Livros infanto juvenis de escritores brasileiros

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O contato com a literatura nacional deve iniciar na infância. Afinal, a formação dos indivíduos começa nessa fase, como leitor e curioso de um mundo vasto para se conhecer a partir de obras. Nesse sentido, cabe destacar que o benefício de ter acesso a livros desde cedo é o desenvolvimento de um pensamento crítico, amplo e criativo.

Tendo isso em mente, preparamos este conteúdo com o objetivo de apresentar os quatro melhores livros infanto juvenis de escritores brasileiros. Nada mais coerente, afinal, estamos no mês do escritor – o Dia Nacional do Escritor é comemorado no Brasil em 25 de julho. Confira!

1. Menina Bonita do Laço de Fita

O livro infanto juvenil Menina Bonita do Laço de Fita foi lançado em 1986 e conta a história de uma linda e deslumbrante menina negra, que passa a ser admirada por um coelho branco. Este, na narrativa, diante de tamanha admiração pela menina, deseja grandemente ter uma filha tão pretinha quanto ela, porém, para isso, ele precisa descobrir o segredo.

O livro Menina Bonita do Laço de Fita foi escrito por Ana Maria Machado, que, além de escritora, é também jornalista. A autora já produziu mais de 100 obras infanto-juvenis e recebeu diversos prêmios, entre eles o Jabuti.

2. A mentira cabeluda

A obra A mentira Cabeluda foi escrita por Pedro Bandeira e, assim como a autora anterior, também já recebeu diversos prêmios pelo seu talento incrível, inclusive o Jabuti.

Então, nesta obra, Pedro conta a história de uma criança que foi acusada de pegar a caneta de outra. Diante disso, uma outra criança se vê com a necessidade de esclarecer a situação. A narrativa é uma forma criativa de tratar sobre a mentira, seja aquela que é vista como ruim ou boa.

3. Betina

Outra obra que merece ser lida é Betina, que foi escrita por Nilma Lino Gomes, a qual é pedagoga e mestre em Educação pela UFMG, sendo também autora de diversos livros infanto-juvenis. De uma maneira geral, as obras de Nilma Lino abordam a importância da população negra para a construção da identidade cultural e social do Brasil.

Em Betina, a autora conta a história de uma menina que aprendeu a arte de fazer lindos penteados, habilidade que ela herdou de sua avó e esta, por sua vez, de seus descendentes. Diante disso, Betina se vê obrigada a compartilhar essa habilidade que ela possui, como uma maneira de eternizar essa tradição. Assim, passa a ensinar a arte de pentear aos seus familiares e amigos.

4. As caçadas de Pedrinho

Escrita por Monteiro Lobato, As caçadas de Pedrinho é uma versão personalizada do clássico Sítio do Picapau Amarelo. A obra permite que a criança faça parte de um universo marcado por muitas aventuras. Além disso, incentiva a criança a ler, mas de uma maneira divertida.

Agora que você conhece alguns dos melhores livros infanto juvenis de escritores brasileiros, organize-se para implementá-los na educação de seu filho. Dessa forma, você pode ajudá-lo a expandir o poder de sua imaginação.

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A influência da cultura indígena na sociedade brasileira


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Como o canto coral ajuda na educação musical da criança

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Cantar em coral é uma ótima estratégia para os pais que desejam educar seus filhos por meio da música, fazendo com que eles não apenas aprendam sobre música, mas que aproveitem outros benefícios (redução da ansiedade, é uma atividade que melhora a respiração e estimula o trabalho em equipe, por exemplo).

Para saber melhor como o canto em coral pode ajudar na educação musical da criança e em outras áreas de sua vida, continue a leitura

O canto coral pode ajudar na educação musical da criança

Um dos principais benefícios fornecidos pelo canto coral à criança é fazer com que ela aprenda música. Para cantar em coral, a criança precisa não apenas desenvolver um conhecimento teórico sobre a música, mas um conhecimento prático. Assim, ela passa a saber dinâmicas musicais, como cantar baixo e em um volume elevado, canto em intervalos e a ler os movimentos do regente, entre outras coisas do mundo da música.

Além disso, a criança pode ter contato com a história da música e, especificamente, com a história do canto em grupo ou canto em coral. É uma oportunidade excelente para o desenvolvimento da educação musical da criança, que passa a ter contato não apenas com teorias e técnicas da música, mas com autoridades que dominam a área e têm muito a ensinar.

