O poder das redes sociais no processo de influência na sociedade

A atualidade está marcada pelo desenvolvimento da tecnologia e pela convergência midiática, que engloba uma série de meios de comunicação em um único lugar, a fim de se adaptar à internet e a essa modernidade que, cada vez mais, tem ganhado espaço sob o olhar público.

Não diferentemente disso, as redes sociais também se estabilizaram como um local promissor para essas pessoas, que, com frequência, têm encontrado nesse ambiente um espaço para a socialização, para o debate de ideias e para expressar sua identidade através de perfis controlados para mostrarem o que querem, como querem e quando querem.

Dessa maneira, esse lugar de sociabilidade ganhou uma conotação que vai além do espaço virtual, mostrando que, ademais de ser uma ferramenta de comunicação e informação, é capaz de gerar uma série de influencias sobre os indivíduos, causando impactos surpreendentes no comportamento de cada um e, acima de tudo, na sociedade como um todo.

Reconfiguração da sociedade

Com a chegada do meio virtual, o que antes era segmentado ganhou novos ares. Agora, todos vivem em uma cultura híbrida e universal, tendo contanto com características de diferentes partes do mundo, misturando desde a brasilidade das terras tupiniquins a, por exemplo, a musicalidade de uma orquestra clássica árabe.

Essa aquisição de conhecimento foi extremamente enriquecedora para quebrar fronteiras e expandir horizontes. No entanto, é inegável que outros aspectos apareceram, como a redefinição de tempo e espaço, e a anomia, um sentimento de vazio constante que tem sido incidente nos sujeitos.

É esse sentimento que precisa ser analisado. De acordo com Raquel Recuero, em seu livro Redes Sociais na Internet, uma rede social é sempre um conjunto de atores e suas relações. Sendo assim, quais pessoas estão atuando como influenciadoras para esses seres cada vez mais vazios? É o que vamos descobrir.

O papel do artista

Na modernidade, uma cultura do espetáculo se implantou e as formas de entretenimento mudaram, especialmente com o aparecimento das redes sociais. O espetáculo se materializa não apenas nas grandes televisões, mas, agora, cresce nos textos, nas ações, nos comportamentos e, especialmente, no consumo.

Para Guy Debord, escritor francês responsável por essa teoria, a sociedade está organizada para produzir e consumir imagens. Imagens essas que cada um pode criar na internet, da maneira que quer e como quer, seja você famoso ou um anônimo.

O maior exemplo disso está nos artistas, especialmente os que se tornaram celebridades. Com a mídia, eles se transformaram na representação dos sonhos e vontades que um indivíduo possui, refletindo seus desejos de viver aquele lifestyle.

Segundo o sociólogo espanhol Manuel Castells, esses personagens estariam presentes nas fantasias pessoais de cada um, em especial pela imagem que vendem. E, ao consumir a vida dos artistas pelas redes, essa influência se expande ainda mais, uma vez que os famosos encontram ali um status mitificado de ícones, de superstars.

Psicologicamente, isso pode ser um tanto quanto controverso quando pensado nos resultados que podem surgir por espelhar-se em uma vida exposta nas redes sociais. Muitas vezes, o que é demonstrado em posts e fotografias não são reais. Ainda assim, não se pode negar o poder que essas ferramentas possuem para influenciar alguém, não apenas negativamente, mas também de maneira positiva.

As redes ainda são uma janela para inúmeros talentos que precisam de visibilidade; ainda podem, como dito no início, trazer uma mescla de culturas enriquecedora e, com isso, mudar a percepção de mundo que muitos possuem.

Contudo, deve-se separar o que é arte e o que é a vida particular de quem apresenta esses conteúdos. Consumir a música de um artista pode ser extremamente valioso, deixar-se influenciar pelo que usa e pelo seu estilo de vida pode ser uma combinação que merece cautela.


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Quais os estilos musicais mais recomendados para os bebês?

Quais os estilos musicais mais recomendados para os bebês?

