

#8 Descubra suas fraquezas

Claro que é prazeroso fazer tudo aquilo em que somos bons. Mas, para evoluir na música, é preciso treinar a paciência e dedicar-se também a desenvolver as habilidades que lhe faltam. Sabe aquele compositor que você nunca acerta o tom? Ou aquela técnica que fazem seus dedos terem cãibra? São justamente eles que devem ser exercitados.

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Sexta Sinfônica – 27/10/2017

Ministério da Cultura, Instituto Unimed-BH, Prefeitura de Betim, SEMED e Funarbe Betim apresentam:

SEXTA SINFÔNICA – Entrada franca

Orquestra Sinfônica de Betim com a participação solo especial do contrabaixista Alfredo Ribeiro.
No programa obras de Koussevitzky e Bizet.

Regência: Marcio Miranda Pontes

27 de outubro, a partir das 19 horas

Local: Casa da Cultura Josephina Bento.

Informações: (31) 3532.2530

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ÓPERA E CANTO.

O que é uma ópera?

Mesmo quem nunca assistiu uma ópera ao vivo, sabe identificá-la quando vê nos desenhos animados e nos programas televisivos. Afinal, o canto singular e marcante dos cantores e cantoras desta forma de espetáculo é tão marcante que impressiona até mesmo os leigos.

A ópera é um gênero teatral que mescla canto, interpretação, poesia e música clássica. As apresentações, que ocorrem nas chamadas “Opera House” e nos teatros, são acompanhadas por uma orquestra ou formação musical menor sob a orientação de um maestro. É uma verdadeira experiência alquímica!

Ficou interessado? Então descubra mais sobre o maravilhoso universo das óperas nas próximas linhas.

Breve histórico: como surgiram as óperas?

Genuinamente italiana, a ópera surgiu em meados do século XVII como uma nova forma dramática de mesclar elementos teatrais e musicais sobre o palco. O termo vem do latim “opus”, que significa “obra”, e foi utilizado para denominar as criações que estavam florescendo durante o Renascimento, principalmente nas cidades de Florença, Veneza, Roma e Nápoles. A primeira obra da história considerada uma ópera foi criada pelo veneziano Claudio Monteverdi, no século XVI.

Em poucas décadas, a burguesia em ascensão criou gosto pelas óperas e as apresentações espalharam-se pela Europa, estimulando a construção de grandes teatros e espaços dedicados às apresentações do gênero.

Por causa das origens, a maior parte das óperas é cantada em latim e em italiano. Porém, extraordinários compositores de outros países também alçaram óperas francesas e alemãs ao hall da fama da música clássica.

O que caracteriza as óperas?

Elas são apresentações dramáticas que combinam o canto com a música instrumental. Geralmente os diálogos entre os personagens do enredo são substituídos pelos recitativos, que se situam entre o canto e a fala. Essa é uma característica forte das óperas italianas, mas não tanto das alemãs, que utilizam mais o diálogo falado (chamado de Singspiel), a exemplo da “Die Zauberflöte” de Mozart.

Os cantores de ópera são classificados de acordo com o timbre vocal: enquanto os homens podem ser tenores, contratenores, barítonos, baixos-barítonos e baixos, as mulheres são classificadas como sopranos, mezzo-sopranos e contraltos (pode haver também outras subcategorias). Já o “libretto” é o roteiro ou a letra da ópera e orienta toda a apresentação.

As óperas podem ser divididas em diversos tipos, como a ópera-balada francesa, a ópera buffa ou ópera cômica italiana, a ópera séria do período barroco, o bel-canto italiano, a grand-ópera, a opereta, entre outras. Também pode ser classificada conforme o período, à exemplo da ópera barroca, da clássica, da romântica e da contemporânea.

Quais são as óperas mais famosas?

Listar as melhoras e mais populares óperas de todos os tempos é uma tarefa árdua e certamente demandaria algumas páginas de explicações e justificativas para os critérios de escolha. Mas não restam dúvidas de que algumas obras certamente estariam na seleção, como “Aída” e “La Traviata” de Giuseppe Verdi, “Don Giovanni” e “Die Zauberflöte” (A Flauta Mágica) de Wolfgang Amadeus Mozart, “Il Barbiere di Siviglia” (O Barbeiro de Sevilha) de Gioacchino Rossini, “Carmen” de Georges Bizet, e “La bohème” e “Madama Butterfly” de Giacomo Puccini.

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