Músicas mais populares de todos os tempos

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Todo mundo deve concordar que sempre tem aquela música que todos conhecem e sabem cantar a letra de cor e salteado, não é mesmo? Estamos falando das músicas populares que, por alguma razão, estão na boca de muitas pessoas.

Quer conhecer algumas delas? Nós listamos para vocês as músicas brasileiras que, caso ainda não saiba, você precisa conhecer.

Confira!

Águas de março

De autoria de Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, mais conhecido como Tom Jobim, esta música foi composta em 1972, mas até hoje em dia, ainda faz parte do repertório de muita gente que a escuta no dia a dia ou em momentos especiais, principalmente a versão mais histórica, que foi gravada em 1974 em um dueto com Elis Regina.

Asa Branca

Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira realmente capricharam nesta canção de 1974, que se refere ao sertão do Brasil e as dificuldades de se viver naquela região, fazendo com que muitos brasileiros se identificassem com a música.

Eu sei que vou te amar

Foi considerada uma das músicas brasileiras que teve um grande alcance entre a população. De autoria de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, ela composta em 1958, sendo gravada posteriormente por Maysa Matarazzo, fazendo um grande sucesso.

Roda Viva

Trata-se de uma música que ganhou o terceiro lugar no 3º Festival de Música Popular Brasileira, o que já deixa claro a sua popularidade. Chico Buarque de Hollanda colocou em som toda a realidade e as emoções dos brasileiros numa época histórica.

O Bêbado e a Equilibrista

De autoria de João Bosco e Aldir Blanc, esta música faz referência ao histórico momento da ditadura militar no Brasil e diz respeito aos presos políticos absolvidos. Ela foi feita ainda num momento anterior à Lei da Anistia de 1979. Sua versão mais conhecida é a que foi gravada pela inesquecível voz de Elis Regina.

Mas que Nada

Composta no ano de 1963, é uma das músicas brasileiras bastante conhecidas no exterior, em especial na América do Norte. Esta canção é um dos primeiros sucessos do cantor Jorge Bem Jor, que se tornou popular nos Estados Unidos, principalmente, após a composição e arranjo do pianista e maestro Sério Mendes.

Música é arte, é vida

Música faz bem para o corpo e alma e traz outros inúmeros benefícios para a nossa vida como um todo. E por que não utilizar suas principais características para fazer o bem para a sociedade?

Saiba que com projetos específicos para inclusão e integração de crianças e adolescentes carentes e seus familiares, a Sociedade Artística Brasileira atende as comunidades carentes em Belo Horizonte e Betim.

Estão em funcionamento a Orquestra Sinfônica de Betim, a Oficina Musical de Betim, o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita e Corais Adultos e Infantis, entre muitas outras atividades, que contribuem de modo muito efetivo para a melhoria de qualidade de vida, bem-estar e as mais diferentes oportunidades possíveis, que se estendem para a vida das pessoas como um todo.

Visite nosso site conheça nossos trabalhos e entre em contato.

Cultura erudita x cultura popular x cultura de massa


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Como a música clássica está presente na cultura pop?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]É comum atribuir à música clássica a característica de um bem imaterial consumido apenas pela elite cultural e financeira da sociedade. Para a maioria da população, restaria aquilo a que se convencionou nomear de “cultura pop”.

Essa pode ter sido a realidade há muito tempo, porém, desde a criação de veículos de comunicação como TV, cinema, rádio e internet, a música clássica se tornou mais acessível e até a cultura pop a utiliza em muitas de suas obras.

Você, com certeza, já deve ter se deparado com alguma composição clássica ao assistir a algum filme ou desenho animado. Não acredita? Então, continue o artigo e veja como a música clássica está presente na cultura pop.

Boa leitura!

Cinema

A cena mais famosa do filme “2001 – Uma odisseia no espaço”, de Stanley Kubrick, é aquela em que um de nossos ancestrais bate com um osso no chão e, logo em seguida, se levanta e assume a postura bípede que temos até hoje.

Lembra que há uma música como trilha sonora e que deixa a sequência mais impactante? A composição é “Assim Falou Zaratustra”, de Richard Strauss. Esse é um exemplo que mostra a relação entre cultura pop e música clássica.

Nada mais pop na atualidade do que uma máscara de Guy Fawkes, aquela com um bigode, cavanhaque e sorriso debochado. O artigo tem sido utilizado em diversos protestos contra a opressão ao redor do mundo no século 21.

Em “V de Vingança”, de James McTeigue, o personagem principal “V” utiliza durante praticamente todo o filme essa máscara como forma de incitar a revolução e a derrubada da tirania do governo britânico em um futuro distópico.

Na cena em que V consegue explodir o parlamento, a música clássica utilizada como trilha sonora é “1812 Overture”, de Pyotr Ilyich Tchaikovsky. Portanto, o relacionamento entre cinema e música clássica sempre foi bastante íntima.

Desenhos

Muitos desenhos animados também já fizeram uso da música clássica. Em Pica-Pau, no episódio “O Barbeiro de Sevilha”, há trilha de sonora de Giovani Rossini, com a composição Largo al Factotum. Se lembra dessa cena engraçada?