Os efeitos da música são incríveis. Desperta em nós sensações diversas, que podem ir da mais espontânea tranquilidade até a mais consciente agitação. Aliás, é bem difícil definir como determinada música se reflete em nós, não é mesmo? Uma mesma canção pode representar, para alguns, um motivo para sorrir e, para outros, um motivo para chorar, ou sentir saudades, ou querer pular, gritar, correr, cantarolar e por aí vai.

Nesta publicação, trataremos especificamente da relação da influência da música nos nossos primeiros momentos de vida. Mais precisamente, discutiremos quais são os estilos musicais mais recomendados para bebês.

Sintonize as antenas e venha com a gente!

Bebês e a música

Estudos especializados comprovam que por meio das ondas, das ressonâncias e das relações harmônicas, o bebê, desde o período uterino, é capaz de se influenciar pelo “clima” da música.

Porém, diferentemente dos adultos, os bebês ainda não carregam as noções culturais, que determinam o que é bom, ruim, inteligente, primitivo, inovador, tradicional, etc. Isso quer dizer que os bebês absorvem o conteúdo musical através da influência dos que o cercam.

Por isso, é muito comum que os pequeninos reajam com mais entusiasmo diante de canções cantadas ou ouvidas pela mãe, pelo pai, irmãos e familiares: estudos mostram que, ao reconhecer determinada sonoridade, o bebê relaciona o som ouvido com um ambiente que lhe é familiar.

Mas se os bebês só reconhecem o “clima” de uma música a partir da influência do ambiente que o cerca, como definir um estilo musical ideal para bebês?

Pois é, não é possível cravar com certeza que determinado estilo musical faz bem ou mal para um bebê. Mas é possível, sim, entender como alguns gêneros musicais podem contribuir para o desenvolvimento dos nenéns. Fique com a gente!

Estilos musicais para bebês

Nossos primeiros anos de vida são cruciais para o desenvolvimento de diversas habilidades. Nesse sentido, estilos musicais capazes de estimular a percepção auditiva, a apreensão linguística, o desenvolvimento motor e a capacidade de interação social podem ser recomendados para bebês.

• Música Clássica
Geralmente, peças de música clássica representam diversas emoções através de muitas camadas harmônicas e linhas melódicas. Portanto, são ideais para estimular a sensibilidade auditiva dos bebês.

• Música infantil
Além de conjuntos formados especificamente para o público infantil (Palavra Cantada, Tiquequê, Grupo Triii, Banda Estralo, Pequeno Cidadão, Badulaque), a música infantil conta com projetos de artistas de outros gêneros, como Vinícius de Moraes, Chico Buarque, Zeca Baleiro, Adriana Calcanhoto, Zeca Baleiro, entre outros.

Esse gênero se caracteriza por criar canções que estimulam o desenvolvimento linguístico e motor das crianças através da prosódia e da interação rítmica.

• Ritmos típicos
Ritmos tradicionais, como samba, baião, xote, ciranda, maracatu etc, podem contribuir para o desenvolvimento rítmico, motor e a capacidade de interação social de bebês. Esses ritmos não só são oriundos de manifestações coletivas, o que propicia a relação interpessoal, como também são marcados pela performance lúdica, com toques, palmas, coro e danças que estimulam a capacidade motora do pequeninos.

Então? Pronto para ligar o som?


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Cultura Erudita: conheça as principais características desse conceito

Cultura Erudita: conheça as principais características desse conceito

Quando Aristóteles escreveu a Poética, entre 334 e 330 a.C, já havia definições claras sobre uma cultura erudita. Contudo, a visão de críticos, artistas e da sociedade em geral sobre ela, muda de tempos em tempos. Para muitos, a cultura erudita é a mais alta expressão artística humana. Para alguns críticos, ela pode ser um elemento diferenciador e excludente de classes sociais.

O que é cultura erudita?

A cultura erudita é a representação artística de um conjunto de técnicas, estudos e pesquisas de profissionais e artistas especializados. Em muitos casos, esses estudos advêm da academia, e durante muito tempo, foram associados à aristocracia. Por isso, artes eruditas como a música, pintura e literatura por vezes são tidas como elitistas.

