Cultura brasileira e a linha tênue entre a diversidade e a desigualdade

A história da cultura brasileira é de notória miscigenação. Quando os portugueses chegaram ao que hoje corresponde ao Brasil, índios habitavam o território, sendo eles os verdadeiros pioneiros da região, que ao contrário do imposto pela história, não foi descoberto e sim encontrado. Com o tempo, escravos trazidos da África também chegaram à região, sendo o Brasil fortemente marcado por um regime escravocrata que durou, aproximadamente, 400 anos.

No decorrer do tempo, outras nacionalidades foram se estabelecendo no país, como os italianos, por exemplo, que no século XIX chegaram de forma expressiva no território brasileiro. O que configura o Brasil como um país diversificado, miscigenado e rico culturalmente. Todavia, é fundamental ter o discernimento de que a diversidade social ocasionou forte polarização e uma desigualdade social que perdura na história da região.

A desigualdade social brasileira foi semeada desde a chegada dos portugueses, que impuseram sua cultura e religião aos povos nativos da América. Sempre agindo como superiores, disseminaram um elitismo cultural e de viés fortemente racista, que carrega marcas até à contemporaneidade.

Marcas da escravidão

O regime escravocrata no Brasil foi avassalador, dizimou muitos negros e foi marcado por extrema violência. Ou seja, africanos vieram ao Brasil para exercer mão de obra, forçada, especialmente na mineração e na agricultura. O que configura os primórdios do território brasileiro como fruto da miscigenação entre índios, escravos oriundos da África e portugueses, basicamente.

Um dos elementos crônicos oriundos das reminiscências da chegada dos portugueses ao continente hoje denominado Brasil é o racismo estrutural. O racismo estrutural caracteriza-se por ser velado, indireto, sendo perceptível por meio de estatísticas, como os dados socioeconômicos, por exemplo, que asseguram uma disparidade entre a renda de brancos e negros, a escolaridade entre ambas as etnias, até mesmo o número de assassinatos entre estas, além de outras especificidades negativas.

Genocídio indígena

A história dos indígenas é igualmente brutal. Foram tratados primeiramente como selvagens, pelos europeus, em seguida, taxados de preguiçosos. Quando resolveram resistir, em defesa do território que era deles, foram acusados de impedir o progresso, dizimados, restando, hoje, poucas tribos, em comparação ao que existia em tempos remotos.

Até hoje o índio luta por um lugar ao sol, seja tentando seguir uma carreira formal, ingressando na universidade, ou lutando para manter sua terra e pela integridade de suas tribos.

Diversidade e desigualdade são conceitos complementares no Brasil

Ou seja, existe diversidade cultural no Brasil, mas ela está intrinsecamente ligada ao conceito de desigualdade social. Negros e indígenas estão à margem da sociedade, ainda, mesmo com políticas hoje voltadas para sua integração social. É preciso admitir que nos últimos anos, mudanças significativas ocorreram, como cotas, por exemplo.

Contudo, o cenário contemporâneo é assustador, com discursos que constantemente vulgarizam o impacto de políticas públicas visando equidade. É preciso dimensionar a desigualdade social, compreender que ela é crônica. Vive-se em um país com perspectivas eurocêntricas, um país que mesmo com ações visando ingressar etnias marginalizadas na Universidade e no mercado de trabalho, é constantemente ameaçada e no governo atual sofre riscos reais de retaliação e perdas de direito.

Enquanto os negros, os indígenas e as demais etnias continuarem marginalizadas e claramente viverem em condições de infraestrutura inferiores, a diversidade cultural prosseguirá vivendo em paralelo à desigualdade social. Ações afirmativas são imprescindíveis neste cenário caótico, em que negros e outras minorias lutam até para chegar vivo em suas residências. Não há mais tempo para intolerância.


