Curso de Iniciação à Regência Sinfônica

Inserir um jovem na música gera muitas consequências positivas para o seu desenvolvimento pessoal, profissional, social e cultural. Porém, muitas vezes é difícil seja por falta de opção ou condições. Felizmente, a SABRA oferece um curso gratuito de Iniciação à Regência Sinfônica, que tem objetivo de inserir crianças e adolescentes nesse tipo de atividade cultural.

Para saber mais, vamos ver um pouco sobre o curso, além de seus benefícios.

O Curso

O Curso de Iniciação à Regência Sinfônica tem como objetivo facilitar a integração social e cultural de jovens em situação de risco, através de um contato com a música clássica. Além disso, as aulas buscam ensinar ao aluno certas características positivas que irão acompanhá-lo para toda a vida.

Para ajudar na inicialização da educação musical a SABRA mantém a Orquestra Sinfônica de Betim que, além de trazer um importante aspecto cultural para uma parte da população, beneficia jovens com aulas próprias e apoio de profissionais das Orquestras Sinfônicas e Filarmônicas de Minas Gerais e do Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado.

Os Benefícios

O curso de iniciação à regência sinfônica tem diversos benefícios. Em primeiro lugar, é uma excelente maneira de introduzir os jovens à música e aproveitar as suas consequências. O estudo musical tem um impacto positivo no desenvolvimento tanto de crianças quanto de adolescentes. A arte trabalha partes específicas do cérebro, pois envolvem criatividade e capacidades cognitivas.

A socialização também é um benefício interessante de inserir uma criança nesse tipo de atividade. Uma orquestra sinfônica é o produto de todos os músicos agindo em conjunto e com sincronia e, portanto, ensina às crianças e adolescentes, desde cedo, que é fundamental trabalhar em equipe, uma característica importante para a toda a vida profissional.

Além disso, a condição de regente invoca certos aspectos de liderança, promovendo no aluno uma facilidade em estar no centro das atenções do público, podendo ter influências positivas no futuro. Essa experiência pode ajudar a eliminar ou diminuir um dos problemas mais comuns em crianças e pessoas de um modo geral, o medo de falar em público. Sem falar ainda, do aumento natural de confiança.

Disciplina

A disciplina também é uma boa consequência do curso de iniciação à regência, pois esta é uma característica muito necessária para o funcionamento perfeito de uma orquestra. E como regente, o aluno está em posição de responsabilidade, pois ele está encarregado da performance.

Mesmo sem pensar nos aspectos mais profissionais dessa atividade, os benefícios práticos também são ótimos. A inclusão social e cultural de famílias, crianças e adolescentes em uma comunidade positiva traz boas consequências. Os alunos formam amizades de maneira mais fácil, pois esse tipo de atividade leva a cooperação e um compartilhamento de gostos em comum.

Além do exercício de todas essas características que vão ter um impacto positivo por toda a vida, o curso pode ainda se tornar uma opção profissional, levando a uma carreira de condutor.

Vale lembrar que todos esses benefícios são gratuitos, pois a SABRA é uma organização civil sem fins lucrativos.

Conheça 5 aplicativos para reconhecer música


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Curiosidades sobre a arte da regência

A influência da música na atividade física

Na atualidade, tornou-se comum o uso da música na atividade física. Seja na academia ou naquela simples corridinha à beira-mar, o uso da música sempre se faz presente.

No entanto, você já se perguntou o porquê essa prática é tão recorrente? Nunca perguntou? Então, é que a música é capaz de influenciar no desempenho da atividade física. Não sabia disso? Pois continue a leitura e saiba da importância da música para a atividade física.

O que diz a ciência sobre isso?

Sustentados em questionamentos como “qual é a relação da música no exercício físico?” e “a música é capaz de exercer influência no desempenho de quem pratica atividade física?”, dois pesquisadores da Universidade Estadual Paulista resolveram empreender um estudo visando responder essas hipóteses.

