História da Arquitetura

Desde que a humanidade passou a se organizar, foi necessária a construção de locais para se proteger, tanto de predadores como de certos fenômenos da natureza. Por isso, a história da arquitetura se mistura com a história da humanidade, até mesmo atualmente, enquanto ambas evoluem.

Como surgiu a arquitetura?

É difícil determinar exatamente o momento em que surgiu a arquitetura, assim como com qualquer atividade humana. Porém, os primeiros indícios da arquitetura como conhecemos hoje, a construção de casas, ocorreu no Oriente Médio e na Ásia Central 7.000 anos antes de Cristo, em que foram usados tijolos de lama secos ao sol. O mais interessante é que este material é usado ainda hoje, especialmente em construções mais populares.

O primeiro desafio da arquitetura, portanto, foi o que fazer em casos em que não era possível secar a lama ao sol. Neste caso, os povos da Europa e da Ásia usaram argila, areia ou uma estrutura de madeira entrelaçada. Estas soluções também são usadas até hoje em certas construções.

Conforme a humanidade foi evoluindo as suas necessidades e a forma como a arquitetura as respondia também. Por exemplo, os povos pré-históricos também se preocuparam com a construção de tumbas para os mortos e templos para os deuses.

A arquitetura mais organizada

A organização da arquitetura foi surgindo conforme os povos ficam mais organizados. A arquitetura egípcia é um grande exemplo, de soluções simples, mas geniais. Durante muito tempo foi perguntado como as pirâmides foram construídas. Como povos sem nenhum acesso à tecnologia moveram grandes blocos de pedra, que pesavam toneladas, para o local das pirâmides. Hoje em dia, existem algumas respostas possíveis.

Os gregos também se destacam pela sua arquitetura e pelas incríveis construções que faziam. Porém, apesar de ter um grande foco na beleza, este povo era obcecado com a razão, o que ficava claro na arquitetura. Existia uma obsessão em encontrar a perfeição nas construções, com cálculos matemáticos e geométricos. O objetivo é que tudo tivesse a proporção ideal.

A arquitetura romana teve uma forte influência dos gregos, também preocupada com um conceito realista, mas refletia principalmente o caráter guerreiro e prático dos romanos. Por isso, suas conquistas eram celebradas com esculturas e monumentos. Além disso, duas grandes contribuições foram atribuídas aos romanos.

Primeiramente, todas as estradas foram construídas em linha reta, de modo a facilitar a locomoção das legiões. Outra grande revolução foi a construção de aquedutos para abastecer as cidades.

A Idade Média trouxe um enorme foco na religião, especialmente católica, com a construção de alguma das maiores igrejas de toda a história, que são referência até hoje.

Já o Renascimento, abandona um pouco essa ideia, colocando o ser humano no centro de tudo. Por isso, os autores e arquitetos passaram a ser mais apreciados, com alguns dos nomes mais celebrados da história, como Leonardo da Vinci.

A arquitetura atual

A arquitetura atual ainda tem enormes desafios. O primeiro, é promover construções mais eficientes, tanto no uso do espaço, que é limitado, como dos recursos, que também são finitos e precisam ser usados com inteligência. Além disso, são importantes soluções sustentáveis que não prejudiquem o meio ambiente.

O mais interessante da arquitetura é que ela reflete o que é mais importante para a humanidade a cada momento da sua história. Conforme as nossas necessidades evoluem, a arquitetura também, evolui. Como ela deve ser no futuro?


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História da Pintura

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História da Música

A história da música se confunde com a história da própria humanidade. Por ser um tipo de arte que trabalha com a harmonia, o ritmo, a melodia, a voz e a produção de sons, em geral, está presente na nossa espécie desde o início da nossa comunicação, até os dias de hoje. Confira, então, um pouco da história da música.

A evolução musical acompanha a humanidade

A música é uma das formas de manifestação cultural mais presente na humanidade. Há mais de 50 mil anos, os seres humanos desenvolveram formas de se comunicar com sons, observando fenômenos da natureza. Tudo começou bem simples, como os sons das palmas, dos pés batendo no chão e da própria voz. No início, essas expressões não eram necessariamente arte, estando mais relacionadas com a comunicação.

Conforme as civilizações foram se tornando mais evoluídas, o uso da música também evoluiu. No Egito antigo, por exemplo, ela era extremamente presente, sendo um elemento chave de manifestações religiosas. Na Ásia, mais especificamente, na China e na Índia, a música também era muito forte, relacionada com a espiritualidade.

Na Grécia Antiga, ocorreu um fenômeno bem interessante, que é a ligação entre ciência e os deuses através da música. Esta forma de arte era considerada um elo entre os homens e as divindades, já que seu significado em grego era “artes das musas”. Porém, Pitágoras foi primeiro responsável a estabelecer a relação da matemática com a música, descobrindo as notas e os intervalos musicais.