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A desigualdade do acesso à cultura no Brasil

Saiba como combinar prática de técnica e repertório no dia a dia

A busca por excelência em qualquer área exige uma combinação cuidadosa entre a prática de técnica e o desenvolvimento de repertório. No entanto, muitas vezes, profissionais e aprendizes se concentram excessivamente em um desses aspectos, deixando o outro em segundo plano. A chave para o crescimento e aprimoramento contínuo está em integrar ambos de maneira equilibrada, para que a técnica seja aplicada de forma eficaz e o repertório seja constantemente ampliado, garantindo, assim, uma base sólida para a execução de tarefas e tomada de decisões.

O Papel da Técnica no Aprendizado Contínuo

A técnica é a espinha dorsal do aprendizado em qualquer área de atuação. Ela se refere à habilidade de executar tarefas de maneira eficiente e precisa, por meio de métodos e processos estabelecidos. No contexto do cotidiano, isso significa aprender os fundamentos que sustentam qualquer atividade, como as técnicas de comunicação, de resolução de problemas ou de uso de ferramentas específicas. A prática constante dessas técnicas permite a internalização de padrões e a criação de uma base sólida, capaz de garantir a performance de alto nível.

Entretanto, a técnica sozinha não é suficiente. Para se destacar, é necessário mais do que apenas dominar os aspectos formais. A verdadeira transformação acontece quando aplicamos a técnica de forma criativa e estratégica. Nesse processo, a técnica se torna uma ferramenta moldável que se adapta às diversas situações do cotidiano.

O Impacto do Repertório no Desempenho Pessoal e Profissional

O repertório, por outro lado, diz respeito ao conjunto de conhecimentos, experiências e referências que um indivíduo acumula ao longo do tempo. Ter um repertório rico significa possuir uma base diversificada de informações e experiências que permitem tomar decisões mais assertivas e criativas, além de resolver problemas de maneira mais eficaz. No ambiente profissional, o repertório é crucial para a inovação, pois amplia a visão sobre diferentes abordagens, possibilitando uma adaptação constante às mudanças.

Para combinar a prática técnica com um repertório robusto, é fundamental que o indivíduo se exponha a novas experiências, busque aprender com diferentes fontes e absorva conhecimentos além do estritamente necessário para sua função. Assim, ele se torna mais adaptável e capaz de identificar oportunidades, resolvendo problemas de maneiras que podem não ser óbvias à primeira vista. Essa fusão entre técnica e repertório é o que torna um profissional verdadeiramente capacitado e inovador.

Integrando Técnica e Repertório no Cotidiano

A integração de técnica e repertório no cotidiano exige uma abordagem holística, onde o desenvolvimento de ambas as áreas ocorre simultaneamente. Para isso, o indivíduo deve buscar uma prática constante de suas habilidades técnicas, aplicando-as no contexto real do seu trabalho ou estudo. Ao mesmo tempo, deve se dedicar a ampliar seu repertório, seja por meio de leituras, cursos, experiências práticas ou até mesmo troca de ideias com outras pessoas.

Combinar a prática de técnica e repertório no dia a dia não é uma tarefa simples, mas é fundamental para o crescimento pessoal e profissional. Ao integrar essas duas áreas de maneira equilibrada, é possível não apenas se destacar no que se faz, mas também se tornar mais adaptável às mudanças e desafios que surgem ao longo do tempo. O aprendizado constante, a prática deliberada e a busca por novas experiências são os pilares que sustentam essa combinação, tornando-a a base de um desenvolvimento contínuo e bem-sucedido.

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Museologia: conheça mais sobre essa ciência

A museologia é a área do conhecimento que se ocupa de estudar e preservar o patrimônio histórico, artístico e cultural de uma sociedade. É a ciência responsável por identificar, catalogar e organizar acervos artísticos e históricos.

A importância da museologia

A preservação da história de um povo, seu modo de viver, de pensar e de se expressar, constitui uma valiosa forma de aprendizado e desenvolvimento humano: através da história, é possível conhecer o passado, o que, por sua vez, permite entender o presente. Se queremos entender por que o mundo ao nosso redor é do jeito que é, temos que buscar respostas na nossa história. Os eventos do passado têm consequências que duram por gerações, e são uma fonte de sabedoria, que nos permite aprender com nossos erros e evoluir.

