Conheça a influência da guerra na música

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Ao longo de toda a história mundial, a música, muito mais do que uma manifestação artística e cultural, é vista como uma forte forma de resistência.

São inúmeras as canções que marcaram época simplesmente por causa de sua capacidade em questionar o que há de errado com o mundo e levantar debates. E, assim, como a música interfere diretamente na história, a história também tem sua influência na música, em suas letras e melodias.

A seguir, descubra a influência da guerra na música:

A música reflete a guerra

Períodos de grandes conflitos políticos e sociais influenciam, de várias formas, as criações culturais e artísticas, tanto nos países envolvidos, quanto naqueles que assistem, afastados, o terror da guerra.

A guerra é algo repudiado pela maioria da população em todo o mundo, por ser vista – o que realmente é – como um pretexto para a ganância e a agressividade que visam apenas o interesse de grandes nações, enquanto os direitos humanos são esquecidos e sofrem ataques de profunda gravidade.

Assim, a guerra, que afeta de forma direta e indiretamente todas as pessoas de forma global, se torna algo presente em diversas formas de expressões artísticas, incluindo a música, geralmente, compostas por artistas que tiveram ou têm ligações com períodos e locais de conflito.

Na guerra, a música conta histórias e relatos daqueles que vivenciaram as mais diversas experiências. Como os maiores exemplos, temos as criações advindas dos anos que compreendem as duas Grandes Guerras Mundiais, quando, o que era vivido nos campos de batalha foi fortemente inserido nas letras e composições da época.

Otimismo em tempos obscuros

Enquanto, em épocas de guerra, muitas das composições falam da calamidade e tristeza que abraçam o mundo em meio ao conflito, por outro lado, muitos artistas e a própria mídia se esforçam para expor canções que falem de amor, paz e prosperidade, oferecendo às pessoas, mesmo que de forma singela, esperança e otimismo.

É comprovado que, em tempos de grandes conflitos históricos, a música fez com que muitas pessoas se sentissem mais seguras e acolhidas. Nesses períodos, muitas canções foram consagradas por sua capacidade de preservar o sentimento de humanidade, provando que a música, assim como outras formas de arte, são capazes de promover a paz, ainda que de forma subjetiva.

Música e resistência

Não apenas durante grandes guerras, mas em momentos de grandes conflitos políticos como a Guerra Fria e a Ditadura Militar no Brasil, a música tornou- se uma importante forma de demonstrar a insatisfação coletiva da população com o problema, apontando seus posicionamentos de descontentamento e resistência.

Além disso, é importante lembrar que, a produção artística é fortemente atingida em períodos de guerra, uma vez que, os locais criados e desenvolvidos para produção e exposição cultural, como gravadoras, teatros e casas de show, por exemplo, permanecem fechados. Dessa forma, a produção musical, em meio aos conflitos armados é, além de tudo, uma forma de revolução. Com isso, a música deixa apenas de ser uma forma de cultura e entretenimento, para se tornar uma declaração social e política.

Quer saber mais sobre a história da música e como ele esteve presente ao longo da história? Visite o nosso site.

Educação e Transformação Social


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A música como expressão cultural das periferias brasileiras

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Considerada um dos principais elementos da cultura dos povos, a música está presente no dia a dia de todas as sociedades há muito tempo, agradando aos ouvidos e atendendo aos gostos de todas as faixas etárias em diferentes situações e contextos, seja antigamente ou nos tempos atuais.

Hoje em dia, existem inúmeros gêneros musicais, cada um com suas particularidades. E independentemente do ritmo, harmonia ou melodia, o fato é que ela traz inúmeros benefícios para a vida e ao dia a dia da humanidade, como para o desenvolvimento do equilíbrio e da mente e raciocínio, além de ajudar na concentração e ainda trazer um estado de bem-estar.

Assim como as músicas apresentam variadas formas conforme suas particularidades e objetivos, também caracterizam as especificidades das diferentes culturas. E o que vamos conhecer agora é a expressão cultural da música nas periferias brasileiras e como ela pode mudar a realidade de vida das pessoas.

A presença da música no desenvolvimento da sociedade periférica

É fato que com a música é possível traduzir e transmitir sentimentos, valores, ideias, pontos de vista e expressões culturais e sociais. E quando ela marca presença em ambientes das periferias, estas questões ganham uma proporção ainda maior.

Ponderando que a cultura nas periferias sempre existiu e que os diferentes tipos de arte são fortes elementos de expressão e manifestação cultural, a música tem o poder de dar voz às aspirações, questionamentos, necessidades e outras questões vivenciadas e enfrentadas por esta parcela da população, principalmente os adolescentes e as crianças que sofrem com a grande desigualdade social e com o preconceito.

