Quais são as maiores orquestras sinfônicas do Brasil?

Saiba quais são as maiores orquestras sinfônicas do Brasil e se encante pela qualidade que a música clássica tem atingido nos palcos do nosso país!

A Música Clássica no Brasil

Segundo o Portal Brasileiro de Dados Abertos existem, atualmente, 371 orquestras em território nacional. Divide-se em sinfônicas e filarmônicas, denominações que indicavam se o conjunto de músicos era profissional ou amador até o início do século XX. Hoje essas nomenclaturas representam a fonte de financiamento que permite o andamento das atividades do conjunto.

O processo de democratização da música clássica no Brasil teve sua inspiração no “Concert For Group And Orchestra” de 1969, concerto que uniu a banda Deep Purple e a Royal Philharmonic Orchestra. A mistura de estilos musicais populares como o rock e música clássica visa atrair o interesse de públicos diversificados e, principalmente, democratizar o acesso a esse estilo musical tido, durante vários anos, como erudito.

Orquestras Sinfônicas no Brasil

Com um número tão vasto de orquestras, a tarefa de elencar as maiores torna-se um desafio. A partir de inúmeras citações de revistas e portais especializados temos uma ideia das orquestras sinfônicas do Brasil de maior história e renome, tanto no Brasil, quanto internacionalmente.

Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo

Mencionada pela revista Gramophone, autoridade em música clássica desde 1923, como uma das orquestras emergentes mais promissoras. A Osesp, como também é conhecida, é uma das orquestras sinfônicas mais importantes do país, em atividade desde 1954. Em 2018 venceu o Grande Prêmio da Revista Concerto pela conclusão do projeto de gravação das Sinfonias de Villa-Lobos.

Orquestra Sinfônica Brasileira

Foi pioneira na realização de turnês pelo Brasil e pelo mundo, projetos de formação de plateia e apresentações ao ar livre. Foram mais de 5 mil concertos realizados ao longo de quase 80 anos de trajetória.

Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo

Em atividade desde 1939, a OSM foi considerada pelo Maestro João Carlos Martins como “A melhor orquestra do nosso país”. Sua história se confunde com a difusão da música orquestral na cidade de São Paulo.

Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz

Considerada a melhor orquestra de 2017 pela revista Movimento, a OSTP, de Belém (Pará), tira o foco do Sudeste quando o assunto é desempenho e qualidade musical. Diferencia-se pelo grande número de músicos locais em sua composição.

Orquestra Sinfônica do Recife

Novamente fora do Sudeste, a OSR é a orquestra mais antiga no Brasil em atividade ininterrupta. Em 2018 foi declarada Patrimônio Imaterial de Recife.

Veja também: As Maiores Orquestras Sinfônicas do Mundo

Por que ouvir música clássica?

Além do prazer e emoção que a música clássica é capaz de transmitir, foi constatado por pesquisadores da Universidade de Helsinque (Finlândia) que a música clássica, quando ouvida com frequência, é capaz de prevenir doenças neurodegenerativas. Isso se dá devido à ativação de genes associados à função cerebral.

Se o interesse, além de auditivo, for aprender a tocar, os benefícios se multiplicam: há o desenvolvimento de noções de ritmo, melhora na leitura e compreensão textual e estímulo do raciocínio matemático.

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Teatro musical – curiosidades

Benefícios que o uso da música traz para a inclusão social

A inclusão social pode ser trabalhada através de diversos caminhos. A arte e a música, a prática esportiva e a educação são exemplos que, quando implementados, geram benefícios significativos e duradouros.

O uso de música como um caminho para a inclusão social é reconhecido e praticado em vários países ao redor do mundo. Muitos grupos que apresentam alguma vulnerabilidade se tornam alvos de iniciativas como essa.

Pessoas refugiadas e moradores de áreas mais pobres, por exemplo, encontram na música uma forma de integração comunitária, empoderamento pessoal e desenvolvimento de habilidades importantes como diálogo, autoconfiança, trabalho em equipe, gosto pelo aprendizado e domínio de novos conhecimentos.