A museologia preserva conhecimentos antigos para que não se percam, sendo assim um registro da nossa história e da nossa evolução. Além disso, preservar o conhecimento de gerações passadas nos permite entender como se formou a nossa cultura, e nos dá uma compreensão maior de nossa própria identidade.

A museologia é, atualmente, considerada a ciência que estuda a relação entre o homem e a realidade que o cerca, e a organização de acervos de museus é uma forma de refletir a história dessa relação.

Como funciona o trabalho da museologia

Apesar do nome, o trabalho da museologia não é restrito apenas aos museus. As atividades desenvolvidas pelos museólogos são feitas no sentido de preservar o patrimônio cultural, e incluem monumentos, tradições culturais e folclóricas, invenções, descobertas científicas, obras arquitetônicas e manifestações artísticas de diversos tipos, como a dança e a música.

Os museólogos são profissionais responsáveis por organizar, preservar, restaurar e expor acervos de museus. Também são as pessoas responsáveis por documentar e catalogar peças de arte, artefatos e descobertas. Dessa forma, é função deles conservar e transmitir o conhecimento histórico. Além dos museus, esses profissionais também atuam na administração de espaços culturais e educativos, e são essenciais para a difusão da cultura.

O papel da museologia na sociedade atual

Com o avanço das civilizações, a museologia também se expandiu e evoluiu através do tempo. Hoje em dia, essa ciência possui um importante papel social e interdisciplinar: existem museus de história natural, ecologia, arte, civilizações antigas, ciência e tecnologia, linguagens, e diversos outros saberes.

Esses museus preservam e organizam todos esses conhecimentos para que não sejam perdidos, e são, portanto, um verdadeiro tesouro cultural. Cuidar e preservar os museus, bem como incentivar suas atividades e ampliar sua presença no dia-a-dia das pessoas é cuidar e preservar nossa própria história, nossas descobertas, nossas formas de expressão, nossa cultura e nossa evolução. Visitar um museu bem cuidado é uma experiência extremamente prazerosa e enriquecedora.

Infelizmente, vivemos em uma época em que o conhecimento histórico é frequentemente desprezado por líderes e políticos como algo desnecessário. Visite e dê seu apoio aos museus da sua cidade, pois é somente através do aprendizado de nossa própria história que nós crescemos como indivíduos e como sociedade.


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O que são arpejos e como praticá-los no seu instrumento?

Os arpejos são uma das técnicas mais fundamentais e versáteis para qualquer músico, especialmente aqueles que tocam instrumentos harmônicos, como piano, guitarra, violão, entre outros. Um arpejo é, basicamente, a execução sequencial das notas de um acorde, tocadas uma de cada vez, em vez de tocá-las simultaneamente. Essa técnica oferece uma textura rítmica e melódica que pode enriquecer as performances musicais e permitir maior fluidez na execução de peças complexas.

Embora os arpejos possam ser simples ou muito elaborados, eles são uma ferramenta essencial para músicos de todos os níveis. Desde o iniciante até o profissional, a prática de arpejos melhora a coordenação motora, a percepção auditiva e a compreensão teórica de como os acordes são formados e utilizados em diferentes contextos musicais. Quando bem executados, os arpejos podem adicionar profundidade, clareza e emoção a qualquer peça musical, seja em solos ou acompanhamentos.

Como funcionam os arpejos?

Ao contrário de um acorde tocado de forma simultânea, no qual todas as notas soam ao mesmo tempo, o arpejo divide as notas do acorde e as toca em sequência. Essa sequência pode ser ascendente (do grave para o agudo), descendente (do agudo para o grave), ou mesmo alternando entre os dois sentidos. No caso de instrumentos como piano ou guitarra, os arpejos podem ser realizados em diversas posições e formas, variando desde os mais simples, em que se tocam apenas as notas principais do acorde, até os mais complexos, que incluem variações de inversões ou notas adicionais que enriquecem o acorde.