A arte trabalhada na cultura erudita normalmente busca atingir patamares ambiciosos. Os temas normalmente são atemporais, e buscam trazer à tona o que o ser humano tem de essencial. Por essa característica “atemporal”, é comum que a música erudita seja tratada como “música clássica”, ainda que tenha havido uma escola clássica na história da música.

Principais características

Algumas definições da cultura erudita que a diferem das outras culturas:
• Especialização: é feita por artistas com formação técnica e muitas vezes virtuosos.
• Acessibilidade: é consumida por um público específico, normalmente com educação formal.
• Criação: é criada por meio de estudo, pesquisas e técnicas aprofundadas.
• Transmissão: feita através de escolas e academias.
• Temática: os temas em geral são abrangentes e atemporais.

Relações com outras culturas

Durante muito tempo, a cultura erudita foi vista como oposição à cultura popular. Contudo, a diferença entre elas não as opõem, pelo contrário. A característica da cultura popular é a sua espontaneidade. Ela surge naturalmente, através do diálogo dos seres humanos com a sua realidade, seu contexto histórico. Normalmente são passadas de pai para filho oralmente.

A cultura popular envolve mitos, religiões, superstições e outros fatores que construíram a tradição de um povo. Por isso, artistas populares não estão preocupados com o refinamento técnico ou o estudo acadêmico de um instrumento ou composição. É a expressão pura e simples de uma realidade repassada por diversas gerações.

Há também a associação com a chamada cultura de massa, que difere de ambas. É chamada cultura de massa todo produto artístico que é feito sob os mecanismos modernos de produção. Normalmente, seu objetivo final é a reprodução e a venda, por isso a arte é comercializada como um produto. Há uma indústria por trás do que é produzido, com seus objetivos corporativos. Por isso, o artista possui limitações na sua criação que a cultura popular e a cultura erudita não impõem.

A cultura erudita possui raízes em uma tradição, mas também compartilha da expressão de uma época. A música erudita moderna, por exemplo, é diferente da música romântica porque os compositores do romantismo viviam em outro tempo e tinham outras preocupações. Além disso, o sentido artístico da composição também é o de expressar a realidade, ainda que procure outros objetivos. A semelhança entre todas elas é a necessidade que o artista possui de retratar seu mundo por meio do seu talento.


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Afinal, qual a origem dos principais ritmos brasileiros?

Afinal, qual a origem dos principais ritmos brasileiros?

Todo mundo sabe que o Brasil é um país riquíssimo em tradições culturais. No cenário musical, isso não é diferente. Temos em nosso país uma infinidade de ritmos e estilos espalhados por todas as regiões, e cada um tem sua história e suas particularidades.

Mas, afinal, qual a origem dos principais ritmos brasileiros na música? Nesse texto, mostraremos mais detalhes sobre como surgiram os ritmos mais irreverentes de nosso país e como eles formam um contexto cultural rico e único.

Samba

O samba talvez seja um dos ritmos brasileiros mais conhecidos globalmente. Quando um estrangeiro pensa no Brasil, muito provavelmente ele o associará de alguma forma a esse estilo musical (e de dança também, já que os passinhos são muito característicos).

Entretanto, o samba nem sempre foi visto com reconhecimento ou respeito. Em seu surgimento (por volta do século XIX, principalmente no Rio de Janeiro, que era então a capital nacional), esse estilo era marginalizado e considerado “inferior”.

Essa marginalização se dava ao fato de que o samba foi criado a partir dos batuques trazidos pelos negros escravizados do continente africano. Porém, esse gênero resistiu através da história e se constituiu como um dos maiores símbolos culturais da identidade brasileira, sendo reconhecido inclusive como patrimônio imaterial.

Ao longo de sua trajetória, o samba se reinventou em diferentes variações, dentre elas o samba-exaltação, o samba-enredo, o pagode, o samba de roda, entre outros. Quando falamos em Carnaval, é nesse estilo musical e de dança que pensamos primeiro.

Sertanejo

O sertanejo também se constitui como uma forte expressão cultural da música brasileira. Ele teve seu começo a partir da década de 1910, surgindo por meio de composições de moradores da área rural ou da cidade que utilizavam a viola caipira.