Outros benefícios oferecidos pelo canto coral ou canto em coral

O canto em coral é uma oportunidade que pode não apenas contribuir para a formação musical da criança, mas também trazer outros benefícios. A seguir, apontamos alguns. Veja:

• Por se tratar de uma atividade coletiva, pode contribuir para que a criança trabalhe seu lado social e desenvolva um bom relacionamento interpessoal, o qual pode ser levado por toda sua vida, ou seja, no trabalho, na faculdade etc.;
• Contribui também para desenvolver na criança o espírito do trabalho em equipe. Habilidade muito valorizada em nossa sociedade, como sabemos;
• É uma atividade musical que contribui para gerar bem-estar. Com isso, reduzem-se os sintomas da ansiedade e do estresse, que acometem a muitas pessoas, inclusive as crianças;
• Melhora a respiração da criança, visto que a ajuda a controlar a respiração por meio do canto;
• Trabalha a concentração da criança, fazendo-a se tornar uma pessoa mais focada durante suas atividades do dia a dia, como estudar, por exemplo;
• Estimula a criatividade, uma vez que coloca a criança em contato com diversos gêneros musicais, bem como contextos e situações que são uma verdadeira aula sobre a vida;
• Contribui, também, para o aprimoramento da percepção musical da criança.

Como podemos visualizar, o canto em coral é uma excelente forma de ajudar a criança a desenvolver não apenas sua educação musical, mas diversos aspectos de sua vida, como o relacionamento interpessoal e a concentração, algo que é preciso ter no ambiente escolar e no trabalho, se for o caso.

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Educação pós-pandemia no Brasil – Principais desafios


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Entenda o que é patrimônio cultural

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Entender o que é o patrimônio cultural é de extrema importância para a cultura de um povo e comunidade, para isso é necessário compreender a origem da palavra e a evolução do termo.

Origem da palavra

A palavra patrimônio vem do latim onde pater significa pai, sendo assim, na sua origem patrimônio nada mais é do que aquilo que foi deixado pelo pai como herança.

Isso se refere a bens ou riquezas deixadas pela família ou qualquer outro órgão que seja.

Como surgiu o conceito de patrimônio cultural?

No Brasil o Decreto de 1937 estabeleceu que patrimônio seria:

“o conjunto de bens móveis e imóveis existentes no país e cuja conservação seja de interesse público, que por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico”

Em 1988 a Constituição Federal criou o Artigo 216 da Constituição, que considera como patrimônio cultural todos os bens “de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”.

Patrimônio cultural então é tudo aquilo que tem relação com a cultura de um país e possui importância histórica para um povo.

Entende-se como patrimônio cultural coisas como, arquitetura histórica, festas e comemorações que caracterizam a cultura de um povo, música, arte, culinária, danças típicas, literatura e tudo mais que tenha relevância e representatividade para aquela cultura.

Tipos de patrimônio cultural

Em tese existem dois tipos de patrimônio cultural, que são o patrimônio material e o patrimônio imaterial.

O patrimônio material se caracteriza por bens tangíveis de um povo ou comunidade, podendo estar presentes em museus, monumentos arquitetônicos e igrejas.

Um exemplo de patrimônio material e que também é considerado um museu a céu aberto, é o Centro Histórico de Ouro Preto, localizado na cidade de Ouro Preto em Minas Gerais.

Já o patrimônio imaterial se caracteriza por bens intangíveis, tudo aquilo que faz parte da cultura mas não é possível de ser exposto em um museu, por exemplo.

O patrimônio imaterial pode ser identificado como música, festa popular, dança típica, costumes e expressões de cada povo.

Bons exemplos para se entender o que é o patrimônio imaterial, são:

Capoeira – expressão cultural afro-brasileira que mistura arte marcial, esporte, cultura popular, dança e música.

Frevo – dança brasileira com origem no estado de Pernambuco, com ritmo carnavalesco, nascido dos maxixes, dobrados, polcas e marchinhas de carnaval.

O patrimônio cultural de um povo também pode ser escolhido por políticas públicas e tem participação do Estado.

Por meio de leis e políticas específicas, uma região é capaz de escolher e eleger como patrimônio cultural, tudo aquilo que é de importância para a cultura de um povo e que representa a sua originalidade como comunidade.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), é quem cuida da gestão do Patrimônio Cultural Brasileiro e também dos Patrimônios da Humanidade reconhecidos pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Patrimônio Cultural – Campos dos Goytacazes e SABRA


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