O conceito de arpejo se baseia no entendimento de acordes e escalas. Cada acorde é composto por uma combinação de notas, geralmente a tônica, a terça e a quinta, mas pode incluir outras notas dependendo do tipo de acorde. Por exemplo, um acorde maior é composto por uma tônica, terça maior e quinta justa. Ao tocar essas notas em sequência, você está essencialmente “desconstruindo” o acorde e criando uma linha melódica que pode ser integrada de forma criativa na música.

A prática dos arpejos no seu instrumento

Praticar arpejos no seu instrumento exige, antes de tudo, paciência e atenção aos detalhes. Para começar, é importante compreender a teoria por trás dos acordes que você está tocando, pois isso ajudará a entender melhor como as notas do arpejo se relacionam entre si. Em seguida, você pode começar a aplicar essa teoria de maneira prática, tocando os arpejos em várias tonalidades e diferentes tipos de acordes.

Uma boa forma de iniciar a prática dos arpejos é escolher um acorde simples, como o acorde de Dó maior (C), e praticá-lo em diferentes posições do instrumento. Ao tocar o arpejo, certifique-se de tocar cada nota com clareza e precisão. Uma dica importante é não se apressar. Comece devagar e aumente a velocidade gradualmente à medida que ganha confiança na execução.

Os arpejos são uma técnica essencial para qualquer músico e, quando praticados corretamente, oferecem uma maneira de enriquecer a musicalidade. Seja no piano, guitarra ou outro instrumento, dedicar tempo e esforço à prática dos arpejos certamente elevará sua habilidade e compreensão musical.

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Criado por: Agência RedaWeb

Melhores dicas para praticar técnicas de improvisação em aulas de jazz


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ONU News – 26 Abril 2025

ONU News – Perspectiva Global Reportagens Humanas

Dia internacional ressalta mulheres e meninas liderando a transformação digital

Globalmente, 189 milhões de homens a mais do que mulheres usam internet; redução da desigualdade de gênero na adoção da internet móvel em países de baixa e média renda poderia adicionar mais de US$ 1 trilhão ao PIB global.

Especialista portuguesa defende regulação da inteligência artificial com papel central da ONU

Virgínia Dignum fez parte do grupo consultivo da ONU para inteligência artificial e alerta para riscos sociais e políticos das tecnologias emergentes; especialista vê organização como promotora de diálogo internacional.

Negligência e novas tecnologias ameaçam potencial da indústria criativa

Em Dia Mundial da Criatividade e Inovação, ONU ressalta contribuição cultural e econômica do setor; falta de investimentos e impacto da Inteligência Artificial causam incertezas; Unesco investe em rede de Cidades Criativas para colocar a cultura no centro do desenvolvimento urbano.

Documentos lusófonos sobre escravidão e povos indígenas entram para Registro da Memória do Mundo

Avaliação da Unesco aprovou submissões do Brasil, Cabo Verde, Angola e Moçambique; patrimônio mundial agora inclui trabalho do cientista brasileiro Carlos Chagas e mapa Etno-histórico de mais de 1,4 mil povos indígenas brasileiros; 79 livros de registro de escravos na África lusófona também foram adicionados.

Brasil e Portugal iniciam grupo de trabalho para ampliar impacto do português no mundo

Unesco marca Dia Mundial da Língua Portuguesa, em 5 de maio, celebrando diversidade cultural e criação de pontes diplomáticas; Podcast ONU News conversa com diretor do Instituto Guimarães Rosa sobre cooperação da entidade com Instituto Camões, de Portugal, e decisões de elevar status do idioma no cenário internacional.

