Como as empresas podem ser aliadas no combate à violência doméstica

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A violência doméstica ainda preocupa as autoridades públicas e as empresas, de um modo geral, mesmo que o Brasil tenha avançado nesse sentido, criando dispositivos legais com o objetivo de reduzir os casos de violência contra a mulher.

Motivos não faltam para que essa preocupação persista. Afinal, somente em 2020, o país registrou 105.821 denúncias de violência doméstica, de acordo com dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Nesse contexto, cabe dizer que as empresas podem ser aliadas no combate à violência doméstica, a partir da adoção de determinadas ações. A seguir, apontamos algumas. Confira!

Criação de campanhas de combate à violência doméstica

As empresas também são responsáveis pelo desenvolvimento social, ou melhor, pela forma como as pessoas pensam sobre determinados assuntos. Junto com a população e o estado, é dever dessas instituições privadas de promover campanhas de conscientização e de combate à violência doméstica.

Nesse sentido, as empresas podem desenvolver uma série de ações com o objetivo de contribuir para reduzir ou eliminar casos de violência doméstica, como realizar palestras para mostrar a importância de respeitar as mulheres.

Ao desenvolver campanhas de combate à violência doméstica, a empresa não apenas ajuda a desenvolver a sociedade, mas também mantém sua produtividade. Afinal, a violência doméstica é um fator que pode comprometer o bem-estar da colaboradora, o que, por consequência, pode afetar seu desempenho.

Orientação sobre como denunciar casos de violência doméstica

Muitas pessoas passam por casos de violência doméstica e não sabem como agir. Nesse contexto, a empresa pode, em suas campanhas, criar e fornecer aos seus colaboradores uma cartilha sobre como proceder no caso de violência doméstica.

Por exemplo: dizer como se deve se comportar, quais órgãos podem ser acionados para que a denúncia seja feita etc. Certamente, essa cartilha poderá ajudar a muitos colaboradores que vivem nessa situação, mas não sabem o que fazer para que ela seja cessada.

Criação de canais de denúncia

A empresa pode não apenas desenvolver campanhas de combate à violência doméstica, mas também criar canais de denúncia, com o objetivo de estimular que seus funcionários possam denunciar casos que ocorrem com eles.

Diante disso, a empresa pode prestar o apoio necessário para que a denúncia seja feita nos órgãos competentes, como na polícia civil.

Criação de um setor de apoio psicológico para os casos de violência doméstica

Ajudar um colaborador que vive numa situação de violência doméstica é também pensar em sua saúde psicológica. Por isso, você pode criar um setor (dentro de seu RH) de apoio psicológico para os casos de violência doméstica ou preparar pessoas em seu RH para lidar com casos ligados a essa situação.

Dessa forma, a vítima se sentirá acolhida e poderá superar essa situação, voltando a se sentir melhor ao longo do tempo.

Agora que você conhece algumas ações para combater à violência doméstica, que tal adotá-las em sua empresa? É uma atitude humana e que pode fazer com que sua empresa se torne ainda melhor na percepção dos seus funcionários e consumidores.

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Afinal, qual os papel das empresas para ajudar na erradicação da pobreza?


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Quarteto de Cordas – O que é?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Um quarteto de cordas é uma formação instrumental clássica, que ganhou mais força a partir do século XVIII, atraindo a preferência do público e tendo compositores muito importantes para o cenário musical, tais como Haydn, Mozart e Beethoven.

Eles foram responsáveis por dar o tom da era clássica, inspirando as gerações futuras, inclusive o compositor carioca, Heitor Villa-Lobos, que compunha obras para o quarteto de cordas.

Mesmo contando com apenas quatro instrumentos, ela é muito completa e versátil, possibilitando a execução de inúmeros tipos de arranjos, de todas as épocas.

Formação base do quarteto

A sua composição é bem simples, sendo considerada uma espécie de orquestra reduzida, contando com dois violinos, uma viola e um violoncelo. Esses instrumentos juntos, contemplam as divisões básicas de uma filarmônica.

Os músicos que fazem parte dela são capazes de transmitir todos os elementos musicais necessários, com todas as notas e acordes indispensáveis podendo ser tocados.

As funções de cada instrumento

De modo geral, os violinos são responsáveis por tocar as melodias, a viola se encarrega de fazer um preenchimento harmônico, além de transmitir o caráter rítmico da música em si.

Por fim, mas não menos importante, o violoncelo é o baixo da composição, tocando as notas mais graves, que dão a base da harmonia que os outros deverão se encaixar.

Essas são as funções básicas de cada instrumento, podendo haver variações do que cada um pode e vai executar, detalhes que são definidos pelos próprios membros.

