Afinal, o que é arranjo musical?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Ao pensar na palavra arranjo, muitos associam a combinação feita entre objetos e elementos, os quais juntos resultam em uma estética perfeita e única. Um bom exemplo para ilustrar a ideia de arranjos é imaginar um buquê de flores, o qual foi montado especialmente para uma determinada pessoa, considerando assim suas preferências e gostos pessoais.

Esse mesmo conceito se aplica ao arranjo musical. Quer entender melhor como e ainda se aprofundar mais neste assunto? Acompanhe o artigo até o final e tire todas as suas dúvidas sobre o tema.

Entenda o que é um arranjo musical

Para entender o significado de arranjo musical, é necessário retomar a ideia no tópico anterior sobre o buquê de flores.

Ao construir um buquê, o florista irá escolher as flores de acordo com a ocasião e a pessoa que irá receber, colocará adornos e enfeites que vão combinar e ainda dar um acabamento a essa linda obra que será o presente de alguém. Todo esse arranjo feito diz muito sobre a personalidade da pessoa que ganhará o tal buquê de flores.

Com o arranjo musical não é tão diferente. Afinal, o profissional, no caso o arranjador, vai escolher uma música para ser interpretada e transformá-la em algo que combine com o estilo pessoal do intérprete. Ou seja, todos os elementos musicais já estão prontos, basta o músico dar a sua versão sobre aquela canção de acordo com a personalidade do cantor.

Não é um trabalho simples, é preciso que o arranjador conheça e estude muito sobre a música para que possa dominar a arte de produzir e fazer ótimos arranjos musicais.

Saiba o que estudar para se aperfeiçoar como arranjador

É muito comum o uso do arranjo musical para trazer uma canção de um determinado estilo para outro gênero totalmente diferente. Exemplo disso é utilizar uma letra da MPB e transformar o som em um Rock, pode até parecer impossível, no entanto, com um bom arranjador isso pode acontecer.

Assim sendo, o arranjador para conseguir fazer as mais diversas transformações precisa estudar e entender de harmonia musical. Além disso, ele precisa conhecer a fundo sobre as formas clássicas e comuns da música, inclusive suas estruturas.

Também é fundamental para criar um ótimo arranjo musical saber qual o timbre e as melhores combinações entre os instrumentos. E, como já foi dito antes, é necessário trazer a personalidade do intérprete nessa produção, assim sendo, é importante estar mais próximo do cantor e de quem é o seu público alvo.

Os principais pilares de um arranjo musical

Antes de iniciar qualquer arranjo, é essencial conhecer melhor a música que será produzida. Isto quer dizer que é preciso ouvir desde a versão original até outras modificações feitas por colegas arranjadores. Esse é o primeiro pilar, já o segundo tem a ver com o planejamento do trabalho a ser realizado.

O planejamento deve conter uma análise minuciosa sobre a estrutura da música escolhida, anotações com relação aos possíveis instrumentos que irão fazer parte do arranjo e quais as técnicas a serem utilizadas.

Matemática e Música


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História do Canto Gregoriano

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Você conhece a história do Canto Gregoriano? O canto gregoriano é um tipo de canto litúrgico utilizado pela Igreja Católica Apostólica Romana, que surgiu na Europa ainda na Idade Média.

Mas, embora faça parte de rituais antigos da igreja, até hoje é cantado por diferentes grupos musicais, religiosos ou não, de vários lugares do mundo.

Neste artigo, nós falaremos um pouco sobre sua origem histórica e principais características. Boa leitura!

Origem do Canto Gregoriano

Também conhecido como canto sacro, a história do Canto Gregoriano teve início no período medieval. Ele foi institucionalizado durante o século VI, na liturgia católica comandada pelo Papa Gregório I e foi por isso que recebeu este nome.

O Papa Gregório I esteve à frente da Igreja Católica entre os anos 590 e 604. Ele ordenou aos seus diáconos que cantassem apenas o Evangelho, sendo que outras passagens musicais das celebrações, ficavam sob responsabilidade de padres que eram menos graduados.

O principal objetivo era transmitir os valores cristãos e as crenças por meio do Evangelho cantado, de forma que as missas passassem a ficar mais interessantes e atraentes para os cristãos da época.

A estratégia era parecida com a utilizada quando a igreja fazia a instalação de vitrais coloridos, esculturas e pinturas dentro das igrejas e catedrais, ou seja, era uma forma de fazer os cristãos se aproximarem mais da igreja.

No canto gregoriano, os músicos cantavam sem o acompanhamento de instrumentos. É um gênero musical com raízes judaicas de recitação salmódica.