Aspirante a astronauta quer ser primeira brasileira a viajar para fora da Terra

Nesse Dia Internacional dos Voos Espaciais Tripulados, a ONU News conversou com Lorrane Olivlet, que treina em ambientes extremos para simular condições da Lua e de Marte; segundo ela, as astronautas inspiram outras mulheres na exploração espacial como forma de cuidar da Terra em meio à crise climática.

Unesco lança estratégia para enfrentar escassez de professores na América Latina

Ao lado do Caribe, região precisa de mais de 3,2 milhões de docentes; excesso de trabalho, baixos salários e falta de reconhecimento são maiores fatores de afastamento das salas de aula; relatório disponível em português e espanhol.

Dia Internacional ressalta esporte como força unificadora de inclusão social

Celebração da data tem foco nos grupos marginalizados, bem como em questões ligadas a idade, gênero e raça; em entrevista à ONU News, jogador brasileiro na Tailândia comenta benefícios da prática esportiva para o desenvolvimento pessoal e superação de desigualdades.

Dia Internacional da Consciência foca em paz, tolerância e respeito mútuo

Data, celebrada todo 5 de de abril, incentiva diálogo global sobre formação de um mundo com mais harmonia, inclusão e um senso claro do que é errado e certo; busca moderna pela paz ganhou impulso em conferência internacional na África em 1989.

Mundo precisa de novo olhar sobre relação entre autismo e educação

Nesse Podcast ONU News, ativista brasileira Luciana Viegas afirma que escolas precisam ir além do olhar médico e desenvolver potencialidades das crianças neuro divergentes; tanto ela como o filho vivem com a condição e enfrentaram barreiras raciais que dificultaram acesso a diagnóstico e cuidados; Dia Mundial de Conscientização sobre Autismo ressalta neurodiversidade.

Em Dia Mundial, ONU abriga conferência sobre síndrome de Down

Todos os anos de 3 mil a 5 mil crianças nascem com a alteração cromossômica; evento reúne representantes dos países-membros, da sociedade civil e da comunidade científica além de pessoas que vivem com a síndrome; eventos em Genebra vão até sábado.

Meninas e mulheres são vítimas de bullying online contra pessoas com deficiência

Conselho de Direitos Humanos soa alarme sobre acesso desigual à tecnologia assistiva para proteger os usuários; mulheres sofrem mais com discriminação e violência na internet; barreiras sobre acesso à tecnologia também foram destaque.

Agência postal da ONU abre concurso internacional de redação de cartas

Participantes devem ser estudantes de 9 a 15 anos de escolas públicas ou privadas; cada país é responsável por organizar evento que tem edital e regras; este ano, o tema é: imagine que você é o oceano e escreva a alguém como cuidar de você.

No Dia da Língua Materna, especialistas celebram renascimento do português em Timor-Leste

Em Díli, capital do país, a ONU News conversou com timorenses que aprenderam a língua nos últimos 20 anos, legisladores, autoridades e linguistas; ex-reitor da Universidade Nacional diz que o português já é reconhecido como a língua da juventude timorense.

Inteligência artificial deve priorizar elemento humano, diz João Marcello Bôscoli

Em entrevista ao Podcast ONU News, produtor musical afirma que utiliza tecnologia em suas produções, mas defende regulação sobre direitos autorais, criação e produção de conteúdo; já secretário-geral, António Guterres, apelou por ética e gerenciamento de riscos da IA durante conferência sobre o tema, em Paris, na semana passada.

Unicef alerta sobre efeitos do conflito na RD Congo sobre ano escolar

Mais 330 mil alunos estão fora da escola por causa da violência no leste do país e talvez jamais retornem à sala de aula; agência da ONU pede US$ 52 milhões para assistir 480 mil crianças com programas de educação.

Dia Mundial do Rádio enfatiza atuação para melhor lidar com crise climática

Profissionais relatam à ONU News relevância do veículo em episódios desde enchentes no Brasil a eventos extremos na África; Nações Unidas elogiam atuação diária e comprometimento de trabalhadores e voluntários do meio de comunicação.

