Inclusão e acessibilidade: a experiência do Coral de Libras da SABRA

Fundado com o propósito de unir expressão artística e comunicação acessível, o Coral de Libras da SABRA vai além da simples apresentação visual de músicas. Ele representa um espaço de protagonismo para pessoas surdas, onde a Língua Brasileira de Sinais (Libras) não é apenas um meio de comunicação, mas também uma ferramenta de empoderamento cultural. O coral demonstra que a música não é apenas som, mas emoção, ritmo e sentimento – aspectos que podem ser traduzidos visual e corporalmente por meio de Libras.

Representatividade cultural e linguagem visual

A experiência do Coral de Libras da SABRA destaca a importância da representatividade cultural e da linguagem visual como ferramentas de inclusão. Ao adaptar canções para a Libras, o coral permite que pessoas surdas se conectem com a música de maneira sensível e significativa. A performance não se limita a uma tradução literal das letras; ela envolve uma interpretação artística rica em expressividade, ritmo e emoções, explorando o corpo como veículo de comunicação. Isso exige dos integrantes do coral não apenas fluência em Libras, mas também sensibilidade estética, consciência corporal e uma profunda conexão com o conteúdo musical. Cada apresentação se transforma em uma narrativa visual que encanta não apenas quem depende da Libras para se comunicar, mas também ouvintes que passam a experimentar a música de uma forma diferente. Esse processo quebra barreiras, cria empatia e convida o público a repensar suas próprias formas de perceber o mundo.

Educação, cidadania e impacto social

O Coral de Libras da SABRA não é apenas uma iniciativa artística, mas também uma ferramenta poderosa de educação e transformação social. Através das atividades do coral, jovens e adultos surdos desenvolvem autoestima, habilidades de comunicação e pertencimento social. O trabalho em grupo fortalece os laços comunitários, promove disciplina e estimula o desenvolvimento de competências socioemocionais, além de ampliar o acesso à cidadania cultural. Ao mesmo tempo, o coral funciona como agente de sensibilização para a sociedade ouvinte. Em cada apresentação, o público é confrontado com a beleza da Libras e com a urgência de quebrar as barreiras de exclusão que ainda persistem no Brasil. O impacto vai além do palco: ele se reflete nas escolas, nas empresas e nos espaços públicos, despertando o interesse de pessoas e instituições pela promoção de acessibilidade em diferentes contextos.

Tomada de Decisão Baseada em Dados

As experiências do Coral de Libras da SABRA se alinham a uma tendência crescente de se utilizar dados e evidências para fomentar políticas públicas e práticas institucionais mais inclusivas. A atuação do coral, ao longo dos anos, gera impactos mensuráveis na autoestima dos participantes, no aumento da visibilidade da Libras e na ampliação do debate sobre acessibilidade. Tais resultados têm servido de base para outras instituições replicarem modelos similares, valorizando o protagonismo da comunidade surda. Pesquisas mostram que a participação ativa em práticas culturais fortalece a inclusão social e melhora significativamente os indicadores de qualidade de vida entre pessoas com deficiência. O Coral de Libras, ao promover essa vivência, transforma dados em ação, trazendo para o centro do debate uma forma eficaz e sensível de promover a inclusão.

O Coral de Libras da SABRA é mais do que uma apresentação artística: é um espaço de expressão, pertencimento e transformação. Sua atuação rompe com paradigmas limitantes sobre a surdez e amplia as possibilidades de comunicação e cultura acessível. Por meio da força da linguagem visual, do compromisso com a inclusão e do impacto social gerado, o coral se consolida como um exemplo inspirador de como a arte pode ser verdadeiramente inclusiva quando construída com respeito, sensibilidade e escuta ativa. Ao olhar para o futuro, é essencial que mais iniciativas como essa sejam valorizadas e incentivadas, promovendo uma sociedade onde todos possam se expressar e ser ouvidos – mesmo sem dizer uma palavra.

Acesse nosso site e conheça de perto o trabalho do Coral de Libras da SABRA.
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Fundado com o propósito de unir expressão artística e comunicação acessível, o Coral de Libras da SABRA vai além da simples apresentação visual de músicas. Ele representa um espaço de protagonismo para pessoas surdas, onde a Língua Brasileira de Sinais (Libras) não é apenas um meio de comunicação, mas também uma ferramenta de empoderamento cultural. O coral demonstra que a música não é apenas som, mas emoção, ritmo e sentimento – aspectos que podem ser traduzidos visual e corporalmente por meio de Libras.

Representatividade cultural e linguagem visual

A experiência do Coral de Libras da SABRA destaca a importância da representatividade cultural e da linguagem visual como ferramentas de inclusão. Ao adaptar canções para a Libras, o coral permite que pessoas surdas se conectem com a música de maneira sensível e significativa. A performance não se limita a uma tradução literal das letras; ela envolve uma interpretação artística rica em expressividade, ritmo e emoções, explorando o corpo como veículo de comunicação. Isso exige dos integrantes do coral não apenas fluência em Libras, mas também sensibilidade estética, consciência corporal e uma profunda conexão com o conteúdo musical. Cada apresentação se transforma em uma narrativa visual que encanta não apenas quem depende da Libras para se comunicar, mas também ouvintes que passam a experimentar a música de uma forma diferente. Esse processo quebra barreiras, cria empatia e convida o público a repensar suas próprias formas de perceber o mundo.

