Filmes brasileiros que você precisa conhecer

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O cinema brasileiro é altamente reconhecido internacionalmente e, ao contrário do que muitos acreditam, conta com uma grande variedade de gêneros e aborda questões importantes sobre a nossa sociedade e realidade ao longo da história.

Com muitas opções e uma ampla gama de obras premiadas, listamos nesse artigo os filmes brasileiros que você precisa conhecer e assistir o quanto antes:

1. Aquarius

Dirigido por Kleber Mendonça Filho, Aquarius é um dos filmes brasileiros mais reconhecidos dos últimos anos.

O longa acompanha a luta de Clara (Sônia Braga), jornalista, crítica musical, viúva e última moradora do edifício Aquarius, para resistir às investidas de uma grande construtora que pretende demolir o prédio e construir outro no lugar.

O filme, que se passa no Recife, teve sua primeira exibição mundial no Festival de Cannes, e foi indicado à Palma de Ouro, assim como a diversos outros prêmios internacionais.

2. Que horas ela volta?

Em “Que Horas Ela Volta?”, da diretora Anna Muylaert, Regina Cazé interpreta a protagonista Val, mulher nordestina que migrou para o Sudeste na esperança de oferecer um futuro melhor à filha Jéssica.

Na trama, Jéssica precisa se hospedar na casa dos patrões da mãe enquanto se prepara para o vestibular, fato que abala a até então harmoniosa relação entre Val e a família para quem trabalha há anos, evidenciando as diferenças sociais e o conflito de classes tão comuns no Brasil.

Aclamado pelo público e pela crítica, o filme conquistou prêmios internacionais em Berlim e Sundance.

3. 5x Favela – Agora por nós mesmos

Produzido por Carlos Diegues e Renato Almeida Magalhães, 5x Favela foi dirigido e criado por jovens de diversas comunidades do Rio de Janeiro e conta com cinco episódios que retratam a realidade das favelas e levantam debates sobre ética, educação, tolerância, solidariedade, amizade, amor e família, sem deixar de lado a violência e dificuldades corriqueiras da vida na periferia.

4. O ano em que meus pais saíram de férias

Roteirizado e dirigido por Cao Hamburger, o longa conta a história de Mauro, um garoto de 12 anos, apaixonado por futebol que, durante a copa de 1970, vê sua vida mudar completamente no momento em que seus pais precisam deixar o país para escapar da repressão militar.

Sem saber da verdade, Mauro acredita que seus pais saíram de férias, e passa a viver com seu vizinho Shlomo, um velho e solitário judeu.

O Ano Em Que Meus Pais Saíram De Férias foi indicado ao prêmio Urso de Ouro em Berlim.

5. Lisbela e o prisioneiro

Com direção de Guel Arraes (O Auto da Compadecida), o filme de estilo teatral, ideal para quem curte romances, é uma adaptação da peça de Osman Lins, e conta a história de amor de Leléu (Selton Mello), um malandro conquistador, e Lisbela (Débora Falabella), uma mocinha apaixonada que sonha viver um romance como os dos filmes de Hollywood.

O encontro dos protagonistas gera uma grande reviravolta na vida dos dois, assim como na dos demais personagens da trama, levando a desfechos surpreendentes.

6. Central do Brasil

Um clássico entre os filmes brasileiros, Central do Brasil rendeu a Fernanda Montenegro uma indicação ao Oscar de melhor atriz, foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro e venceu o Urso de Ouro de Berlim.

No drama dirigido por Walter Salles, um triste acidente une a ex-professora Dora (Fernanda Montenegro) e o menino Josué (Vinícius Oliveira) que acabam em uma viagem emocionante pelo interior do Nordeste que mudará para sempre a forma como os dois veem a vida.

7. O que é isso, companheiro?

Os amantes de história e de tramas baseadas em fatos reais não podem deixar de assistir “O Que é Isso, Companheiro?” do diretor Bruno Barreto, que conta, de forma ficcional, os bastidores do sequestro do embaixador dos Estados Unidos por militantes contrários à Ditadura Militar.

Com nomes como Pedro Cardoso, Fernanda Torres e Luiz Fernando Guimarães no elenco, o longa foi indicado ao Urso de Ouro, e ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 1997.

Filmes para apaixonados por música


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Como uma orquestra sinfônica é organizada?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Entre os tipos de orquestras existentes você encontra a orquestra sinfônica. E assim como as outras, ela possui uma forma de organização que é característica, mas será que você sabe como uma orquestra sinfônica é organizada?

Hoje você vai conhecer como funciona a organização de uma orquestra sinfônica e vai entender as diferenças dela para as outras. Acompanhe e boa leitura!

O que é uma orquestra sinfônica?

A orquestra sinfônica é um conjunto de instrumentos e músicos e é dos tipos de orquestras. Além disso, costuma realizar apresentações de músicas clássicas, principalmente em teatros.

Além da sinfônica, também existe:

• Orquestra filarmônica;
• Orquestra de câmara;
• Orquestra de música antiga;

A sinfônica e a filarmônica são consideradas completas, pois possuem entre 80 e 100 componentes. Já a de câmara, por exemplo, tem o limite de 20 músicos.