Entenda, a seguir, alguns dos principais benefícios do uso da música para a inclusão social. Vamos lá!

1 – Inspiração e perspectiva de vida mais ampla

Para pessoas vulneráveis socioeconomicamente, sobretudo as crianças, é difícil ter uma perspectiva positiva frente às possibilidades da vida, tanto em termos pessoais, quanto profissionais. Na verdade, o ambiente em que elas estão inseridas pode ser muito desencorajador.

Por isso, a oportunidade de estar em um espaço que promova o desenvolvimento de novas habilidades e a descoberta de talentos fornece inspiração e novas perspectivas para a vida. Essas características são significativas e podem fazer a diferença na vida de um indivíduo.

2 – Representatividade e conscientização social

A preparação das apresentações musicais comunitárias gera dois benefícios indiretos em termos de inclusão social, mas que são importantes e valem a pena ser citados.

Um deles é a representatividade. Os ambientes que promovem o aprendizado da música são muito significativos para diversos grupos sociais. Lá, além do acesso às aulas, os alunos beneficiados podem encontrar pessoas que os representam socialmente, seja por serem da mesma origem ou pela aparência física em comum.

Ademais, o resultado que é produzido por espaços como esses servem para promover valores valiosos para a sociedade em geral, como a tolerância.

Além de chamar a atenção para a importância da igualdade no acesso às oportunidades, essa mensagem, que é transmitida de forma ampla, é essencial para desfazer estigmas e preconceitos em relação aos grupos beneficiados.

3 – Valorização de expressões culturais e étnicas

Quando nos referimos aos grupos sociais que são mais propensos à vulnerabilidade, é quase impossível deixar de listar aqueles que são mais excluídos historicamente: indígenas, afrodescendentes, mulheres, comunidade LGBTQ e imigrantes.

Grupos como esses têm seus códigos e expressões culturais apagados e estigmatizados. Ainda hoje, é possível perceber os reflexos dessa intolerância sistemática. Logo, o uso da música para a inclusão social é uma maneira poderosa de ressignificar e valorizar a cultura, música e arte dentro desses coletivos.

Através da expressão própria e da apropriação do espaço musical, comunidades como essa podem ser expressar livremente de uma forma mais verdadeira e alinhada aos seus valores, crenças e práticas culturais mais essenciais.

O empoderamento que advém dessa prática é muito relevante, uma vez que a sub-representação contribui ainda mais para perpetuar pensamentos preconceituosos e estereótipos nocivos a respeito do grupo social como um todo e dos indivíduos em particular.


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Como está o crescimento do mercado de trabalho para músicos?

Por que é importante inserir as crianças em um programa de musicalização gratuito?

Muito se fala sobre a influência positiva da música na formação dos indivíduos. Neste sentido, inserir as crianças em programa de musicalização é fundamental para o desenvolvimento da memória, aumento da concentração, disciplina, entre outros benefícios.

A música tem um importante papel na construção da identidade dos diversos grupos sociais e na forma como os indivíduos desses grupos compartilham a visão de mundo entre eles. Portanto, a musicalização ainda na infância auxilia na identificação das individualidades e é uma importante ferramenta de socialização.

O que é musicalização infantil?

O processo de musicalização infantil vai além da elaboração de atividades educativas que envolvam a música. Musicalizar significa estimular a sensibilidade e a apreciação, além de tornar a criança mais receptiva aos sons, despertando sua percepção acerca da melodia, do ritmo e da harmonia musicais.

A melodia, além de ajudar no desenvolvimento da fala, também ajuda a trabalhar a concentração e o raciocínio lógico das crianças. O ritmo trabalha o sistema sensorial motor e a melodia, por sua vez, auxilia na sociabilização do grupo.

A musicalização infantil é, portanto, um conjunto de ações que abrangem todos os fundamentos musicais, com o objetivo de promover a sensibilização e a ampliação dos conhecimentos musicais ainda na infância. Diferente do ensino musical, que visa o aprendizado de instrumentos e canto.

