Água Potável e Saneamento: qual a situação do Brasil?

[vc_row][vc_column][vc_column_text css=””]Você sabia que quase metade da população brasileira ainda não tem acesso a sistemas de tratamento de esgoto sanitário e que mais de 16% dos brasileiros não têm acesso à água potável? Os números são do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) e foram divulgados em 2020, mas se referem a 2018. No entanto, a partir desses números, podemos entender a situação do Brasil quanto à água tratada e ao saneamento.

Para saber mais, continue a leitura!

Saneamento no Brasil

De acordo com uma matéria produzida pelo G1 sobre o assunto, quase metade da população brasileira ainda não tem acesso a sistemas de tratamento de esgoto adequados, o que significa dizer que quase 100 milhões de pessoas (47% dos brasileiros) usam medidas alternativas para tratar o lixo produzido no dia a dia.

Geralmente, os dejetos são jogados em uma fossa ou lançados diretamente em esgoto ou rios, o que, na prática, pode aumentar os níveis de poluição do local, prejudicando o meio ambiente.

Vale acrescentar que a falta de saneamento básico pode trazer várias consequências para a saúde da população, dentre elas o surgimento de doenças, como leptospirose e cólera, por exemplo. Além disso, polui os recursos hídricos e aumenta a desigualdade social.

Água potável no Brasil

Além do problema de saneamento, mais de 16% da população (cerca de 35 milhões de pessoas) não tem acesso à água tratada ou potável. Assim como no caso do saneamento, o não acesso a uma água de qualidade e tratada pode provocar diversas consequências para a saúde da população.

Algumas doenças que podem surgir em decorrência do consumo de água não tratada são, por exemplo:

• Leptospirose

• Amebíase

• Cólera

• Diarréia por Escherichia coli

• Disenteria bacteriana

• Hepatite A

Saneamento básico e água tratada: o Brasil apresentou melhoras nos últimos anos

Embora o Brasil ainda não tenha muito a fazer para ser saneado e garantir água tratada de qualidade para sua população, pode-se dizer que nos últimos anos o país apresentou leve evolução.

Por exemplo, em 2011, os indicadores mostraram que a população com acesso à rede de coleta de esgoto era de 48,1%. No entanto, em 2018, passou para 53,2%, apresentando assim evolução, ainda que de forma bastante lenta. Mesmo assim, os números ainda dizem que milhões de brasileiros continuam sem acesso aos serviços básicos de saneamento.

No que diz respeito ao consumo de água tratada, também houve uma melhora. No entanto, é importante destacar que também houve aumento do desperdício de água. A título de informação, em 2015, 36,7% da água potável produzida no Brasil foi desperdiçada. Só em 2018, um ano mais recente, o desperdício de água chegou a 38,5%.

Essa é a situação do Brasil com relação ao saneamento básico e água tratada. O país ainda tem muito a evoluir nesse sentido, bem como sua população, que precisa usar a água de forma racional.

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Igualdade de gênero: a importância do empoderamento feminino

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Nos últimos anos, uma das discussões mais relevantes tem sido em relação à igualdade de gênero. As mulheres, cada vez mais, buscam seus direitos para se colocarem em posições de destaque, seja no mundo corporativo, na política ou outro. O fato é que a ideia de que os homens são os chefes da sociedade, enquanto as mulheres ficavam submissas.

Este conceito de igualdade de gênero, porém, só será alcançado plenamente se houver o empoderamento feminino. Após passarem séculos em posição secundária, agora é a hora de dar o devido poder a elas, para que possam exercer as funções que desejarem.

Importância do empoderamento feminino

A relevância do empoderamento feminino não é apenas para que elas tenham acesso a trabalho ou a atividades historicamente ligadas aos homens. Há diversos fatores que fazem com que este conceito seja fundamental na sociedade.

Primeiro, pensando justamente no aspecto profissional, a igualdade de gênero, a partir do empoderamento, faz as mulheres serem valorizadas, recebendo salários justos e iguais, para funções iguais às dos homens.

Além disso, há o aumento do respeito e do bem-estar. Mulheres estão nos cargos que estão por competência, não por serem bonitas ou por fazerem bem à imagem da empresa. Elas precisam se sentir empoderadas e terem uma rede de outras mulheres que as motivam para não se abalarem com eventuais críticas deste tipo, totalmente infundadas.

Para que se atinja o objetivo da igualdade de gênero, a união entre mulheres é fundamental. Afinal, isso também cria uma cultura de empoderamento. Nos dias atuais, não há mais espaço para isolamento ou para críticas que venham do próprio gênero.

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Rede de apoio

As mulheres precisam criar uma rede de apoio que mostre ao restante da sociedade que elas chegaram para ficar e, com os méritos próprios, vão conquistar seus espaços na sociedade.