Como você viu acima, a orquestra sinfônica e a filarmônica não possuem diferenças de tamanho, porém o que mais define quando é uma e quando é outra é a forma como elas são mantidas. A primeira é mantida por órgãos governamentais, enquanto a segunda se mantém por instituições privadas que não têm fins lucrativos.

Entenda como uma orquestra sinfônica é organizada

Agora que você já sabe o que é uma orquestra sinfônica e que existem outros tipos, é preciso entender como é a organização.

A orquestra é organizada por grupos de instrumentos, sendo que existe o grupo de cordas, madeiras, metais e percussão.

No grupo de cordas estão os violinos, violoncelos, violas, harpas e contrabaixos. Na parte das madeiras estão os oboés, flautas, fagotes e clarinetes. Já no grupo dos metais você encontra trompetes, trompas, tubas e trombones. Por fim, no grupo da percussão estão pandeiro, tímpano, marimba e xilofone.

Os instrumentos acima podem variar e a orquestra pode ser formado por outros instrumentos. Ademais, no palco a organização também segue uma ordem. No fundo e ao meio fica o grupo de percussão. A frente deles os instrumentos de sopro e bem na frente, ainda ao meio, ficam as violas.

Na esquerda, do fundo para a frente, fica a harpa, logo em seguida os violinos. Na direita os contrabaixos e logo na frente deles os violoncelos.

Toda essa organização tem uma razão, pois assim se consegue ouvir tudo de uma forma positiva acusticamente, sem que um atrapalhe o outro.

Ademais, o maestro é o responsável por conduzir a orquestra e fica sempre de frente para os músicos e de costas para a plateia.

Considerações finais

Dessa forma, essa é a organização de uma orquestra sinfônica, com diversos instrumentos e posições pensadas estrategicamente. Além disso, o maestro é quem define as mudanças de andamento, decide todas as dinâmicas e é o responsável pela interpretação do grupo todo.

Assim, por isso também que a organização de posição é toda voltada a ele, para que todos os músicos consigam visualizar o maestro sem problemas para seguir as orientações ao longo da apresentação.

Portanto, se você for assistir a uma orquestra sinfônica, essa é a organização que vai encontrar.

Qual a lógica da posição dos músicos em uma orquestra?


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A desigualdade do acesso à cultura no Brasil

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Todos sabemos que nosso país é extenso, diverso e com famílias vivendo em condições distintas, dependendo do estado em que residem e até mesmo da região. Mas você já parou para pensar sobre a desigualdade do acesso à cultura no Brasil.

Sempre que mencionamos que existe desigualdade de acesso em diversos conhecimentos, estamos negando a chance da educação e do bem-estar entre crianças serem parecidos e justos.

Afinal, é fato que aqueles que possuem maior acesso à cultura conseguem desenvolver hábitos e habilidades que outros não conseguiram desenvolver.

Quer saber mais sobre o assunto? Então confira esse conteúdo completo e saiba tudo sobre a desigualdade do acesso à cultura no Brasil. Vamos lá?

O que é cultura?

Antes mesmo de discutir o acesso que algumas crianças e adolescentes possuem, é importante mencionar o que é cultura.

O significado desse termo pode variar de acordo com a interpretação de cada um, mas é importante destacar que quando avaliamos o conceito, pensamos em um conjunto de ações e conhecimentos que representam um povo.

Sendo assim, a cultura poderia ser explicada com costumes e tradições que fazem parte do nosso dia a dia e que nos acompanham desde o surgimento do país.

Para deixar mais explícito: o samba, a feijoada e o futebol fazem parte da nossa cultura porque estiveram presente na vida de muitos brasileiros em muitas ocasiões.

Entretanto, é fundamental destacar que a cultura está presente em diversos momentos do nosso dia a dia, seja na escolha pelas comidas preferidas ou quando assistimos a televisão, escolhemos um filme ou optamos por determinada banda.

Portanto, não existe nada que seja certo ou errado na cultura. Todos esses gostos e escolhas fazem parte da construção da sociedade e da forma como nos comunicamos com a história que foi deixada.

Não há problema nenhum em não gostar do que o outro gosta, desde que exista o respeito de manter uma boa relação mesmo com as diferenças.

A desigualdade de acesso à cultura no Brasil

Agora que você já sabe o que é cultura e como esse termo está presente no nosso dia a dia e nas escolhas que fazemos, chegou o momento de compreender quando começa a surgir a desigualdade.

Se formos pensar em um mundo ideal, a melhor opção seria que todas as crianças e adultos tivessem acesso aos mesmos ensinos e escolhas.

Entretanto, sabemos que essa não é a realidade do país. Sendo assim, quando falamos da desigualdade, ela pode estar presente em atividades pequenas, mas que influenciam a formação de todos.

Vamos ter como exemplo uma criança que cresce sem ter a oportunidade de visitar um cinema, o museu ou até mesmo de conhecer outros gostos musicais.

Durante a infância e a adolescência, essa pessoa será privada de acompanhar inúmeros períodos históricos e momentos decisivos, além de ter o acesso ao lazer negado em diversas ocasiões.

Sendo assim, essa ausência de assuntos importantes, do restante da cultura do país, pode influenciar na formação do cidadão e das futuras escolhas de um adulto.

Gostou do conteúdo sobre a desigualdade de acesso à cultura no Brasil? Para conferir mais materiais como esse, acompanhe o nosso blog!

Criança e Desenvolvimento Social


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