Por causa disso, o sertanejo recebe também outros nomes, como a moda de viola. Assim como o samba, esse gênero musical se ressignificou ao longo do tempo e deu lugar a variações de si mesmo, como o sertanejo romântico, o sertaneja raiz (que é aquele mais ligado às origens rurais) ou o sertanejo universitário (que é o mais ouvido em território nacional atualmente).

Apesar de ter surgido em 1910, foi a partir da década de 1990, com duplas como Leandro e Leonardo, e Chitãozinho e Xororó que o sertanejo começou a se popularizar e a ganhar projeção nacional.

Forró

O forró é outra marca importantíssima do cenário musical brasileiro. Tendo sua origem principalmente nas décadas de 1960 e 1970, o forró é um gênero musical que apareceu na região nordeste e foi se espalhando pelo território nacional através dos nordestinos que migravam para o sudeste em busca de ascensão social.

O sentido da palavra “forró” vem de “forrobodó”, que quer dizer farra, diversão. Os três instrumentos principais desse estilo é a sanfona, a zabumba e o triângulo. Existem algumas variantes dentro do forró, como o xaxado, o xote e o baião.

MPB (Música Popular Brasileira)

O MPB é mais uma das expressões inigualáveis do Brasil em termos culturais e musicais. Começou a surgir na década de 1960 com forte influência da bossa nova, e logo se transformou em uma das mais fortes representações nacionais.

Por trazer diversos elementos de outros gêneros musicais do Brasil, a MPB serviu como instrumento de integração nacional e de luta contra a repressão e as injustiças sociais, principalmente depois do Golpe Militar de 1964.

É por esse motivo que a MPB se consolidou como uma parte muito importante do nosso contexto cultural, sendo reconhecida nacional e internacionalmente até os dias de hoje.


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Sinais do seu filho que demonstram facilidade em aprender música

Sinais do seu filho que demonstram facilidade em aprender música

A musicalização infantil é um processo que facilita o desenvolvimento de diversas habilidades importantes. Após essa etapa, algumas crianças demonstram facilidade em aprender e desenvolver seu aprendizado musical. Saiba como identificar em seu filho.

Como saber se meu filho tem facilidade em aprender música?

De forma prática, a criança que possui tino para a música, apresenta sinais desde muito nova. Desde a forma como se comunica e reage aos estímulos musicais, até à capacidade motora, tão importante para o manuseio de instrumentos.

O talento musical, ou melhor, a aptidão a desenvolver o aprendizado de música pode ser identificada na primeira infância. Todo ser humano nasce com inclinações naturais para determinadas áreas, o que não significa que não possa haver um treinamento, mas hoje discutiremos sobre a aptidão natural para a música.

Os ambientes de convívio da criança podem influenciar significativamente no aprendizado de música, assim como a educação recebida e as oportunidades que foram proporcionadas. O desenvolvimento musical é um dos casos em que a estimulação é de extrema importância.

Veja três sinais de que seu filho demonstra facilidade em aprender música:

1- Ritmo musical

Se a criança tem o costume de acompanhar a música com movimentos corporais e demonstra boa coordenação em sua execução, esse pode ser um bom sinal de que ela terá facilidade em aprender música.

2- Memória musical

Lembrar a letra da música e saber como cantá-la também é um sinal positivo. Esse quesito mostra a importância do que está sendo exposto à criança. Evite escutar músicas com letras impróprias e procure ser a primeira referência musical de seu filho.

3- Identificação aguçada de sons

Se a criança tem facilidade em reconhecer (e muitas vezes, reproduzir) sons diversos, desde o som de um animal, até mesmo instrumentos musicais, esse é um bom sinal. A acuidade auditiva é uma habilidade imprescindível para um aprendizado e desenvolvimento eficaz.

Como estimular o aprendizado de música?

Como visto, incentivar gradativamente o aprendizado de música, seja em casa, como realizando a matrícula em uma escola ou instituição especializada, é uma forma de desenvolver o conhecimento musical da criança.