Ativista defende pluralidade online para frear discurso de ódio

Beta Boechat comentou como mudanças em políticas de moderação de redes sociais podem impactar grupos excluídos; ela defendeu manutenção de iniciativas de diversidade, equidade e inclusão por empresas e papel da internet na criação de redes de apoio.

Festival de cinema movido a energia solar amplia diálogo sobre COP30 no Brasil 

Organizadora do evento defende que população brasileira se envolva na discussão de temas que serão abordados por líderes globais; questões como cinema, meio ambiente e sustentabilidade serão temas das exibições de curtas e vídeos dos participantes.

Sobreviventes do Holocausto marcam 80 anos da libertação de Auschwitz-Birkenau

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto junta representantes na ONU e da sociedade civil; 6 milhões de judeus, minorias e dissidentes políticos foram assassinados durante a Segunda Guerra Mundial pelo regime nazista; lema realça educação pela dignidade e direitos humanos.

Em Dia Internacional da Educação, estudante brasileira alerta para dependência da inteligência artificial nas escolas

Millena Xavier, de 18 anos, é medalhista de 38 olimpíadas científicas e lidera ONG que ajudou mais de 90 mil jovens a se prepararem para essas competições; ela defende que criatividade humana e capacidade de resolução de problemas sejam preservadas em mundo marcado pela automação.

A luta quilombola pela preservação de práticas agrícolas tradicionais no Brasil

Comunidade do Cerrado mineiro preserva tradições reconhecidas pela ONU como único Patrimônio Agrícola Mundial do país; coleta de flores sempre-vivas ajuda combate à pobreza; mas cultura do eucalipto ameaça tradição.

Todos os ângulos da liberdade de expressão devem ser protegidos, diz especialista da Unesco

Em meio a debate sobre moderação de conteúdo nas redes sociais, Guilherme Canela pede que empresas do setor atuem com transparência e façam análise de risco de novas políticas; em entrevista no Podcast ONU News ele afirmou que discurso de ódio e desinformação são impulsionados por inteligência artificial.

Descendente de Tchaikovsky explica relação do compositor com os Estados Unidos

O músico russo ficou muito famoso na América e teve um papel importante na inauguração da casa de show Carnegie Hall; sucesso no país se relacionou com apresentação de seu primeiro concerto e com festival em Nova Iorque.

Cineasta brasileiro exibe filme sobre sabedoria do povo Yanomami

Premiado “A Queda do Céu” leva mesmo nome de livro escrito pelo indígena Davi Kopenawa; em entrevista, Eryk Rocha, destaca ameaças à Amazônia e crise atual do clima; Terra Indígena Yanomami é a maior do país, em extensão territorial, com cerca de 30 mil habitantes.

“O preconceito é algo anticultural, por excelência”, diz artista plástico brasileiro

Em entrevista ao Podcast ONU News, Jaime Lauriano fala sobre papel da ONU para fomentar multilateralismo e da importância dos países de língua portuguesa na construção de mais diálogo; artista que também é cineasta e escritor tem obras no Brasil, nos Estados Unidos, Alemanha, Mali e Portugal.

Indígena premiada pela ONU denuncia a discriminação e xenofobia

Adolescente brasileira é uma voz importante na luta contra a discriminação enfrentada pelos povos nativos no Brasil; sua história está no centro de um documentário premiado pelas Nações Unidas.

A mão da humanidade criou a IA e deverá conduzi-la adiante, diz chefe da ONU

António Guterres pede que seja mantido o controle dos humanos sobre funções de tomada de decisão guiadas por leis internacionais; No Conselho de Segurança, perito fala da possibilidade destes sistemas superarem capacidades intelectuais humanas em uma ou duas décadas.

Países africanos têm “potencial enorme” para crescimento do português no mundo

Vice-chefe da diplomacia de Portugal, Nuno Sampaio, acredita que mudanças demográficas na África tornam região o “continente do futuro”; para ele, a parceria com países africanos e Brasil é crucial para transformar português em língua oficial da ONU até 2030.