Outro ganho da música nas periferias brasileiras é a possibilidade de ampliar os interesses e estimular outros tipos de aprendizados, sejam relacionados ao universo artístico ou não. Trata-se, portanto, de uma contribuição para que os jovens utilizem seu tempo para a aquisição de conhecimentos, evitando, portanto, que permaneçam nas ruas em e em situações de risco. Nessa questão, vale destacar os trabalhos de Organizações Não Governamentais (ONGs), que atuam fortemente em periferias.

Por esta e outras razões, a música colabora de forma efetiva na construção de um futuro melhor, pois está relacionada de forma positiva a diferentes questões, tais como a frequência escolar, ingresso em cursos superiores e técnicos, acesso ao mercado de trabalho, entre outras.

Nesse contexto, a música nas periferias pode ser vista como uma significativa ferramenta de inclusão e interação, ocasionando impactos sociais positivos nas periferias brasileiras e, em consequência, na conscientização social da população como um todo.

Por uma maior valorização do papel da música e da arte na cidadania

Diante da grande importância e do papel que a música ocupa na sociedade a nossa empresa promove projeto com objetivo de garantir os direitos da comunidade atendida, com orquestras e oficinas de música e coral.

É com essa inclusão e integração social por meio da cultura e da arte que contribuímos para a inserção dos jovens ao mercado de trabalho, bem como auxiliamos as famílias que estão em situação de vulnerabilidade social. Acesse o site e conheça a nossa atuação e atividades.

Cultura e vida social


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Filósofos brasileiros que você precisa conhecer

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A filosofia nasceu na Grécia, assim como boa parte dos princípios da cultura ocidental. Ela se desenvolveu em outros países europeus, porém, muda em cada região com base nos problemas e desafios enfrentados por diferentes povos.

O Brasil é rico culturalmente, de modo que cultivamos os mais variados pontos de vista sobre diversas questões, gerando intensos debates até mesmo sobre temas do cotidiano. Nesse tipo de lugar, a filosofia encontra um terreno fértil para se desenvolver.

No entanto, é preciso compreender que inúmeros intelectuais são conhecidos popularmente como filósofos, porém, essa profissão é regulamentada há séculos, sendo exigida a formação na área para receber essa alcunha.

Com isso, listamos alguns dos maiores filósofos brasileiros que você precisa conhecer para analisar a realidade a partir de outros pontos de vista. Confira!

1. Djamila Ribeiro (1980)

Certamente, Djamila Ribeiro é uma das filósofas mais importantes do Brasil contemporâneo. Em 2022 recebeu a Ordem do Mérito Assis Brasil, concedida pelo Tribunal Superior Eleitoral por serviços prestados à democracia.

Suas obras abordam temas espinhosos como racismo, preconceitos diversos e análises duras do cenário nacional, tendo como base o seu doutorado em filosofia política pela Unifesp.

Seu texto mais influente é O que é lugar de fala?, questionando a organização da sociedade, pautada em uma visão no lugar do homem branco cis e heterosexual. Ela pontua a importância de dar voz às minorias com base em suas próprias vivências.

2. Luiz Felipe Pondé (1959)

Luiz Felipe de Cerqueira e Silva Pondé é um dos filósofos com a carreira mais longeva. Seu mestrado em filosofia na Universidade de Paris, com o doutorado na USP, lhe rendeu trabalhos em veículos importantes de mídia, como a >Folha de São Paulo e a TV Cultura.

É um filósofo que tem como base o pensamento conservador e liberal, porém, critica os movimentos ultranacionalistas e de extrema direita que vem crescendo no mundo como um todo.

Ao mesmo tempo, é considerado um pessimista, muito influenciado pelo dramaturgo Nelson Rodrigues, tendo uma visão da vida como ela é.

3. Mário Sérgio Cortella (1954)

Mário Sérgio Cortella, ao lado de Pondé e o historiador Leandro Karnal, é considerado um dos membros do tripé da filosofia brasileira contemporânea.

Apesar de ser formado em filosofia, é doutor em Educação pela PUC-SP. Suas obras são voltadas em debater a >ética e as boas práticas na educação de jovens e adultos. Bebe muito na fonte de Paulo Freire, seu orientador durante o doutorado.

4. Márcia Tiburi (1970)

Márcia Tiburi é uma das filósofas que está no centro das discussões políticas há alguns anos no Brasil. Seu pensamento progressista é contrário aos movimentos conservadores, porém, é fundamental conhecer a obra para compreender essa estrutura de pensamento.

Formada em filosofia pela PUCRS, doutora pela UFRGS, é professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e roda o país com as suas obras em programas de televisão, discutindo questões sobre a política no cotidiano e o feminismo brasileiro.

Debatendo filosofia, é natural encontrar inúmeras divergências de pensamento, porém, essa é a natureza da área.

Os filósofos têm como papel fundamental, debater questões espinhosas e levantar questões que podem nunca ter uma resposta final.

Você conhece a obra de alguns desses 4 filósofos essenciais para compreender o Brasil contemporâneo? Compartilhe esse conteúdo com os seus amigos!

Cultura do consumo


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