A música na Idade Média e Moderna

Como com praticamente qualquer aspecto da Idade Média, a Igreja Católica teve uma grande presença e uma enorme influência na sociedade. E a música, fazia parte integral desta celebração. A presença era tão grande, que o Papa Gregório I, instituiu regras para o canto das cerimônias, que passou a ser conhecido como o canto gregoriano.

A resposta para isso veio na época renascentista, em que ocorreu um certo distanciamento da igreja e dos seus costumes. É claro que isso afetou a música, que passou a se distanciar destes temas.

Porém, a fase mais importante para a história da música ocorreu no período barroco. Este período promoveu diversas mudanças no cenário musical, como o surgimento de óperas e orquestras sinfônicas. Alguns dos nomes mais famosos da história da música surgiram nesta época, como Vivaldi e Bach.

O classicismo deu continuidade ao estabelecido no Barroco. A música instrumental passa a ser ainda mais forte e as orquestras ganham uma posição de destaque. O piano toma o seu lugar como principal instrumento, nomes como Mozart e Beethoven, e conceitos como a sonata, a sinfonia e o quarteto de cordas também surgem.

A música no século XX e na era moderna

No século XX, a música passa por mais uma enorme transformação que é o surgimento do rádio, da gravação e da divulgação musical. Com isso, não são necessários mais apenas os concertos.

Essa novidade trouxe a possibilidade de contato de um número muito maior de pessoas, com diversos gêneros. Os artistas passaram a experimentar novos instrumentos e, até mesmo, sons de objetos do cotidiano.

Nos tempos mais atuais, a música passou a ter um caráter político ainda mais forte, refletindo as mudanças da sociedade. Um grande exemplo, é uso da música para passar mensagens de apoio na época da ditadura.

Por isso, a música mantém, e sempre deve manter, uma relação tão próxima com a humanidade.


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História da Pintura

A pintura se desenvolve em um contexto pré-histórico como uma forma de comunicação entre indivíduos que passam a se identificar no tempo e no espaço. Para uma melhor compreensão histórica sobre o desenvolvimento da arte, a pintura tem seu estudo desenvolvido a partir de um processo de periodização onde se determina:

Pintura da pré-história:

é dividida em arte da pré-história, arte rupestre (quando as pinturas passam a ser feitas em cavernas e nas rochas) e arte parietal, aquelas realizadas diretamente em uma parede.
Pintura da antiguidade ocidental e oriental: esse período transcorre por diversos momentos, passando pela pintura egípcia antiga no qual os desenhos eram realizados em tumbas, pinturas minoicas e micênica, que eram feitos em murais e afrescos, dentre muitos outros. Nesse período as pinturas eram realizadas, ao mesmo tempo, com técnicas em afresco, mosaicos, murais e iluminuras.

Pintura da idade média:

nesse período as iluminuras eram muito utilizadas e correspondiam há uma espécie de decoração aplicada às letras capitulares nos pergaminhos medievais.

Pintura do renascimento e barroco:

no período renascentista a arte era expressada pela pintura que apresentava novos ideais que relações com a divindade suprema, determinadas como forças criadoras do universo. No estilo Barroco, é possível perceber a concentração da arte em paisagens internas de ambientes, em natureza morta e cenários populares comuns.

Pintura moderna:

esse período se caracteriza pela manifestação de artes abstratas, no qual começa a se trabalhar a ideia de expressão das emoções e da sensibilidade através das apresentações artísticas.

Pintura contemporânea:

esse estilo se desenvolve a partir do século XX e traz em sua essência movimentos importantes com influências da pintura moderna, do surrealismo, do impressionismo e do cubismo.

Transformações da arte:

As transformações da arte entre a transição do período da pintura moderna para a pintura contemporânea são desencadeadas a partir de fatores políticos e econômicos provenientes desses períodos.
Com os processos da revolução industrial, as técnicas desenvolvidas para reprodução de imagens passam a ter um novo contorno com o aparecimento da fotografia.
Até o século XlX os cavaletes eram utilizados para as pinturas, mas com o surgimento da fotografia a representação de imagens passou a ser registrada sobre uma nova perspectiva, deixando os cavaletes como representações em galerias de arte.
No transcorrer dos períodos muitas técnicas foram utilizadas, assim como os diferentes materiais que permitem uma característica particular em cada pintura.

Dentre os pintores mais conhecidos do mundo podemos citar:

Cândido Portinari com suas obras: “Café”; “O lavrador de café”; “Os retirantes”.
Leonardo da Vinci com suas obras: “Mona Lisa”; “A última ceia”; “Mona Litta”
Michelangelo com suas obras: “Julgamento Final”; “ Afrescos do teto da Capela Sistina”
Picasso
Van Gogh.

Obras belíssimas foram criadas por esses pintores. Não à toa as escolas de artes do mundo inteiro preservam a essência dessas obras, para que seus estilos artísticos não se percam no tempo e no destino.
O avanço da tecnologia possibilita meios de distribuição das técnicas nos mais variados tipos de pintura. Dessa forma, a representação artística de cada pintor pode ser compartilhada com pessoas de diferentes culturas.


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