Música clássica com violino

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As mais conhecidas músicas clássicas tocadas só com violino

Talvez você nunca tenha parado para pensar nisso, mas a música clássica está presente na sua vida, quer você tenha buscado intencionalmente ou não.

Dos filmes Disney aos desenhos de Hanna-Barbera e até como inspiração para outros gêneros musicais, o clássico é mais comum do que muita gente imagina.

Para mencionar alguns benefícios: ouvir música clássica pode diminuir ansiedade, baixar a pressão arterial e ajudar você a conseguir uma boa noite de sono.

Para além disso, acreditamos que o gênero possa ser meio de inclusão e integração social. É por isso que mantemos em funcionamento a Orquestra Sinfônica de Betim, a Oficina Musical de Betim (Escola de Música), o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita e Corais Adultos e Infantis em Belo Horizonte e Betim.

Verifique algumas indicações das mais conhecidas músicas clássicas tocadas só em violino que preparamos para você:

1) Concerto para violino em Ré maior, Op. 77 – Johannes Brahms

Este é um dos maiores concertos para violino de compositores alemães.

Executado em três movimentos, foi composto em 1878 e dedicado a seu amigo Joseph Joachim, violinista.

Veja a interpretação de Itzhak Perlman

2) Sonata em violino n° 3 em Ré menor, Op. 108 – segundo movimento.

Outra composição de Brahms é a última de suas sonatas para violino, composta entre 1886 e 1888.

Ao contrário das duas sonatas anteriores (em três movimentos), essa ocorre em quatro movimentos.

3) Concerto em violino em Ré Maior, Op. 35 – Allegro moderato (Tchaikovsky)

Essa obra de Tchaikovsky foi composta em um mês e ainda é considerada um dos concertos mais difíceis já escritos para violino.

Tchaikovsky inicialmente o dedicou ao violinista Leopold Auer, porém Auer considerou impossível de ser tocado.

Então Tchaikovsky fez uma segunda edição, dedicada ao violinista Adolph Brodsky, que o estreou em Viena, no dia 4 de dezembro de 1881, sob a regência de Hans Richter.

O primeiro momento, Allegro moderato, possui um trecho em que o violino toca sozinho, preparando a entrada do tema principal.

4) Niccoló Paganini – Capriccio n° 24 para violino solo em Lá menor

Paganini viveu entre os séculos XVIII e XIX e é considerado um dos violinistas mais técnicos da história.

“24 Capricci Per Violino Solo” é um conjunto de 24 peças para violino composta entre 1802 e 1817 que influenciou gêneros como o Heavy Metal.

Aparece em “Angels Cry”, do Angra e em “The Winner”, de Roland Grapow, por exemplo.

Veja a interpretação de Alexander Markov para a obra.

5) Concerto No. 1 “La primavera” (As Quatro Estações de Vivaldi)

Não poderíamos deixar de fora A Primavera, um dos quatro concertos escritos em 1723 pelo italiano Antonio Vivaldi.

O compositor, assim como uma grande parte dos clássicos, inspira-se em elementos naturais e astros. Essa é uma obra que se utiliza de componentes narrativos e extramusicais.

Uma curiosidade: na composição dos quatro concertos de “As Quatro Estações”, Vivaldi incorporou sons cotidianos, como latidos de cachorro em A Primavera.

Ele compôs outras 500 obras e foi muito bem-sucedido em seu tempo.

Ainda tem muito mais

Essas foram 5 dicas clássicas para você apreciar em violino, mas existem muitas outras.


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Cultura e vida social

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Cultura e vida social: como os dois se relacionam?

Sabemos que existem dois fatores determinantes que formam o que nós somos: o fator genético e o ambiental. A carga genética que adquirimos de nossos pais estão relacionadas a questões químicas, que moldam a nossa fisiologia e nos permite ter características físicas semelhantes a eles.

Quando falamos do fator ambiental, é nada mais, nada menos, que a cultura a que estamos inseridos, com todos os valores, práticas, princípios e conhecimento integrados. Por isso, a cultura e vida social andam continuamente juntas, já oferecem diversos benefícios para os indivíduos.

Quer saber como? Então, leia o post até o final e saiba como a cultura e a vida social se relacionam.

Afinal, o que é cultura?

Em geral, podemos definir que a cultura nada mais é do que um conjunto de hábitos, linguagens e comunicação em que as pessoas exercem. Em outras palavras, são tradições, crenças e costumes de um determinado grupo social.

Esse tipo de comunicação e prática pode ser repassado para mais indivíduos e assumir um papel viral, fazendo com que gerações atrás de gerações agreguem esses conhecimentos e repassem adiante.

Como a cultura e vida social se relacionam?

Como já percebemos, o meio no qual estamos inseridos possui um papel fundamental para formular novas crenças, hábitos e conhecimento.

Quando nos permitimos envolver com outros grupos, aumentamos ainda mais o nosso acervo cultural e melhoramos cada vez mais a nossa visão do mundo. Quando permanecemos em nossas próprias crenças e hábitos, a tão chamada “bolha social”, estamos impedindo de evoluirmos como pessoa, já que histórias, experiências e o conhecimento compartilhado socialmente nos tornam mais sábios.