Quando trabalhada em grupo, a musicalização infantil reflete a importância da cooperação, pois o esforço em conjunto contribui para o alcance das metas propostas pelo grupo. Ou seja, quando a criança é estimulada a trabalhar em conjunto, ela se torna mais comunicativa e passa a compreender e exercer as regras de socialização e o respeito ao próximo.

Essa socialização é importante, porque estabelece a integração, fazendo com que cada criança se sinta importante ao realizar tarefas que estimulam o esforço em conjunto, como o desenvolvimento papéis de interpretação, dança e canto, por exemplo.

Dessa forma, podemos afirmar que a musicalização infantil tem interferência direta nos aspectos comportamentais da criança, despertando a capacidade comunicativa, a criatividade, a inventividade, o raciocínio lógico e matemático. Em resumo, a musicalização se propõe a criar e fortalecer o vínculo entre a música e a criança.

Projeto de musicalização gratuita

A música é tão importante para o desenvolvimento infantil que já é muito comum trabalharem nas escolas atividades musicais para auxílio da alfabetização e coordenação motora. Mas conforme vimos, a musicalização abrange aspectos muito mais complexos.

O ideal é buscar por projetos que ofereçam atividades extracurriculares envolvendo a musicalização infantil, visto que a escola não explora a musicalização em sua totalidade. Atualmente, existem muitos projetos de musicalização infantil e a boa notícia é que é possível encontrar projetos gratuitos.

Em via de regra, projetos de musicalização gratuitos estão relacionados a outras ações de caráter social, viabilizando a formação musical e a profissionalização de jovens e adultos envolvidos, resultando em benefícios para além da infância.

Projetos de musicalização grátis objetivam a inclusão social, por meio de oficinas musicais, corais e orquestras, e são muito importantes na promoção da autoestima, autoconfiança e desenvolvimentos dos cinco sentidos e de todas as cognições, além de facilitar o acesso ao mundo do trabalho quando adultos.

Acesse nosso site e conheça nosso curso de musicalização gratuita.


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Musicalização Infantil: importante ou fundamental?

Dicas para quem deseja ter sucesso na hora de cantar A Cappella?

Cantar é uma arte que exige técnica, concentração e preparação. Não dá para sair por aí cantando de qualquer jeito e ainda querer agradar as pessoas, a menos que você queira somente participar de um momento de descontração sem grandes pretensões.

Mas se você quiser ter sucesso com seu canto e causar satisfação nas pessoas, é necessário ter dedicação e seguir alguns passos.

Se o canto for à capela , esse cuidado precisa ser ainda maior, já que esse tipo de apresentação exige um nível elevado de técnica e conta basicamente com as vozes apenas, sem o acompanhamento de instrumentos musicais.

A seguir, conheça três importantes dicas para seguir na hora de cantar à capela!

 

Prepare sua voz

Momentos antes de cantar, é imprescindível aquecer a voz. Separe um tempo para fazer exercícios de aquecimento. Eles podem ser de respiração ou vocais.

Os exercícios também podem envolver outras partes do corpo, como braços e pescoço, por exemplo, já que cantar é uma arte que utiliza o corpo num todo. Existe uma infinidade de exercícios que você pode utilizar, como esse a seguir:

Inspire, enchendo os pulmões de ar para poder expandir o diafragma, em seguida solte o ar constante e lentamente, fazendo um som com as letras “TR”, como o barulho de um trator. Repita o exercício algumas vezes até seguir para um próximo.

 

Utilize técnicas de respiração e mantenha a postura correta

Para qualquer tipo de apresentação vocal de qualidade, é necessário que o cantor tenha noções de técnicas de canto.

Algumas dessas técnicas se baseiam na postura, que deve ser ereta na hora de cantar. Tente manter os pés levemente separados e os ombros para trás.

A respiração também precisa de atenção. Respire e cante utilizando o diafragma e esteja com seu queixo projetado para frente. Para fazer com que o ar flua naturalmente do seu diafragma, é preciso cantar com a garganta aberta.

 

Escolha um tom que te deixe confortável

Procure músicas com um tom que esteja de acordo com seu alcance vocal para você não ter que fazer esforços prejudiciais à voz ou acabar desafinando ou saindo do tom.