E, como era de se esperar, os resultados dessa pesquisa não foram outros, que não corroborar com a tese de que, de fato, a música exerce grande influência sobre o perfil psicofisiológico das pessoas enquanto elas praticam atividades físicas.

Isso pelas seguintes constatações:

A) O ritmo, a melodia, o timbre, as batidas da música são capazes de afetar todo o organismo humano, de forma psicofisiológica, e isso contribui para que o ser humano entre no ritmo da música e seja, de certo modo, “arrebatado”;

B) As músicas são como fontes de energias que estimulam o movimento interno e externo do corpo, ajudando-o em diversas atividades esportivas e físicas;

C) A música, em todas as sociedades ou temporalidades, sempre foi uma facilitadora da ação humana;

D) A música é capaz de amenizar a dor e o cansaço das atividades físicas, assim como prolongá-las, deslocando a atenção das pessoas para algo mais prazeroso.

A influência da música na atividade física em números

Buscando mensurar na prática se de fato a música exercia alguma influência na atividade física, Mônica Santos, professora da Universidade do Sudoeste da Bahia (UESB), aplicou um teste com indivíduos que caminhavam na quadra poliesportiva da UESB, com uma dimensão de 40m por 20m.

O teste consistiu em avaliar o desempenho daqueles que escutavam música enquanto caminhavam e daqueles que não escutavam.

Valendo-se de dez amostras, a pesquisa concluiu que aqueles que ouviam música obtiveram um desempenho superior em relação aos que não ouviam. Os que escutavam música chegaram a caminhar em média 2.540 metros enquanto os que não escutavam apenas 2.446 metros.

O gosto musical é também fator de desempenho na atividade física

Além da variante mencionada anteriormente, a pesquisa também levou em consideração o gosto musical e como esse fator colabora para a performance da atividade física.

Com base no mesmo teste, a pesquisa concluiu que entre os gêneros musicais axé, dance e rock, este último se sobressaiu no que diz respeito ao desempenho dos indivíduos na atividade física. Os indivíduos que ouviram rock caminharam em média 2.540 metros, já os que ouviram axé e dance caminharam 2.500 e 2.352, respectivamente.

Certamente, quando a música deixa de ser um estímulo agradável, o desempenho na atividade física pode declinar. Entre os pesquisados, apenas 30% responderam gostar de axé e 10% de dance, já 50% responderam gostar de rock e 10% foram neutros quanto ao gosto musical.

Como vimos, a música é de fato uma ferramenta colaborativa, capaz de fazer as pessoas terem um excelente desempenho nas atividades físicas, contanto que as músicas estejam em harmonia com o gosto musical das pessoas. Por isso, quando for praticar atividades físicas, escolha a sua música preferida e aumente o seu prazer e desempenho.

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Neurociência confirma: educação musical melhora notas e desempenho escolar

Conheça 5 aplicativos para reconhecer música

Você já ouviu aquela música incrível e ficou se perguntando como encontrá-la porque você precisa dela na sua playlist para já!? Com a tecnologia, tudo ficou muito mais simples, basta fazer o download de um aplicativo, deixá-lo ouvir a música e ele fará todo o trabalho por você.

São diversas opções para todos os sistemas operacionais e o melhor, de graça. Para te ajudar a escolher, reunimos aqui 5 dos melhores aplicativos que você precisa conhecer – e ter – no seu celular.

5) MusiXmatch

Com um catálogo diverso e respeitável de letras de músicas, o aplicativo fornece também conteúdo extra para quem quer saber mais informações sobre as canções. Aqui, você pode salvar as informações para consultar posteriormente e etiquetar as músicas para organizá-las da forma que achar melhor.
O app também é interligado à outras plataformas que permitem que você tenha contato imediato com a música. Sua interface clean e moderna facilita o acesso, tornando o serviço uma ótima alternativa dentre os apps do mercado.
Disponível para: Android, iOS e Windows Phone.