Os pais, assim como a criança, devem ser realistas quanto aos resultados do aprendizado, deixando a ansiedade de lado e persistindo na prática frequente. Além de criar um ambiente musical em casa (colocando músicas para tocar), opte por brinquedos educativos que apresentem o universo musical à criança.

Outra dica é conectar músicas a determinados momentos da rotina da criança. Você poderá contar com a ajuda de seu filho para criar uma playlist para o banho, descanso, brincadeira, entre outros. O importante é incorporar a música de forma natural na vida da criança.

Incentive comportamentos frequentes. Por exemplo, se o seu filho gosta de dançar, apresente diversas formas de dança através de vídeos e ajude-o no desenvolvimento e coordenação de movimentos. Lembre-se: aprender música deve ser uma atividade prazerosa.

Conheça os projetos musicais da SABRA (Sociedade Artística Brasileira).


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Dança: como essa prática influencia no desenvolvimento das crianças?

Dança: como essa prática influencia no desenvolvimento das crianças?

A prática da dança é uma das melhores ferramentas criativas durante a fase de desenvolvimento das crianças. Através dela, os pequenos adquirem uma série de benefícios, como a melhora da autoestima, da confiança, do senso de ritmo e equilíbrio.
Além disso, a dança ajuda a moldar uma noção de responsabilidade e disciplina nas crianças, fazendo com que elas se deem melhor nas suas atividades no dia-a-dia. Outra grande vantagem, é o exercício físico gerado pelo movimento constante do corpo.
Neste texto, mostraremos porque a dança é uma prática essencial no desenvolvimento infantil e quais ganhos ela traz para a vida das crianças. Acompanhe!

Ajuda a pensar e a trabalhar em grupo

Uma das vantagens mais imediatas quando pensamos na dança na fase da infância, é que ela auxilia a criança a pensar na coletividade. Na maioria dos estilos de dança, é preciso que os pequenos experimentem a união com os demais colegas, prestando atenção nos outros movimentos e criando coreografias em conjunto.
Na prática da dança em coletivo, é preciso que haja uma coesão entre os participantes e isso só pode ser atingido através de um bom trabalho de equipe. Com esse aprendizado, a criança naturalmente, aprende a lidar melhor com o coletivo, aumentando de forma significativa suas habilidades sociais.

Beneficia o corpo físico e mental

Dançar, é movimentar-se de forma ordenada e artística. Ao mexer o corpo, a criança na fase de desenvolvimento estimula o corpo físico a se exercitar constantemente, o que traz uma série de resultados positivos, como a melhora do sistema cardiovascular, o fortalecimento dos músculos, a melhora da postura etc.
Outras áreas do corpo beneficiadas pela prática da dança são: os pés, as pernas, a bacia, joelhos e articulações, em geral. Ao fortalecer todas essas partes, a criança evita uma série de complicações futuras. Com o desenvolvimento do corpo, a criança aumenta muito sua qualidade de vida, pois se sente mais satisfeita, mais forte e com uma rotina mais equilibrada. A alimentação melhora e os horários de sono também se tornam mais regulares.
O senso de equilíbrio e de reflexo ficam mais aguçados com a dança. A criança que desenvolve essa prática ganha muito em coordenação motora, o que a auxilia em diversas outras tarefas do cotidiano.
Além desses benefícios para o corpo, a dança traz maior equilíbrio para a saúde mental das crianças, auxiliando na redução dos níveis de estresse e ansiedade, fazendo com que elas interajam mais entre si, e tenham uma relação mais saudável e confiante consigo mesmas.

Desenvolve a criatividade e o senso crítico

A prática da dança também traz a vantagem de trabalhar o lado imaginativo das crianças. Por ser uma atividade artística e altamente lúdica, a dança estimula as crianças a serem mais criativas, potencializando sua autoestima e sua satisfação com a vida.
Essa criatividade proporcionada pela dança, faz com que as crianças desenvolvam uma melhor imagem sobre si mesmas, o que faz com que melhorem questões comportamentais e desenvolvam o senso crítico, pois estarão sempre em contato com a arte.


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Dicas para tornar a sua escola cada vez mais inclusiva