Educação, cidadania e impacto social

O Coral de Libras da SABRA não é apenas uma iniciativa artística, mas também uma ferramenta poderosa de educação e transformação social. Através das atividades do coral, jovens e adultos surdos desenvolvem autoestima, habilidades de comunicação e pertencimento social. O trabalho em grupo fortalece os laços comunitários, promove disciplina e estimula o desenvolvimento de competências socioemocionais, além de ampliar o acesso à cidadania cultural. Ao mesmo tempo, o coral funciona como agente de sensibilização para a sociedade ouvinte. Em cada apresentação, o público é confrontado com a beleza da Libras e com a urgência de quebrar as barreiras de exclusão que ainda persistem no Brasil. O impacto vai além do palco: ele se reflete nas escolas, nas empresas e nos espaços públicos, despertando o interesse de pessoas e instituições pela promoção de acessibilidade em diferentes contextos.

Tomada de Decisão Baseada em Dados

As experiências do Coral de Libras da SABRA se alinham a uma tendência crescente de se utilizar dados e evidências para fomentar políticas públicas e práticas institucionais mais inclusivas. A atuação do coral, ao longo dos anos, gera impactos mensuráveis na autoestima dos participantes, no aumento da visibilidade da Libras e na ampliação do debate sobre acessibilidade. Tais resultados têm servido de base para outras instituições replicarem modelos similares, valorizando o protagonismo da comunidade surda. Pesquisas mostram que a participação ativa em práticas culturais fortalece a inclusão social e melhora significativamente os indicadores de qualidade de vida entre pessoas com deficiência. O Coral de Libras, ao promover essa vivência, transforma dados em ação, trazendo para o centro do debate uma forma eficaz e sensível de promover a inclusão.

O Coral de Libras da SABRA é mais do que uma apresentação artística: é um espaço de expressão, pertencimento e transformação. Sua atuação rompe com paradigmas limitantes sobre a surdez e amplia as possibilidades de comunicação e cultura acessível. Por meio da força da linguagem visual, do compromisso com a inclusão e do impacto social gerado, o coral se consolida como um exemplo inspirador de como a arte pode ser verdadeiramente inclusiva quando construída com respeito, sensibilidade e escuta ativa. Ao olhar para o futuro, é essencial que mais iniciativas como essa sejam valorizadas e incentivadas, promovendo uma sociedade onde todos possam se expressar e ser ouvidos – mesmo sem dizer uma palavra.

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A importância da musicalização infantil para o desenvolvimento cognitivo e social

A importância da musicalização infantil para o desenvolvimento cognitivo e social

A importância da musicalização infantil para o desenvolvimento cognitivo e social

A musicalização infantil vai muito além de ensinar uma criança a tocar um instrumento ou cantar uma canção. Trata-se de uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento integral da criança, com efeitos profundos nas áreas cognitivas, emocionais, sociais e motoras. Quando bem aplicada desde os primeiros anos de vida, a música estimula o cérebro em múltiplas dimensões, contribuindo para a formação de habilidades que serão fundamentais ao longo de toda a trajetória educacional e pessoal da criança.

Estímulos cerebrais e desenvolvimento cognitivo

O cérebro infantil está em constante construção e responde de forma intensa aos estímulos sensoriais e emocionais. A musicalização é uma das experiências mais ricas nesse sentido, pois ativa simultaneamente os dois hemisférios cerebrais. Enquanto o lado esquerdo é responsável pela lógica, linguagem e sequenciamento, o lado direito está mais envolvido com emoções, criatividade e percepção espacial. Quando uma criança participa de uma roda de canções, por exemplo, ela está trabalhando memória auditiva, coordenação motora, ritmo, linguagem e expressão afetiva ao mesmo tempo. Pesquisas conduzidas por instituições como o MIT e a Universidade de Harvard indicam que crianças envolvidas em programas de musicalização demonstram desempenho superior em tarefas de atenção seletiva, resolução de problemas e leitura. Isso se deve, em parte, ao fato de que a música exige concentração e processamento simultâneo de múltiplas informações, o que reforça as conexões neuronais e amplia a capacidade de aprendizagem em diversas áreas do conhecimento.