4) MusicID

Nesse aplicativo, assim que a música é identificada, uma série de informações como biografia, músicas relacionadas e influências do artista são mostradas ao usuário. Assim você descobre qual é a música e já fica por dentro de todas as novidades do artista. Além disso, o serviço é conectado a outros programas como YouTube e Letras, te proporcionando a experiência completa.
Disponível para: Android e iOS

3) SoundHound

Está com aquela música na cabeça, mas não sabe como encontrá-la? Basta cantarolar a melodia diante do app e esperar que ele faça todo o trabalho por você. Claro, o serviço também reconhece músicas tocadas na rádio, PC ou TV, como os outros aplicativos.
Após identificar a música, você pode adicioná-la à playlist do Spotify ou Rdio; visualizar a letra e até mesmo um mapa da sua região para ver quantas pessoa identificaram a mesma música.
Disponível para: Android, iOS e Windows Phone

2) Sound Tracking

Diferente dos outros aplicativos, o Sound Tracking tem a proposta de não ser apenas um identificador de músicas, mas também como uma rede social. Aqui, você consegue realizar o compartilhamento de seus gostos e músicas os amigos que participam dessa rede, além de interagir e seguir outros usuários para acompanhar suas atualizações.
Neste app, você tem a opção de compartilhar o que está ouvindo no momento, reconhecer músicas que estão tocando próximas a você, adicionar fotos, textos, fazer check-in, compartilhar momentos musicais com os seus amigos, entre outras funções. Interligado ao Spotify, Rdio e YouTube, a rede social permite que você reproduza vídeos, playlists e ainda receba recomendações do próprio SoundTracking de acordo com o seu perfil.
Disponível para: Android e iOS

1) Shazam

Queridinho da galera, o Shazam é o nome mais conhecido entre os apps de reconhecimento musical. Basta abri-lo, deixa-lo “ouvir” a música e após alguns momentos, lá está a música que você estava procurando.
Além disso, o aplicativo te conecta a lojas onde você pode adquirir a música digitalmente e também à serviços de streaming, como Deezer, Rdio e Spotify para você ouvi-la gratuitamente. No Rdio, inclusive, é possível montar uma playlist apenas com as músicas encontradas por meio do aplicativo e ainda receber indicações de músicas de outros usuários.
Disponível para: Android, iOS, Windows Phone e Windows (PC)

Curso de Iniciação à Regência Sinfônica


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Aplicativos para afinar violão e outros instrumentos

Instrumentos mais difíceis para se aprender a tocar

Os instrumentos musicais dão vida às músicas e imprimem em cada uma delas um som único e memorável. Muitas vezes em uns poucos acordes de um instrumento reconhecemos aquela canção que nos marcou.

Quem gosta de saber mais sobre música ou está começando a sua educação musical muitas vezes se pergunta qual instrumento é mais difícil de tocar. A verdade é que todo instrumento tem diferentes graus de dificuldade e quanto mais você se aprofunda no seu estudo, maior é complexidade.

Alguns instrumentos musicais são conhecidos por serem mais difíceis de aprender a tocar, seja pelas técnicas utilizadas, pelo esforço físico exigido ou pela complexidade do próprio instrumento. Porém, com muito estudo e persistência é completamente possível aprender e dominar esses instrumentos.

Veja a seguir uma lista com alguns dos instrumentos que tem o aprendizado considerado mais difícil para iniciantes:

1. Violino

Uma série de fatores faz o violino ser um dos instrumentos mais complexos, exigindo muita dedicação e foco. Para começar, a postura é muito importante para a saúde do músico e para que ele possa tocar corretamente. Além disso, não há marcações no braço do instrumento para guiar a posição dos dedos que fazem as notas. O posicionamento e a pressão do arco sobre as cordas também são essenciais, e quando feitos de forma errada, estragam completamente a música.

2. Harpa

Esse instrumento tem um grande número de cordas, o que por si só já dificulta o aprendizado. Outros fatores que complicam a vida de quem quer aprender harpa são as técnicas de dedo e as variadas posições das mãos. Há ainda a necessidade de aprender a dominar os pedais, que servem para deixar as notas mais vivas ou planas.