Evite subir além do limite da sua voz para alcançar notas mais altas ou descer muito o tom no decorrer da música. Muitas oscilações também poderão atrapalhar, principalmente se você não tiver muita experiência.

 

Dê a entonação certa à sua voz

A entonação da voz é um elemento muito importante na hora de cantar à capela. Algumas pessoas tem o costume de cantar muito alto, outras cantam baixo demais e se você estiver cantando em um grupo, poderá cobrir a voz dos demais ou simplesmente sua voz nem irá ser ouvida, se a entonação estiver errada.

Saiba projetar sua voz de acordo com a função dela na apresentação. Por esse motivo os ensaios e a preparação são essenciais.

A maioria dos grupos que cantam à capela tem vozes definidas e separadas: soprano, tenor, barítono, contralto, etc. Essa separação precisa estar bem definida para que cada voz execute sua função e a apresentação esteja harmoniosa e seja agradável aos ouvidos.


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O que significa “cantar à capela”?

Saiba quais instrumentos são essenciais para a composição de uma orquestra

A composição de uma orquestra é bastante complexa. Para dar som às composições mais famosas do mundo, diversos músicos, instrumentos e regras são levados em consideração, a fim de que tudo saia perfeito. Às orquestras completas, dá-se o nome de orquestras sinfônicas ou orquestras filarmônicas, que geralmente são compostas por musicistas muito experientes e que estudam para essa finalidade.

Um dos principais destaques de uma orquestra, sem dúvida, é a quantidade de artistas no palco e de instrumentos musicais diversos, que muitas vezes nem conhecemos a função. Uma orquestra terá, tipicamente, mais de oitenta músicos, e em alguns casos mais de cem, embora em atuação esse número seja ajustado em função da obra reproduzida.

Por haver sempre a necessidade de músicos presentes para a apresentação, muitos são contratados para substituir os artistas fixos, em casos de problemas que possam ocorrer. Geralmente, estes músicos são freelancers, que também podem ser contratados para tocar instrumentos que não compõe o conjunto oficial, como por exemplo, um harpista ou um saxofonista.

Como funciona a organização dos músicos e dos instrumentos?

Uma orquestra sinfônica é composta por cinco classes de instrumentos, que são responsáveis por distribuir os grupos de músicos. São elas:

• Cordas: Incluem os instrumentos de cordas, como violinos, violas, violoncelos, contrabaixos, harpas.
• Madeiras: Incluem os instrumentos compostos por madeira, como flautas, flautins, oboés, corne-inglês, clarinetes, clarinete baixo, fagotes, contrafagotes, entre outros.
• Metais: Instrumentos de metal, como trompetes, trombones, trompas, tubas.
• Instrumentos de Percussão: Tímpanos, triângulo, caixas, bombo, pratos, carrilhão sinfônico, pandeiratas, gongos etc.
• Instrumentos de Teclas: Piano, cravo e órgão.

Dentro dessa divisão, há uma hierarquia que determina os grupos de músicos que atuarão juntos, seus posicionamentos físicos no palco, a quem seguir, entre outros detalhes. Assim, cada grupo de instrumentos possui um solista ou principal, que será o protagonista e se apresentará nos momentos solo.

Nas cordas, há a subdivisão entre os violinos: primeiros violinos e segundos violinos. Nos metais, o trompetista é o líder, enquanto nas madeiras esse papel cabe ao primeiro flautista.

Os principais instrumentos

Sem os instrumentos corretos, a orquestra não consegue atingir a plenitude musical que necessita para reproduzir suas obras.

Violino

O violino, sem dúvidas é um dos principais e mais notados dentro de uma orquestra. Classificado como instrumento de cordas friccionadas é o mais agudo dos instrumentos da família das cordas, o que corresponde ao soprano na voz humana. O som produzido é transmitido ao corpo oco do violino, caixa de ressonância, pela alma, um cilindro de madeira que fica dentro do corpo do violino, abaixo do lado direito do cavalete.

