Músicas chiclete que fizeram história no Brasil

As músicas chiclete são aquelas que grudam em nossa mente e não importa se gostamos ou não, elas simplesmente ficam lá. São produções responsáveis por tornar muitos artistas famosos por anos, além de arrastarem multidões, que amam repetir o refrão super conhecido em seus shows.

A parte divertida é que essas músicas passam a fazer parte de momentos marcantes. Um bom exemplo é o caso das clássicas festas de formatura, que costumam tocar as preferidas das pessoas para dançar e criar os momentos de descontração que a ocasião pede.

Conheça 6 músicas chiclete que fizeram história no Brasil:

Ilariê

Desde 1988 a música da icônica Xuxa embala festas de baixinhos e grandinhos, o famoso hit “Ilariê” é um verdadeiro clássico. Na época de lançamento foi uma das músicas mais tocadas por 20 semanas seguidas. Hoje, participa de karaokês, festas e apresentações escolares.

“Ilari, ilari, ilariê, oh-oh-oh
Ilari, ilariê, oh-oh-oh
Ilari, ilari, ilariê, oh-oh-oh
É a turma da Xuxa que vai dando o seu alô”

Conquista

A dupla Claudinho e Buchecha também fizeram grande sucesso com diversos hits, e um deles é “Conquista”. Aquela música que precisamos até fazer a famosa dancinha com a mão no nariz em forma de mergulho. O ano de lançamento é 1996 e certamente ela está na lista das mais tocadas nas festas até hoje.

“Sabe, tchururu duh
Estou louco pra te ver, oh yes
Cabe, tchururu duh
Entre nós dois um querer, iê iê iê iê iê”

Anna Júlia

A próxima da lista já foi até regravada pelo ex-integrante dos Beatles, o músico George Harrison. Trata-se de uma música que traz mais sofrimento do que festa, diferente das anteriores, mas que ganhou o público. O grito do nome da moça, feito pelo vocalista da Los Hermanos, ecoa até hoje na mente dos brasileiros.

“Me achar um nada
Pois sem ter teu carinho
Eu me sinto sozinho
Eu me afogo em solidão
Oh, Anna Júlia
Oh, Anna Júlia”

Festa no Apê

A “Festa no Apê” foi uma gravação de Latino em 2004 e traz uma letra super fácil de decorar, somada a um ritmo contagiante. Como outras produções do cantor, essa foi uma adaptação de uma música internacional, que foi sucesso nas rádios e faz parte da lista de muitas festas.

“Hoje é festa lá no meu apê
Pode aparecer
Vai rolar bundalelê
Hoje é festa lá no meu apê
Tem birita
Até amanhecer”

Rebolation

“Rebolation” é um pouco mais recente, ela foi gravada pelo famoso grupo Parangolé e se tornou um sucesso sem tamanho no carnaval de 2010. Além disso, entrou para o livro dos recordes quando reuniu mais de 100 mil pessoas dançando em Salvador.

“Bota a mão na cabeça que vai começar
O Rebolation, tion. O rebolation.”

Ai se eu te pego

A última da nossa lista foi até gravada em inglês, por Michel Teló, se tornou um grande sucesso. Mas não se engane, é possível ver pessoas de outros países cantando “Ai se eu te pego” em português por tamanho alcance. O ano foi 2011 e o jogador Cristiano Ronaldo usou para comemoração de um gol, o que ajudou a impulsionar o hit.

“Delícia, delícia
Assim você me mata
Ai, se eu te pego
Ai, ai, se eu te pego”

As músicas chiclete que fizeram história no Brasil são muitas. O fato é que o brasileiro é um povo alegre e que ama produções com ritmos dançantes e letras fáceis de cantar. Então, é um prato cheio para que os artistas consigam produções que grudam na nossa mente e nunca mais ficam de fora das festas.

Felizmente, a cultura brasileira é muito rica. Temos obras musicais e compositores que estavam à frente do seu tempo. Confira em:

O que é a música erudita brasileira?

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Criado por: Agência RedaWeb

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A força feminina na Arte e na Cultura

A representação das figuras femininas, ao longo dos séculos, predominou em relação às figuras masculinas. Retratadas de muitas formas, inclusive nuas, às mulheres sempre coube o papel de musa inspiradora, mas e enquanto artistas e autoras?

No Brasil, por exemplo, com a chegada da família imperial portuguesa e sua corte, começou a institucionalização do ensino artístico. Porém, como era de se esperar e seguindo a tradição do modelo acadêmico francês, somente os homens tinham direito a serem artistas oficialmente. Foi somente em 1892 que as mulheres foram aceitas na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro. Antes disso, aquelas que queriam estudar artes deveriam pagar o dobro da matrícula pedida para os homens em escolas particulares.

Mesmo que as mulheres tivessem permissão, ainda assim eram segregadas e sua arte silenciada. Em casos mais graves, elas tinham a autoria das obras roubada. Um caso emblemático na literatura é o de Mary Shelley. Frankenstein é uma das principais obras estudadas em todo o mundo, afinal é pioneira no que chamamos de ficção científica, porém, quando Mary publicou a obra ela teve que ocultar seu nome; o prefácio foi escrito pelo seu noivo, Percy Shelley.