Com a união, cada mulher, individualmente, vai encontrar seu caminho de poder individual. E por poder, não estamos aqui dizendo que elas vão dominar os homens e inverter a ordem. Não, a questão é igualdade.

O termo empoderamento diz respeito a tirar as mulheres de um papel de submissão, não de colocá-las acima. Agora, depois de séculos sendo deixadas para trás, chegar ao patamar de igualdade já é um passo enorme e necessário.

O objetivo é, portanto, que a qualidade de vida delas melhore, com um ambiente de mais respeito e igualdade. Para isso, elas precisam se sentir empoderadas e este é o ponto central do conceito. Terem a coragem e a possibilidade real de, por méritos próprios, atingir os patamares de vida desejados, em todos os sentidos.

Depois de aprenderem que seu lugar é em casa, enquanto o homem sai e conquista o mundo, é preciso que as mulheres recebam a confiança e o poder de fazer o que quiserem. E aí reside a importância do empoderamento como forma de igualdade de gênero.

Portanto, é preciso que todos os agentes sociais, inclusive os homens, respeitem e entendam a relevância do empoderamento feminino. Mulheres não vão mais ficar submissas e isso é ótimo. Cada um merece o lugar que desejar na sociedade, preparando-se para as diversas funções, sejam sociais, profissionais ou pessoais.

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Entenda como ajudar a promover uma educação inclusiva e de qualidade

[vc_row][vc_column][vc_column_text]No discurso, é fácil falar sobre a importância da promoção de uma educação inclusiva, que dê chances reais a todos os jovens de aprenderem corretamente os mais diversos conceitos, desde aulas teóricas até questões mais sociais, como cidadania, respeito ao próximo etc. Porém, na prática, nem sempre é o que vemos.

Parte da sociedade ainda entende a escola e a educação de qualidade como um fator de perpetuação de problemas e desigualdades. Sendo assim, somente pessoas com determinado poder financeiro, posição social e padrão de comportamento teriam acesso real às benesses. Isso não é certo. É preciso lutar, de verdade, por uma educação inclusiva e de qualidade.

Como promover isso? É um desafio e leva algum tempo, sendo necessário muito trabalho. Mas é possível e, nas linhas a seguir, mostraremos alguns pontos que consideramos essenciais para que isso aconteça, trazendo uma nova perspectiva para a educação.

Como ajudar a promover uma educação inclusiva e de qualidade

Primeiro de tudo, é importante destacar que o conceito de educação inclusiva se formou muito em volta de alunos com necessidades especiais na questão física. Mas não é só isso. Há diversas questões sociais que segregam uma classe de jovens, que merecem ser incluídos de forma completa no ciclo de aprendizagem.

Feita esta explicação, vamos ao tema. Para promover uma educação inclusiva, é necessário, antes de mais nada, criar o ambiente ideal. Todos os alunos e professores da escola em questão precisam estar conectados à ideia de inclusão.

Neste sentido, é preciso fornecer uma programação de aulas que toquem em temas relevantes para mostrar as diferenças entre grupos sociais e como isso é bom, sem precisar ser tratado com segregação. Livros, vídeos, palestras… tudo que for possível fazer para que se crie um ambiente que valorize a socialização de todos os grupos, é importante para a inclusão.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Corpo docente

Preparar bem o corpo docente também é essencial. Não adianta ter um material de apoio bacana se os próprios educadores não tiverem exatamente a noção da importância de valorizar as diferenças e incluir a todos. Outro detalhe: paciência. As diferenças em grupos sociais, ou mesmo no caso de alguma deficiência física, fazem os ritmos de aprendizagem sejam diferentes.

Cabe aos professores entenderem e auxiliarem, mantendo o aluno que tem maior dificuldade estimulado a seguir. Um dos desafios da educação inclusiva é fazer as pessoas que, no conceito geral, não fazem parte do padrão, não se sentirem incomodadas e com vontade de desistir por não se sentirem parte daquilo.

Os desafios, portanto, são vários. A solução é trabalhar bem. Criação de um ambiente empático, com professores preparados para lidar com os diferentes perfis de alunos, estímulo aos jovens para conviverem e aprenderem sobre uma outra realidade, e criação de um programa escolar, de aulas e atividades, que incluam e façam todos se sentirem iguais, são os meios para promover uma educação realmente inclusiva e de qualidade.

Com estas características, tudo fica mais fácil. Claro, demanda tempo e um preparo muito específico de quem se dispuser a investir neste modelo para sua instituição. Mas vale a pena. O resultado é, para o futuro, uma geração mais respeitosa e ciente das diversas nuances sociais. Se isso for naturalizado, é possível criar um ambiente de união, em vez de segregação, diminuindo o preconceito e outras mazelas de nossa sociedade.


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