Como incluir a consciência ambiental na sua empresa?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A conscientização ambiental é um assunto que vem crescendo nos últimos anos. O conceito chegou ao mercado e hoje é um diferencial competitivo para qualquer empresa. Não se trata somente de discursar e coletar o lixo, atualmente as empresas têm um forte papel social e devem utilizar de sua visibilidade para despertar valores politicamente corretos.

Mas não adianta o discurso por si, é preciso mobilizar os colaboradores e dispor de uma estrutura que possibilite tirar tais ações do campo teórico e levar para a prática.

Uma empresa que se propõe a propagar a consciência ambiental está ajudando o planeta e criando colaboradores conscientes, que levam os ensinamentos do trabalho para suas vidas.

Uma organização possui um papel social e deve ser um exemplo não só para o consumidor, mas para a localidade em que atua.

O consumidor contemporâneo é diferente de outrora. Hoje o que importa não é somente o produto, a empresa também deve dialogar com os valores do consumidor.

Com o advento da tecnologia e a visibilidade que a internet tem, o público tem um olho clínico para analisar uma marca e ver se ela está de acordo com suas expectativas, por meio de uma série de valores.

Veja a seguir, como aumentar a consciência ambiental na sua empresa.

Estimular ações socialmente corretas

É preciso que os empreendedores estimulem uma postura sustentável dentro das empresas. Para isso, é preciso separar o lixo corretamente, fazer uso consciente dos materiais, reutilizar tudo que for possível, entre outras ações.

Isso melhora a imagem da organização, melhora as atividades e passa valores imensuráveis aos colaboradores.

Tornar a consciência ambiental parte da cultura organizacional

Qualquer ação dentro de uma empresa que pretenda ser séria precisa ser incluída à cultura organizacional.

Dessa forma, se uma organização pretende potencializar a consciência ambiental, é necessário que esta iniciativa faça parte dos valores e da missão de uma empresa.

A conscientização acerca de responsabilidade social permite a construção de valores sólidos no âmbito de uma empresa, além de maior credibilidade para as organizações.

Gestão correta de resíduos

É preciso ter conhecimento de saber o que deve e o que não deve ser descartado. Afinal, o descarte inadequado de um resíduo também pode ser nocivo ao meio ambiente.

O descarte de resíduos deve ser feito de maneira planejada e gerenciado de forma assertiva.

Isso é necessário para o crescimento da empresa e de forma a assegurar o máximo reaproveitamento dos resíduos.

Inclusive, tal iniciativa é uma forma de evitar perdas financeiras e de credibilizar a imagem de uma organização.

Capacitar os colaboradores

A melhor forma de fomentar valores e expertises para o capital humano é estimulando, valorizando e capacitando os colaboradores.

Assim, a conscientização ambiental deixa de ser mera falácia e torna-se parte dos valores imprescindíveis.
Assim, o papel social das empresas alcança o capital humano, fazendo com que a organização consiga cumprir o seu papel enquanto agente da sociedade.

Infraestrutura adequada para programas ambientais

Não adianta estimular a consciência ambiental e discursar acerca de ações benéficas para o meio ambiente se a organização não dispor de uma infraestrutura adequada para tais ações.

Afinal, se a própria empresa não possibilitar condições de desenvolver tais ações, de nada adianta.

Por isso, uma organização deve adotar programas e ações que sejam pautados pela temática ambiental e exerçam papel social relevante.

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Saiba como a sua empresa pode ajudar projetos culturais

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Você sabia que a sua empresa pode receber incentivos fiscais ao apoiar projetos culturais, como os artísticos e musicais? Essa é uma ótima iniciativa para a organização que deseja não apenas incentivar o setor, mas também destinar parte de seu recurso para o fortalecimento da diversidade cultural brasileira. Fora isso, pode ajudar também a construir uma imagem forte de si perante seus públicos estratégicos.

Para saber como a sua empresa pode ajudar projetos culturais, continue a leitura. Aqui, apresentamos não apenas a opção derivada dos incentivos fiscais, mas outra. Veja!

Doação por conta própria

Uma empresa pode ajudar projetos culturais a partir de doações de recursos para garantir que os projetos culturais sejam realizados. A doação pode ser em dinheiro ou através da doação de materiais, como computadores, instrumentos musicais etc.

Existem inúmeras instituições que são responsáveis pela execução de projetos culturais e a maioria delas pedem doações como uma forma de subsistir, ou seja, de garantir a sua sobrevivência. Doar é uma excelente maneira de contribuir para a realização de projetos culturais que podem mudar a realidade de muitos grupos sociais vulneráveis.

Recebimento de incentivos fiscais

A segunda maneira pela qual a sua empresa pode ajudar projetos culturais é participando dos programas de incentivos fiscais dos governos (federal, estadual e municipal). Basicamente, o incentivo fiscal é uma contrapartida garantida pelo governo a uma empresa que fez doação a um projeto cultural. No âmbito federal, é a Lei Rouanet que regula os incentivos fiscais.

Basicamente, existem duas modalidades de apoio aos projetos culturais aprovados pelo governo com base na referida lei:

1. Patrocínio

Nessa modalidade, a empresa pode expor sua marca no projeto (produtos etc.) que ajudou a realizar.