Convivência, empatia e construção do eu social

A prática musical em grupo é uma das formas mais eficazes de desenvolver habilidades socioemocionais na infância. Ao cantar em coral, dividir instrumentos ou criar composições coletivas, a criança aprende, de forma natural e prazerosa, a ouvir o outro, esperar sua vez, colaborar e lidar com frustrações. Esse processo, que pode parecer simples, é na verdade uma poderosa ferramenta de mediação de conflitos, construção de vínculos afetivos e desenvolvimento da empatia. A música também funciona como uma linguagem universal, acessível mesmo às crianças que ainda não dominam plenamente a fala. Por meio dela, é possível expressar emoções, comunicar intenções e estabelecer conexões profundas com outras pessoas. Para crianças tímidas, com dificuldades de socialização ou com necessidades especiais, a musicalização pode representar uma ponte valiosa para a inclusão e para a autoestima.

Musicalização como base para a aprendizagem contínua

Quando inserida de forma estruturada e regular no cotidiano escolar ou familiar, a musicalização infantil contribui não apenas para o desenvolvimento imediato, mas também para o gosto pelo aprendizado contínuo. A criança que cresce em um ambiente onde a música é valorizada tende a se tornar mais curiosa, resiliente e aberta a novas experiências. Isso se traduz em um perfil mais proativo e participativo dentro do processo educacional. A musicalização favorece a disciplina, a organização e a responsabilidade, especialmente quando envolve práticas com instrumentos e ensaios em grupo. Essas competências são transferidas para outras áreas da vida escolar e se refletem em atitudes mais comprometidas com os estudos, nas relações interpessoais e até no futuro profissional.

A musicalização infantil deve ser vista como uma aliada estratégica no desenvolvimento pleno da criança. Seus benefícios vão muito além da esfera artística, alcançando dimensões cognitivas, emocionais e sociais de maneira integrada e profunda. Investir em práticas musicais na infância é investir em cérebros mais ativos, relações mais saudáveis e cidadãos mais conscientes. Em um mundo que valoriza tanto a tecnologia e a informação, não podemos esquecer que é na música que encontramos uma das formas mais humanas e transformadoras de aprender, crescer e se conectar com o outro.

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Como as expressões artísticas influenciam no aprendizado de crianças e adolescentes?

Descubra qual gênero musical brasileiro é mais ouvido em países estrangeiros

O Brasil é um país com uma cultura muito rica, que possui vários estilos musicais próprios. Porém, podemos dizer que existem seis deles que se destacam nos dias de hoje: sertanejo, samba, bossa nova, funk, rap e MPB.

Mas você sabe qual o estilo que é mais escutado fora das nossas fronteiras? Então nós te contamos.

Funk é o líder

De acordo com um levantamento, que foi feito através do serviço de streaming de música mais popular do mundo, o Spotify, levando em conta as músicas mais ouvidas ao redor do mundo, em cerca de 51 países, o funk é o nosso líder.

Em 2019, ele foi o mais popular, tanto no Brasil, quanto fora dele. Fez sucesso em especial no Estados Unidos, Portugal e na Argentina, que foram os que mais curtiram esse tipo de som.

Os nomes mais ouvidos são bem conhecidos no meio da música, com a Anitta puxando a fila, sendo seguida por outros artistas como MC G15, MC Fioti, MC Kekel e Kevinho.

O que contribuiu para esse sucesso?

Um elemento que deu grande visibilidade aos funkeiros brasileiros, foi as várias parcerias com cantores internacionais.

Essa fórmula está sendo amplamente replicada pelas grandes produtoras, como o KondZilla e a The Gang, que buscam cantores como Diplo, Maluma, J Balvin, Madonna e muitos outros, tanto para cantar em inglês, quanto em espanhol.

Com essas influências, o som do funk brasileiro se mistura com o do pop latino, mas, mesmo assim, não perde sua essência.

Esse sucesso não é de hoje

Mas não se engane, o Funk brasileiro já mostrava sinais que iria “explodir” pelo mundo.

Dados do próprio Spotify já mostravam que o gênero, entre os anos de 2016 e 2018, viu seu conteúdo ser consumido com um aumento de cerca de 3.421% a mais.

A originalidade e linguagem própria seriam os dois fatores mais preponderantes desse fenômeno. Incorporando, inclusive, elementos de outras áreas, como o eletrônico, pop, capoeira, etc.

Com um perfil tão agregador, é natural que o funk ficasse tão popular como está hoje.

História do funk no Brasil

Existem indícios de que o funk nacional já havia surgido na década de 1970, quando começaram a surgir os bailes, na Zona Sul do Rio de Janeiro, que foram inspirados em artistas americanos, como o rei do soul, James Brown.

Já o surgimento do funk, da maneira que conhecemos atualmente, se deu no ano de 1989, no mês de setembro, quando a Poligram lançou o LP “Funk Brasil”, do DJ Marlboro.

Outros gêneros que também fazem sucesso lá fora

Mas não é só de funk que somos conhecidos no exterior. O DJ brasileiro Alok, por se tratar se um estilo de música mais puxado para o eletrônico, costuma quebrar barreiras mais facilmente.

O sertanejo também tem algum alcance fora do Brasil, mas atinge principalmente Portugal e o Paraguai, sendo bem mais ouvido dentro do que fora do nosso país.

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Vida e obra de Villa-Lobos