3. Oboé

Esse instrumento de sopro tem o mesmo alcance de um soprano e exige que o aprendiz desenvolva controle sobre a embocadura. Outro aspecto determinante é a capacidade de sustentar a respiração enquanto se toca, ao mesmo tempo em que se trabalha o dedilhado para garantir uma melodia rica e agradável.

4. Piano

O piano é belíssimo, mas quem está começando sua educação musical com esse instrumento vai ter que superar alguns desafios. Para começar, é preciso ter muita destreza com as mãos, que devem se movimentar de forma independente, muito veloz e ao mesmo tempo. Tudo isso enquanto se lê duas partituras (uma para cada uma das mãos).

5. Acordeão

Conhecido também como sanfona ou gaita, só de olhar para esse instrumento já temos a sensação de que ele é mais complicado para aprender a tocar. Com teclas, botões e um fole, o acordeão exige muito treino e concentração para ser aprendido.

6. Bateria

Esse é um instrumento que pode enganar. À primeira vista, aprender a tocar bateria é considerado fácil. Entretanto, isso só é verdadeiro para o básico. Quem quer aprender com o objetivo de se aprimorar e aprofundar no instrumento até dominá-lo vai ter que se dedicar bastante para sincronizar pés e mãos em batidas diferentes, controlando o pulso, os tons e as batidas.

Curiosidades sobre violinos


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Qual o papel da percussão na orquestra?

Instrumentos mais fáceis para se aprender a tocar

Muita gente tem vontade de entrar no mundo da música e aprender a tocar um instrumento musical, mas não sabe qual seria a melhor opção para iniciantes. Outros já tocam algum instrumento, mas queriam expandir seus conhecimentos e testar algo novo. Nesses casos, é comum as pessoas buscarem instrumentos conhecidos por serem mais fáceis de aprender.

No momento da escolha é preciso levar em conta que o grau de dificuldade também depende de outros fatores, como a aptidão de cada um – algumas pessoas têm mais facilidade para tocar instrumentos de corda, por exemplo, e sofrem ao tentar aprender percussão. Portanto, é importante observar não apenas o gosto, mas a habilidade de cada um. Se possível, ter um contato inicial com vários instrumentos antes de fazer sua decisão final.

Outra questão válida de se lembrar é que alguns instrumentos são muito simples de aprender no nível básico, mas conforme o aluno vai se aprofundando, a complexidade aumenta.

Com tantos aspectos para se levar em conta antes de começar a aprender um instrumento musical, confira uma lista dos que são considerados mais fáceis de aprender a tocar para te auxiliar a decidir qual deles você quer dominar!

1. Chocalho

De modo geral, podemos dizer que os instrumentos de percussão são mais simples de aprender. Para tocar o chocalho não tem muito segredo, e por isso mesmo é bastante usado para trabalhar com crianças, basta mexer o instrumento no ritmo da música e pronto.

2. Baixo

Quando pensamos em aprender um instrumento de cordas, logo nos vem à cabeça o violão. Nesse grupo de instrumentos muitos músicos consideram o baixo como mais fácil para iniciantes e com resultados básicos que aparecem rapidamente, tendo sua complexidade aumentada conforme o estudante avança na sua educação musical.

3. Triângulo

Outro instrumento de percussão, muito usado em músicas de forró. É preciso aprender como e quando abafar o som e pegar as batidas da música, mas não tem um grande grau de complexidade.

3. Bateria

Uma das escolhas preferidas dos fãs de rock, a bateria é bastante intuitiva e é um daqueles instrumentos que são famosos pela facilidade para aprender a tocar, mas que pode ter seu nível de dificuldade muito aumentado para quem quer dominar verdadeiramente o instrumento.