O Papa Gregório era um grande admirador da música e chegou a apoiar a criação da Escola de Cânticos Romana, com a intenção de formar cantores profissionais. No século IX, já havia vários vocais especialistas em cantos gregorianos.

Características do Canto Gregoriano

• O canto gregoriano consiste em uma monodia. Geralmente, ele é cantado por uma única voz ou então por um coro, sem a utilização de instrumentos musicais ou de outras melodias, ou seja, a capella. Em alguns casos, é utilizado um órgão, que sustenta uma única nota musical por um longo período;
• As temáticas dos cantos gregorianos são exclusivamente cristãs;
• O canto gregoriano é sempre cantado no Latim, língua de sua origem;
• Sua estrutura costuma acompanhar a liturgia da missa católica;
• A acústica do ambiente é importante para ressaltar as vozes e criar os efeitos sonoros especiais do canto gregoriano;
• Até hoje não se conhece a autoria da maioria dos cantos gregorianos escritos na idade média, mas sabe-se que eles foram escritos por monges, que viviam nos mosteiros da Europa, durante a Idade Média;
• O canto gregoriano ainda é preservado e cantado por monges nos mosteiros e igrejas.

Qual a importância do Canto Gregoriano?

O canto Gregoriano é muito importante para a compreensão da musicalidade enquanto elemento artístico construído ao longo da história da humanidade.

Na época de sua criação, ele era obrigatório em todo o Império Romano e conseguia transmitir emoções, sentimentos e a religiosidade fervorosa da época através de seus elementos.

O Canto Gregoriano é importante para a preservação da história e da cultura da humanidade.

CANTAR, QUANDO COMEÇAR?


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Conheça alguns tipos de instrumentos de percussão

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Antes de saber os tipos de instrumentos de percussão, entenda o que é um instrumento de percussão. Em resumo, é um instrumento musical que para produzir o som a pessoa precisa fazer movimentos de agitação, raspagem ou impacto.

A depender do tipo de instrumento será necessário o auxílio de itens como por exemplo as baquetas. Aliás, existem diversas opções de instrumentos de percussão, assim sendo alguns podem ter a função rítmica e outros com a função melódica. Confira os principais tipos de instrumentos de percussão a seguir!

Tambor

Em primeiro lugar dos tipos de instrumentos de percussão está o tambor. Esse instrumento é um dos mais conhecidos, pois tem diversas variações. Entre as mais famosas estão a caixa, o bongô, o pandeiro, a cuíca e o surdo.

A principal característica desse instrumento de percussão é o fato dele ser do tipo membranofone. Ou seja, os instrumentos possuem uma membrana que fica bem esticada na parte superior de uma caixa ou de um tubo. Os formatos desses suportes podem ser cilíndricos, esféricos e outros.

Uma peculiaridade interessante sobre esse instrumento é que eles podem ter uma de suas extremidades abertas (exemplo do atabaque) ou fechadas (como os tímpanos). Além disso, a membrana que foi mencionada poderá ser percutida pelas mãos do músico ou através de baquetas.

O seu uso está presente em diversos estilos musicais, desde a MPB até o rock. Normalmente os tambores se fazem presentes por meio de um conjunto desses instrumentos, popularmente conhecido como bateria.

Reco-Reco

Como dito antes, entre os tipos de instrumentos de percussão temos os de impacto (exemplo disso foi o tambor) e aqueles que produzem sons por meio de raspagem. E para ilustrar essa categoria, conheça mais sobre o reco-reco.

Esse instrumento pode receber outros nomes no Brasil, a depender da região. Alguns desses nomes são raspador, dicanza, caracaxá e por último querequexé. O tipo de som produzido por esse instrumento musical é classificado como idiofone, que significa que o timbre da música é obtido através de vibração.

Basicamente é possível encontrar dois modelos de reco-reco no mercado musical. Um deles é considerado como o instrumento brasileiro, que é todo feito em aço. A segunda opção é o modelo angolano, que é produzido a partir da madeira. Vale destacar que a raspagem é feita com o auxílio de baquetas.

Chocalho

Por fim, sobre os diversos tipos de instrumentos de percussão, o último movimento que falta ilustrar com algum instrumento musical é o de agitação. Assim sendo, escolheu-se o chocalho, que por um acaso também é classificado como um instrumento idiofone.

O som é produzido conforme o agitamento do instrumento. Ou seja, quanto mais os chocalhos forem agitados, mais produções sonoras serão obtidas, podendo assim se encaixar em diferentes estilos musicais.

A parte interna de um chocalho é oco e poderá ter peças bem pequenas para fazer o som desejado. É muito comum encontrar esse tipo de instrumento de percussão em festas populares pelo Brasil, por exemplo no carnaval. Dentro dos gêneros musicais, o chocalho é tradicional do samba.

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