No episódio de Pernalonga “Música Rapsódia”, a música clássica marca presença com “Rapsódia Húngara nº 2”, de Franz Liszt. Em “Carmen Get It!”, de Tom e Jerry, a trilha sonora é “Carmen”, do compositor Georges Bizet.

Cultura pop é Mickey Mouse são quase sinônimos. Quem não teve uma camiseta desse personagem na infância ou já sonhou em viajar para a Disney?

Até o rato mais pop da história já fez parceria com a música clássica. No episódio “The Band Concert”, a trilha é “Guilherme Tell”, de Gioachino Rossini.

Games e publicidade

Os jogos eletrônicos, cada vez mais populares, estão entre os elementos da cultura pop que mais utilizam a música clássica. Ficou surpreso? As composições imponentes concedem muito mais emoção às disputas virtuais.

Em “Dark Castle”, a trilha é “Tocata e fuga em ré menor”, de Johann Sebastian Bach. Já o jogo Ninety-Nine Nights” conta com a música “Verão”, de “As Quatro Estações”, de Antonio Vivaldi. E aí, qual música clássica tem no seu game?

Já a publicidade sabe muito bem utilizar a força da música clássica para comover seu público e buscar novos consumidores. É inegável a emoção que uma ópera é capaz de transmitir, por isso, é utilizada com diversas finalidades.

Marcas como Coca-Cola, Palmolive, McDonalds, HP e Danone já utilizaram a música clássica para tentar chegar com mais facilidade aos corações de seu público ao transbordar o sentimento das composições para seus produtos.

O que achou do artigo? Quer saber mais sobre música clássica? Acesso o site e conheça nossas ações para jovens músicos. Aproveite e leia outros textos em nosso blog para saber mais curiosidades e fatos importantes sobre o tema.

Músicas clássicas que marcaram a trilha sonora de filmes


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Videoclipes que marcaram a história da música

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Depois que a televisão e o videotape acabaram ganhando espaço, notamos o surgimento de apresentações musicais reprisadas, conquistando a criação de vídeos cada vez mais elaborados pelos produtores.

Por esse motivo, sabe-se que a Era de Ouro dos videoclipes que fizeram história foi nos anos 80, que acabou influenciando os futuros conteúdos musicais que vemos hoje.

Por esse motivo, neste post iremos te mostrar 3 videoclipes marcantes. Confira!

1. Take on Me — A-ha

Antes de tudo, um dos maiores e melhores videoclipes que fizeram história na música pop americana, foi a música “Take on Me”, da banda A-ha. Mesmo que inicialmente tenhamos uma letra bem simples, e porque não, mais “bobinha”, por assim dizer, temos uma execução fantástica.

A moça que está lendo um gibi acaba indo parar no universo dos quadrinhos, entrando na história. À medida que a trama se desenrola, podemos ver diversos vilões tentando prejudicá-la. Logo em seguida, aparece o mocinho tentando salvá-la dos incidentes, se sacrificando por ela ao final da história. Ele aparece no quarto da moça, dizendo que não estará ali por muito tempo.

O videoclipe é todo feito com desenhos de lápis, dispondo de uma técnica bastante conhecida: a rotoscopia. É basicamente o processo de desenhar por cima das imagens que são geradas nos vídeos. Sabe-se que para Take On Me, levou cerca de 16 semanas de produção, com mais de 3000 frases desenhadas manualmente.

2. Thriller — Michael Jackson

Quem não conhece o famoso videoclipe Thriller, de Michael Jackson? Ele foi dirigido por John Landis, e podemos tratar o videoclipe como um mini filme, por assim dizer. Os efeitos especiais que foram colocados na história foram criados pelo Rick Baker, e a trilha incidental foi composta por nada mais, nada menos que Elmer Bernstein. Sabe-se que o orçamento para produção chegou a US$ 1,3 milhões.

No histórico, Thriller chegou a vender mais de 1 milhão de cópias, e na época, a MTV passava o clipe mais de 10 vezes ao dia, a pedido dos ouvintes.

3. Sledgehammer — Peter Gabriel

O videoclipe de Peter Gabriel mostra tudo o que a gente pode imaginar. Stop motion, animações feitas com massa de modelar, galinhas dançarinas, e muitos outros atrativos visuais.

Sledgehammer é um verdadeiro show de ilustração que, apenas por ver, já percebemos que se trata de um trabalho muito bem feito. Sabe-se que o clipe acabou elevando padrão de conteúdos animados, tornando os produtores mais ousados e os músicos ainda mais exigentes.

Sabe-se também que anos depois do clipe, ele foi um dos principais influenciadores da criação do Liquid Television, que é um segmento animado da MTV. Dessa forma, podemos classificá-lo como um dos videoclipes que fizeram história na música.

Gostou desse artigo? Conforme vimos, existem inúmeros videoclipes que mudaram completamente a história do conteúdo em vídeo, se desenvolvendo ao longo do tempo e chegando ao que vemos atualmente — sobretudo no cenário internacional. Por esse motivo, é crucial entender a história desses videoclipes e marco que proporcionaram na indústria da música.

Documentários incríveis sobre música que você precisa conhecer


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