2. Doação

Nesse caso, todavia, a lei em questão veda qualquer tipo de publicidade e somente projetos culturais sem fins lucrativos podem receber esse tipo de aporte.

Mas, ao decidir apoiar projetos culturais, seja patrocinando os projetos ou realizando doações, a sua empresa pode ganhar um incentivo de 4% em relação ao Imposto de Renda devido. Em outras palavras, você pode deduzir 4% do Imposto de Renda. Todavia, caso o projeto esteja inserido dentro do segmento de economia criativa, a dedução pode chegar a 100%.

Para que visualize melhor esse incentivo, formamos um exemplo a seguir:

Suponha que sua empresa deva à Receita Federal, a título de impostos, R$ 50 mil. Então, nesse caso, ela pode destinar R$ 2 mil desse valor como forma de apoio a um projeto cultural. Esse valor será abatido do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica.

Essa é uma iniciativa que pode garantir diversos benefícios para sua empresa, como: ganho de imagem institucional, agrega valor à sua marca, reforçar o papel de sua empresa em relação à cultura, além de o seu negócio ajudar a fortalecer o setor cultural.

Portanto, o que está esperando para contribuir com projetos culturais por meio de sua empresa? A maior vantagem de ajudar a projetos culturais é que você sabe exatamente como o dinheiro de sua empresa está sendo aplicado.

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Mulheres na música: x instrumentistas brasileiras que você precisa conhecer

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Sem dúvida alguma, inúmeras vozes femininas marcaram e continuam marcando a música brasileira. Nesse sentido, vários nomes surgem imediatamente na mente, como Elis Regina, Maria Bethânia, Alcione e Elza Soares, por exemplo.

No entanto, quando questionado sobre as instrumentistas musicais do país, será que acontece o mesmo? É provável que não, uma vez que as instrumentistas acabam não recebendo a mesma atenção que as vozes femininas.

Tendo isso em vista, preparamos este conteúdo para mudar essa realidade. Aqui, você conhecerá cinco incríveis instrumentistas brasileiras. Confira!

1. Cecília Aprigliano

Cecília Aprigliano nasceu no Rio de Janeiro e, em 1982, iniciou seus estudos de viola de gamba no Brasil, dando sequência nos Estados Unidos e França.

Com larga experiência na viola de gamba, Cecília Aprigliano, em 1990, tornou-se a primeira professora desse instrumento na famosa Escola de Música de Brasília. Além disso, contribui para fundar o grupo Estúdio Barroco.

Dessa forma, pode-se dizer que Cecília Aprigliano é um dos principais nomes femininos brasileiros ligados ao instrumento viola de gamba.

2. Cida Moreira

Nascida em São Paulo, Cida Moreira é cantora e pianista. A artista começou seus estudos na música ainda na infância, quando tinha apenas 5 anos. Aos 6, cantou pela primeira vez em uma emissora de rádio de São Paulo.
Vale acrescentar que Cida Moreira era mais que uma pianista e cantora. Também se tornou atriz em 1970, sendo uma forte simpatizante da arte dramática.

No que diz respeito à música, a discografia de Cida Moreira se destaca porque homenageia diversos artistas brasileiros, entre eles Chico Buarque.

3. Cristina Braga

Cristina Braga nasceu em 1966 no Rio de Janeiro e se tornou uma das harpistas mais respeitadas do Brasil. Nessa direção, vale destacar que ela foi a primeira harpista da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Além disso, também se tornou professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

A instrumentista já tocou com artistas como Noel Rosa, Nara Leão e Chico Buarque, além de outros.

4. Inezita Barroso

Outro importante nome que merece ser conhecido é Inezita Barroso. Nascida em 1925 em São Paulo, Inezita Barroso, que se apaixonou pela cultura nordestina, começou logo cedo a tocar viola e violão

A instrumentista se apresentou em diversas rádios e filmes. Também aproveitou seu talento para ensinar música e dirigir programas televisivos, como TV Cultura e Minha Viola.

Por fim, cabe destacar que, ao longo de sua trajetória, recebeu importantes prêmios, como o Troféu Roquette Pinto.

5. Badi Assad

Badi Assad, cujo nome real é Mariângela Assad Simão, nascida em 1966 em São Paulo, começou a estudar música ainda na sua infância, por influência de seu pai, o bandolinista Jorge Assad.

Formou-se em Piano e Violão. No entanto, passou a ser conhecida a partir deste último, tanto que, aos 15 anos, foi considerada a melhor violonista no Concurso de Jovens Instrumentistas, que ocorreu na cidade do Rio de Janeiro. Também recebeu o prêmio de melhor violonista brasileira no Concurso Internacional Villa-Lobos, conquistando prestígio mundial.

Agora que você conhece alguns dos principais nomes femininos que fizeram e fazem fama nos instrumentos musicais, compartilhe este conteúdo em suas redes sociais. Assim, você possibilita que esses nomes tenham maior alcance e reconhecimento. Combinado?

Como era a música popular no Brasil do século XIX?


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