Na pintura, podemos citar ainda o nome de Margaret Keane, que teve a autoria das suas obras roubadas pelo ex-marido, Walter Keane. Com as obras de Margaret, Walter se tornou um dos principais pintores, se tornando a bastante famoso na época. Margaret era constantemente ameaçada para manter a farsa, chegando a trabalhar mais de 16 horas por dia. Ela teve que provar a autoria das obras no tribunal, pintando um quadro na frente do júri.

Muitas mulheres artistas que foram silenciadas tiveram que brigar para terem seu nome exposto para que, um dia, artistas como Frida Kahlo, Tarsila do Amaral e até Madonna pudessem mostrar a força feminina nas artes. Hoje as mulheres ocupam um lugar de destaque, seja na literatura, na música, cinema ou pintura. São elas, inclusive, as grandes responsáveis por introduzirem a cultura e a arte para as novas gerações. Para termos um exemplo, de acordo com a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, as mães representam uma grande parcela na responsabilidade da formação de novos leitores no país.

Ainda assim é preciso que instituições abram cada vez mais as portas para as artistas femininas, respeitando o seu trabalho e nós, enquanto consumidores de arte, podemos apoiar esse processo.

A arte e a cultura têm um poder de transformação incrível e pode mudar realidades. Venha conhecer o trabalho da Sociedade Artística Brasileira. Aqui o nosso objetivo é proporcionar a inclusão e integração social dos usuários através da Arte e da Cultura e promover a integração de jovens ao mercado de trabalho. Venha construir seu próprio futuro e autonomia. Entre em contato através do telefone (31) 98433-9561 ou nos faça uma visita. Te esperamos!

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Música em livros


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O crescente destaque das mulheres no cenário musical brasileiro

Texto por: RedaWeb – Marketing Digital

Literatura indigena: livros que você precisa conhecer

A literatura indígena, muitas vezes negligenciada e marginalizada, traz consigo uma riqueza cultural, histórica e filosófica que merece ser explorada e apreciada. Por meio de suas histórias, poesias e reflexões, os autores indígenas nos oferecem perspectivas únicas sobre o passado, o presente e o futuro. Neste artigo, apresentaremos uma seleção de livros que proporcionam um mergulho profundo na visão de mundo dos povos indígenas, suas lutas, suas crenças e suas contribuições para a humanidade.

O Filho da Ditadura, por Cacique Juvenal Payayá

Nesta obra poderosa, Cacique Juvenal Payayá nos transporta para um período obscuro da história brasileira, a ditadura militar. Através de suas experiências pessoais e da lente de seu povo, ele revela as crueldades infligidas aos povos indígenas e camponeses durante esse período. Juvenal Payayá dá voz aos ativistas silenciosos, àqueles cujas histórias foram soterradas pela narrativa oficial. Ao explorar as complexidades das relações entre os filhos de militares e mães fora do casamento, o autor revela a face oculta da ditadura e a sua influência sobre as vidas indígenas.
Ideias para Adiar o Fim do Mundo, por Ailton Krenak

Ailton Krenak, renomado líder do movimento indígena, nos brinda com uma obra que nos desafia a repensar nossa relação com o planeta e uns com os outros. Em “Ideias para Adiar o Fim do Mundo”, Krenak nos leva a refletir sobre a nossa presunção de superioridade sobre a natureza e nossa necessidade de reavaliar nosso estilo de vida. Com base em suas conferências e entrevistas, o autor apresenta uma visão provocativa sobre como podemos reimaginar nosso papel como seres humanos interconectados com todas as formas de vida.

A Queda do Céu, por Davi Kopenawa e Bruce Albert

“A Queda do Céu” é uma obra única, resultado de uma colaboração profunda entre o xamã e líder Yanomami, Davi Kopenawa, e o etnólogo Bruce Albert. Este livro excepcional abrange uma narrativa autobiográfica, um manifesto xamânico e um chamado à preservação da floresta Amazônica. Kopenawa compartilha suas reflexões sobre o contato prejudicial com o homem branco, expondo as ameaças que isso trouxe para o seu povo e seu ambiente. Ao longo da obra, testemunhamos a jornada de Kopenawa em sua luta para proteger sua cultura e seu território contra a destruição iminente.

Explorando a Diversidade Literária Indígena

Estes três livros representam apenas uma pequena amostra da vasta riqueza da literatura indígena. Eles nos convidam a abandonar perspectivas limitadas e a mergulhar nas vozes, histórias e pensamentos das comunidades indígenas. Essas obras não apenas enriquecem nosso entendimento cultural, mas também nos desafiam a repensar nosso papel como seres humanos em um mundo interconectado.

A literatura indígena não é apenas uma janela para culturas diversas, mas também uma ferramenta poderosa para desafiar preconceitos arraigados, construir pontes entre diferentes grupos e nutrir um profundo respeito pela Terra e todas as suas criaturas. Ao explorar esses livros, você estará dando um passo importante em direção a uma compreensão mais abrangente e compassiva do nosso mundo.

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Conheça alguns instrumentos musicais indígenas de tribos brasileiras

Texto por: RedaWeb