É através dessa junção de cultura onde os indivíduos desenvolvem diferentes jeitos de se organizar e de se relacionar socialmente. Sociedades que possuem um amplo acervo cultural compartilhado, ou seja, diferentes maneiras de enxergar o mundo, podem originar diversas outras culturas diferentes. Com isso, podemos entender a pluralidade cultural em nosso país, apesar de sermos todos da mesma espécie.

Quais são os benefícios da cultura atrelada a nossa vida social?

1. Satisfazer as necessidades humanas

Todos nós carregamos dúvidas e conceitos que podem não ser respondidos de imediato. Isso acontece quando ainda não temos o conhecimento necessário para responder nossas perguntas internas.

Quando estamos inseridos no meio social, com diferentes pontos de vista, podemos encontrar a solução para um determinado problema através de uma fala, um gesto, uma dança, uma música, uma pintura, experiências coletivas e dentre outras questões que nos fazem pensar e agir de forma diferente (para melhor).

2. Maior tolerância ao novo

Quando somos culturalmente limitados, acabamos achando que só o que nos convém é o certo, e com isso, tendemos a nos tornar preconceituosos com outras pessoas e ignorantes com o mundo, de forma geral. Quando abrimos espaço para conhecer outros pontos de vista, estamos nos permitindo tolerar o próximo, crescer como indivíduo, cuidar da natureza e respeitar a individualidade de cada pessoa.

A cultura está presente em todos os lugares, e quando adentramos ao meio social, estamos, na verdade, buscando soluções para nossas dúvidas, para nosso crescimento pessoal e para uma maior qualidade de vida.


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Cultura musical no Brasil

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Como podemos definir a cultura musical no Brasil?

A cultura musical no Brasil pode ser descrita através de uma palavra: diversidade. A dimensão do país permitiu que cada região desenvolvesse os seus costumes de forma única, criando um leque infinito de culturas e, principalmente, de gêneros musicais.

Além dos ritmos estrangeiros que caíram no gosto da população, os maiores estilos musicais desenvolvidos no país, que ajudaram na construção da identidade do brasileiro, são a tradicional Música Popular Brasileira (MPB), a bossa nova, o choro, o sertanejo – que ganhou uma sub classificação nos últimos anos, com o sertanejo universitário –, a marchinha, o brega, o baião, o samba, a jovem guarda e muitos outros.

Cada um desses gêneros musicais é importante para a sociedade, que além de promover a cultura diversa, integram as pessoas na comunidade e ajudam muitos jovens a saírem da pobreza através do que é ensinado pela música.

Cultura musical como projeto social

A diversidade musical do país contribuiu para o desenvolvimento das últimas gerações. Além de proporcionar uma base cultural para os jovens, garantiu que muitos investissem em um futuro como artistas para realizar os próprios sonhos.

Os diferentes segmentos da cultura musical no Brasil abriram diversas portas para novos músicos mostrarem as suas habilidades e hoje é possível encontrar projetos sociais que atuam na área da música para integrar jovens no mercado de trabalho através da cultura.

Muitas das organizações que atuam com esse tipo de ação trabalham com doações e patrocínios, tanto de empresas privadas como da Lei Rouanet, que promove a cultura brasileira através de isenção de impostos de grandes empresas.

Alguns dos projetos desenvolvidos com o foco na cultura musical são:

Orquestra Sinfônica

Tem como objetivo incluir jovens músicos no mercado de trabalho, proporcionando crescimento, aprendizado, autoconfiança, responsabilidade profissional e pessoal. O projeto oferece, por ano, 74 vagas para crianças e adolescentes, mais de 20 mil ingressos para participações nos concertos didáticos.

Escolas de Música e Corais para crianças e adultos

Outra ação que contribui para a disseminação da cultura musical do país, além da integração das pessoas na sociedade, são as escolas de música e os corais para a comunidade.

O projeto trabalha com pessoas que estão em situação de vulnerabilidade ou risco social e dá a elas uma oportunidade de aprimorar seus processos de ensino e aprendizagem. Ações como essas ajudam os beneficiários a resgatarem a sua identidade pessoal e fortalecer os seus laços com a comunidade.

Além de cultura, a música é uma forma de trabalhar com os diferentes grupos sociais da comunidade, enquanto fortalece as suas raízes nas regiões do país.

Novos gêneros musicais

Mas a cultura musical do Brasil vem mudando. Apesar dos gêneros clássicos ainda dominarem os projetos sociais e grande parte da preferência do país, um levantamento realizado pelo portal G1, em julho, com dados do streaming Spotify, mostram que alguns gêneros têm ganhado espaço entre os brasileiros. Os principais são o gospel e o k-pop.

O funk também tem disputado o gosto musical lado a lado com o sertanejo – o favorito de todos, mas não é surpresa. Outro estilo é o Trap, principalmente o brasileiro, que ganhou muita visibilidade nos últimos anos.

Instrumentos de música andina que você precisa conhecer


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