Violoncelo

Composto por quatro cordas, esse é o segundo maior instrumento da família de instrumentos de arco. É tocado por um arco e devido ao seu tamanho, deve ser apoiado ao chão por meio de um espigão, que é uma haste de metal localizada em sua extremidade. O músico fica sentado com o instrumento em meio às pernas.

Saxofone

O saxofone pertence à família das madeiras. Tem um som singular, com propriedades tanto dos instrumentos de madeira, quanto dos de metal, sendo bastante completo e proporcionando um som diferenciado para a composição. Além disso, seu timbre é um dos que mais se assemelham ao da voz humana.

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Leia também: Quais instrumentos fazem parte de uma orquestra?


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Origem da Orquestra

Como está o crescimento do mercado de trabalho para músicos?

A carreira de músico é bastante ampla e contempla diversas especialidades e áreas de atuação. O jovem que possui o interesse na profissão, normalmente, já tem afinidade com a música ou com um instrumento. Seja intérprete, cantor, compositor ou instrumentista, há sempre espaço neste mercado que demanda por bons profissionais.
Como acontece com outros artistas, o músico precisa se adaptar a um setor diferente. Normalmente, ele não terá uma carga horária e apenas algumas áreas dão a possibilidade de um trabalho assalariado. No entanto, é um mercado é amplo, lucrativo e em crescimento.

A profissão de músico é desvalorizada?

Sim! Infelizmente, devido ao desconhecimento de muitas pessoas, existe uma ideia equivocada sobre a profissão de músico. Há uma crença de que este profissional não consegue trabalho facilmente, e por isso não pode manter uma renda. Afirmações assim desmotivam jovens que buscam entrar no mercado da música.
A verdade é que quando dizem que a profissão é desvalorizada, não consideram todas as áreas de atuação de um músico. Não percebem que em séries, filmes, comerciais, novelas, programas de TV, sempre há a demanda por profissionais da música. Eles estão na criação das trilhas, edições, arranjos, orquestras, produção. Todos os profissionais que de alguma forma atuam na composição e criação musical são, evidentemente, músicos.

Áreas de atuação
Veja a lista de especializações de um músico:

– Arranjador;
– Instrumentista;
– Maestro;
– Professor Universitário;
– Professor de Instrumento ou Canto;
– Pesquisador;
– Performance;
– Sonologia;
– Orquestras;
– Produtor.

Além disso, uma série de empresas e instituições precisam de músicos:

– Estúdios de Gravação;
– Empresas de Eventos;
– Escolas;
– Editoras de Partituras;
– Produtoras Musicais;
– Cursos livres;
– Órgãos Governamentais.

Mercado de trabalho para músicos

Segundo o IFPI (International Federation of the Phonographic Industry), em 2018 o mercado da música no Brasil cresceu 15,4% em relação ao ano interior. Isso representa uma receita de US$ 298,8 milhões. Estamos falando da área da música mensurável, ou seja, vendas de materiais gravados e derivados assim não se sabem o quanto e a indústria da música realmente cresceram, pois não é possível medir o lucro de todos os profissionais. Sabemos apenas que os músicos e futuros profissionais irão atuar em um mercado amplo e em pleno crescimento.
Se você deseja ser músico, saiba que poderá trabalhar na produção, criação ou na performance. Além disso, há áreas de pesquisas e desenvolvimento que permitem um bom crescimento profissional.

Como se profissionalizar
O jovem que deseja entrar na profissão de músico deve entender que o estudo constante pode o levar a grandes patamares. Mesmo que você já obtendo um bom lucro com seu trabalho, é importante dominar técnicas essenciais, como a leitura de partituras.
Cantores também precisam ter a noção básica de instrumentos para poder desempenhar a música da melhor forma possível. O músico também precisa ter contato com outros profissionais da área para descobrir novas oportunidades e aproveitá-las da melhor maneira.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o mercado para músicos proporciona lucro e carreiras sólidas. Descubra a área que mais lhe agrada e estude, em busca de uma especialização. A música é um setor como os outros e por isso, busca por profissionais talentosos e comprometidos.


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PROFISSÃO MÚSICO