Na ONU, escritora brasileira defende tecnologia e educação na promoção de mais inclusão

Professora Djamila Ribeiro alerta para relevância de manejar as redes sociais; ativista ressalta ao Podcast ONU News necessidade de melhor promover conhecimento e compreensão de processos da história.


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Descubra como dominar a técnica de fingerpicking no violão

técnica de fingerpicking no violão é uma das mais belas e expressivas formas de tocar o instrumento. Utilizada em diversos estilos musicais, como folk, blues, country e música clássica, essa abordagem permite ao violonista criar arranjos complexos e melódicos, combinando o baixo, a harmonia e a melodia em uma única execução. Dominar o fingerpicking exige paciência, precisão e uma boa dose de coordenação motora, mas os resultados são recompensadores. Neste guia, você entenderá como aprimorar essa técnica e aplicá-la de forma eficaz.
O que é a técnica de fingerpicking?
O fingerpicking é um estilo de dedilhado no violão em que os dedos da mão direita (ou esquerda, no caso de canhotos) são usados individualmente para tocar diferentes cordas, criando um som mais dinâmico e articulado. Diferente do uso da palheta, que muitas vezes envolve ataques simultâneos às cordas, o fingerpicking permite um controle mais detalhado do ritmo e das notas tocadas. Em sua essência, essa técnica envolve o uso do polegar para tocar as cordas mais graves, geralmente responsáveis pelas notas do baixo, enquanto os outros dedos (indicador, médio e anelar) tocam as cordas agudas, executando a melodia e a harmonia. Em alguns estilos, o dedo mínimo também pode ser utilizado para adicionar mais complexidade ao dedilhado.
Coordenação e independência dos dedos
Um dos maiores desafios ao aprender fingerpicking é desenvolver a coordenação entre os dedos. No início, pode parecer difícil manter o polegar em um ritmo constante enquanto os outros dedos tocam padrões diferentes, mas essa habilidade é essencial para criar fluidez na execução. Exercícios de independência dos dedos são fundamentais para aperfeiçoar essa técnica. Uma prática comum é tocar um padrão de baixo constante com o polegar, alternando entre diferentes cordas, enquanto os dedos restantes tocam notas individuais ou acordes. Essa abordagem ajuda a criar uma base sólida para tocar padrões mais avançados no futuro.
Padrões clássicos de fingerpicking
Ao aprender fingerpicking, é importante conhecer alguns padrões clássicos que formam a base para diversos estilos musicais. Padrões como o Travis Picking, muito utilizado no folk e no country, consistem em um baixo alternado tocado pelo polegar, combinado com notas melódicas executadas pelos outros dedos. Outro padrão bastante usado é o arpejo dedilhado, comum na música clássica e no pop acústico. Nesse caso, os dedos percorrem as cordas em uma ordem específica, criando um efeito fluido e agradável. Estudar essas abordagens facilita a adaptação a diferentes músicas e permite maior versatilidade ao tocar.
A importância do ritmo e da precisão
Um dos fatores que diferenciam um bom fingerpicker de um iniciante é a precisão rítmica. Mesmo um padrão simples pode soar extraordinário quando tocado com consistência e clareza. Para isso, o uso do metrônomo durante a prática é altamente recomendado. Começar devagar e aumentar a velocidade progressivamente garante que os movimentos sejam executados com controle, sem perder a precisão. A técnica de fingerpicking no violão é um recurso poderoso que permite explorar a sonoridade do instrumento de maneira rica e sofisticada. Embora exija paciência no início, com dedicação e prática é possível desenvolver uma execução fluida e expressiva.
Compreender a coordenação dos dedos, dominar os padrões clássicos e trabalhar a precisão rítmica são passos fundamentais para alcançar esse objetivo.
Se você deseja aprimorar suas habilidades no violão e adicionar mais musicalidade às suas execuções, o fingerpicking é uma técnica indispensável a ser explorada. Acesse nosso site e saiba mais!

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