4. Gaita

Instrumentos de sopro em geral são considerados difíceis de aprender a tocar, mas a gaita é bastante simples para iniciantes e aparece em inúmeras músicas populares. Como em pouco tempo você começa a ver resultados, isso motiva o aluno a continuar na sua educação musical.

5. Bongô

O som do bongô varia conforme os tipos de batida que você dá no instrumento (nas bordas ou no centro e com as diferentes partes das mãos), mas o mecanismo de tocar é simples e você consegue pegar a ideia inicial rápido.

6. Flauta doce

Esse é o instrumento de sopro mais utilizado por iniciantes exatamente pela facilidade de se dominar o básico. Além disso, ao contrário de outros instrumentos do mesmo grupo, não há muitos segredos na embocadura.


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Gaita, acordeon e sanfona: qual a diferença?

Curiosidades sobre violinos

O violino é um instrumento de cordas que produz melodias belíssimas e únicas. Apesar de ser mais comum em músicas clássicas, seu som característico encanta a todos e já foi adotado em diversas músicas populares de outros estilos. Descubra algumas curiosidades sobre os violinos abaixo!

1. Origem

O violino é uma adaptação das violas primitivas, mas ambos são descendentes de outros instrumentos orientais mais antigos, como o Rebab árabe, o Néfer egípcio e o Ravanastron indiano. O violino como conhecemos surgiu entre o fim do século 16 e começo do século 17, na Itália. Três famílias da região de Cremona dominaram a arte de fazer violinos durante 200 anos: Guarnieri, Stradivarius e Amati.

2. Modificações

Os violinos não sofreram modificações durante 400 anos, mas a partir do século 19 sofreram algumas alterações: o cavalete usado ficou mais alto, a inclinação do braço aumentou e a espessura das cordas mudou. Foi nessa época que o novo formato do arco (antes côncavo e agora convexo) se consolidou.

3. Tecnologia

Violinos são instrumentos acústicos, feitos artesanalmente, em que a ressonância da caixa de madeira amplifica seu som naturalmente. Entretanto, hoje existem modelos cujo som é amplificado de forma eletrônica com microfones ou captadores, dispensando a necessidade da caixa de ressonância e, consequentemente, do corpo do violino.

4. Tamanho importa

No caso do violino, tamanho é documento e influencia o seu desempenho. O tamanho do instrumento tem que ser adequado ao tamanho do braço da pessoa, principalmente no caso de crianças ou adultos pequenos. Na internet existem tabelas para consultar o tamanho ideal, mas um professor pode te orientar melhor.

5. Stradivarius

Antonio Stradivari é o luthier mais famoso do mundo, tendo produzido mais de mil instrumentos de cordas. Seus violinos são os mais valiosos que se tem conhecimento e sua qualidade sonora não foi superada até hoje. Em 1716 produziu o Messias, violino antigo mais bem preservado até hoje e também o mais valioso e famoso do mundo. Stradivari nunca vendeu o Messias, que hoje está exposto em um museu na Inglaterra.

6. Origem animal

Algumas partes do violino tinham ou têm origem animal. As cordas originalmente eram feitas com tripas de carneiro, mas hoje já foram substituídas por aço cromado e outros materiais sintéticos, levando um revestimento de alumínio, níquel ou prata. Já no arco costuma se utilizar fios de crina de cavalo, que podem ser substituídos por nylon.

7. Postura ideal

Existe uma postura correta para tocar: o peito deve estar para a frente e o corpo se mantém reto, enquanto as pernas ficam levemente abertas para garantir equilíbrio. O peso do corpo deve ser distribuído entre as duas pernas. Ao segurar o violino a posição deve ser natural, fazendo com que o músico sinta o violino como parte do corpo.

8. Alma

Sim, os violinos têm alma, e outros instrumentos de cordas também! A alma consiste em um objeto cilíndrico de madeira posicionado dentro do instrumento para evitar que com o tempo ele fique deformado e melhorar sua qualidade sonora.

Instrumentos mais difíceis para se aprender a tocar


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Por que o violino stradivarius é tão famoso?