Qualquer um dos músicos, e seus respectivos instrumentos, podem ter o protagonismo durante a execução das obras, sendo que esse papel, principalmente na era clássica, que foi o início desta formação, era dado especialmente aos violinos.

História

A formação citada acima, com dois violinos, uma viola e um violoncelo, passou a ser mais amplamente utilizada, na primeira metade do século XVIII.

O seu primeiro grande expoente, o compositor austríaco Joseph Haydn (1732 – 1809), é considerado o pai do quarteto de cordas. A partir de suas composições, essa conciliação musical ganhou cada vez mais prestígio e espaço na sociedade da época.

Além dele, os também austríacos Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791) e Ludwig van Beethoven (1770 – 1827) são outros grandes nomes da chamada era clássica da música.

Para nós brasileiros, o maior representante nacional desta formação instrumental, é o carioca Heitor Villa-Lobos (1887 – 1959), que é considerado “a figura criativa mais significativa do Século XX na música clássica brasileira”.

Variação do quarteto de cordas

Ao longo do tempo, surgiram algumas variações desta formação, que sempre visavam acrescentar ainda mais elementos para as músicas em si.

Uma delas é o “quinteto para piano”, que nada mais é do que o quarteto já descrito acima, mas com um piano fazendo parte da formação. Já o chamado de “quinteto de cordas” tem a adição de uma viola, um violoncelo ou até de um contrabaixo.

O “trio de cordas” conta com um violino a menos do que a ideia original, enquanto o “quarteto para piano”, também retira um dos violinistas, para que sejam mantidos quatro instrumentos de corda, mas com o piano fazendo parte do grupo.


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Educação pós-pandemia no Brasil – Principais desafios

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A pandemia da Covid-19 trouxe novos desafios para a educação básica, do ensino superior e técnico profissionalizante, quebrando paradigmas e exigindo do setor uma tomada de decisão rápida para garantir que os alunos continuem estudando e não sejam prejudicados. Isso a curto prazo.

A longo prazo, os especialistas apontam que a educação precisa vencer vários desafios. Confira os principais a seguir:

Aumento da oferta de ensino remoto ou online (cursos)

O Brasil é ainda um país tímido no que diz respeito à oferta de cursos ou de um ensino a partir do regime remoto ou online. A discussão em torno dessa questão é recente, mas, nos últimos dois anos, ganhou maior força em decorrência da pandemia da Covid-19.

Então, nesse contexto, os especialistas da área acreditam que a educação brasileira precisa avançar na questão da oferta do ensino remoto ou à distância, pois defendem que esse regime de ensino veio para ficar.

E isso pode ser percebido a partir da defesa de sua implantação em larga escala como uma forma de reduzir custos e aumentar o acesso à educação. Afinal, basta ter um polo com uma boa estrutura para que pessoas que moram em uma cidade rural tenham acesso ao ensino, seja básico ou superior.

Democratização do acesso à internet

Para que a educação remota ou à distância dê certo ou obtenha o sucesso esperado, é essencial não apenas elaborar um plano pedagógico de qualidade, com conteúdos e literaturas atuais, mas também democratizar o acesso à internet.

No Brasil, essa é uma realidade complicada, ainda que tenhamos avançado. Nessa direção, vale citar uma pesquisa conduzida pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, que revelou que somente 134 milhões de brasileiros possuem acesso à internet. Dessa forma, cerca de 80 milhões ainda não contam com esse benefício.

É preciso democratizar o acesso à internet, investindo em uma infraestrutura que possa permitir que as pessoas que moram mais distantes dos centros urbanos possam ter acesso à rede mundial de computadores e, dessa forma, ao ensino remoto.

Desenvolvimento de um plano pedagógico pensado para o ensino remoto

A pandemia da Covid-19 impactou significativamente o modelo de ensino presencial, fazendo com que muitos docentes não soubessem como agir ou o que fazer para garantir a continuidade de seus cursos.

Assim, outro desafio levantado pelos especialistas diz respeito ao desenvolvimento de um plano pedagógico pensado para o ensino remoto, ou melhor, readaptado para essa realidade.

Os especialistas apontaram que é necessário não apenas pensar em um plano pedagógico pensado para o ensino remoto, mas também em estratégias que façam com que os alunos se sintam motivados a desenvolver a sua educação a partir das tecnologias. Por exemplo, combinar o ensino remoto, entrega de material de qualidade e fazer um bom acompanhamento dos alunos.

Agora que você conhece alguns dos principais desafios da educação no contexto pós-pandemia, é importante ir se preparando, para que assim a sua instituição de ensino não fique para trás.

Comunidades sustentáveis – os pilares para o desenvolvimento

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