O que é falsete?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Existem alguns mitos quando o assunto é falsete, por exemplo, dizendo que ele é um recurso usado quando não aguentamos uma nota. Mas isso não é verdade. Então, é preciso saber o que é falsete, como podemos cantar e fazer um com qualidade.

Se você ama estudar canto ou mesmo é alguém que está dando os primeiros passos na música, vai ter dica aqui. Afinal, todos deveriam ter acesso à técnica vocal para aprender a cantar melhor e até a apreciar ainda mais as músicas que mais gosta.

O que é falsete?

Podemos colocar o falsete como uma nota que possui uma carga maior de ar na hora que cantamos. Há uma junção de um canto mais agudo e mais cheio de ar. Chamamos de registro vocal, bem como a voz de peito, a voz de cabeça, entre outros.

É parecido com a voz de cabeça, que é mais aguda, porém, ao ouvirmos as duas variações, percebemos o quanto o falsete possui muito escape de ar. Dentro do nosso organismo, as pregas vocais no momento do falsete estão com uma vibração com mais espaço entre elas, justamente para maior passagem de ar.

Interessante entender também que se trata de um recurso para tornar a música mais bonita. Ambas as vozes, masculinas e femininas, conseguem desfrutar do falsete para produzir um canto embelezado. Há um mito dizendo que apenas vozes masculinas apresentam falsete.

A verdade é que no começo dos estudos sobre a voz ainda acreditava-se que falsete e voz de cabeça eram a mesma coisa. Portanto, apenas homens conseguiam produzir, visto que as mulheres já possuem uma voz mais afeminada, aguda se comparada às masculinas.

Como cantar com falsete

Acessar o falsete é mais simples do que parece, mas precisamos entender a partir da nossa anatomia. Uma dica é recorrer àquele som mais fino que fazemos após um bocejo. Você consegue identificar de forma mais simples e treinar a sua percepção.

Prolongando esse som você já está cantando com falsete, observando a quantidade de ar para terminar a frase musical. Exercícios como esse ajudam você a identificar seu falsete e a reproduzir em momentos pontuais para enriquecer a música.

Outro truque é cantar aquela música que você gosta e na qual use uma região um pouco mais aguda da sua voz. Dessa forma fica mais simples sair e voltar de um falsete sem problemas. Com treinamento e entendimento de projeção da voz fica cada vez mais confortável.

Agora você sabe o que é falsete, vai ouvir músicas com o seu ouvido treinado. Também é capaz de derrubar até mitos sobre o assunto, o que nos ajuda a compreender mais sobre a técnica. Além disso, vai fazer o exercício para treinar e identificar o seu falsete.

Dessa forma, não vai mais confundir com a voz de cabeça, que também é aguda, mas não carrega tanto ar ou não sair da mesma forma nas pregas vocais. Continue estudando e se aperfeiçoando.

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Tipos de voz: você sabe qual é a sua no canto?


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Qual o papel da percussão na orquestra?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Em uma roda de samba ou de pagode, para os brasileiros, é automático, bater as mãos, bater no corpo, ou até mesmo imitar um pandeiro imaginário. Todas as pessoas do mundo, em algum momento, ou em determinada medida, já fizeram algum tipo de som para tentar acompanhar o ritmo das suas canções favoritas.

É claro que não basta fazer isso para se tornar um percussionista membro de uma orquestra. É preciso anos de estudos, treino e prática. Mas afinal, o que é a percussão na orquestra e porque ela é tão importante no mundo musical? Porque todas as pessoas fazem algum som ao ouvir música?

Vamos responder essas e outras perguntas. Confira!

O que significa Percussão?

A palavra Percussão vem do latim Percutere, que, literalmente, significa bater. Pode ser uma batida em um objeto com as mãos, ou a batida de pratos com baquetas de madeira. Quem sabe até mesmo o som dos dedos passando por uma prancha de lavar roupas.

Em uma orquestra, mas isso também se aplica a toda a música em geral, a percussão tem como objetivo manter o ritmo da peça que está sendo executada. Ela ajuda a marcar os tempos de maneira mais simples e objetiva.

Como se trata do mero ato de bater algo em outra coisa, podemos dizer que os instrumentos de percussão são virtualmente infinitos. Os mais conhecidos são os tambores, os pratos, o xilofone, o reco reco, o pandeiro e o gongo.

Além de manter o ritmo, outro papel importante é de gerar efeitos sonoros para aumentar ou diminuir a tensão gerada pela melodia.

Como classificar os instrumentos de percussão?

Eles podem ser divididos em inúmeras categorias de acordo com a característica que está sendo analisada.

Se pensarmos em como o som é produzido, então podemos dividir os tambores e a bateria em um grupo, triângulo e gongo em outro, e reco-reco em uma categoria à parte.

Note que não há uma regra específica. Alguns instrumentos exigem batidas, outros a fricção, e temos até mesmo o apito, que é ativado com um sopro.

A classificação mais utilizada e mais aceita é a de alturas determinadas e indeterminadas. No primeiro grupo estão os instrumentos de percussão que podem ser afinados, como tímpano e xilofone. No segundo, aqueles que não podem ser afinados, como os tambores e os triângulos.

Qual é a origem da percussão na orquestra?

Os instrumentos de percussão existem desde os primórdios da humanidade. Os homens das cavernas já possuíam tambores que eram utilizados em cerimônias religiosas.

No entanto, é apenas na virada do século XVII para o XVIII, segundo Sérgio Aluotto, percussionista da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. O primeiro instrumento a ser usado com consistência foi o tímpano, mas hoje em dia até mesmo objetos domésticos estão presentes nas grandes sinfonias modernas.

Você já conhecia a origem e o papel da percussão nas orquestras?

Visite o nosso blog para mais conteúdos como esse que podem ajudá-lo a conhecer as melhores técnicas e pontos importantes a serem abordados na sua rotina de estudos!

Conheça alguns tipos de instrumentos de percussão


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Conheça a história do Violoncelo

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A imponência do violoncelo, sem dúvidas, impressiona. A sua beleza do instrumento junto com o impacto que o som produzido gera tornaram o “cello” um dos mais atrativos dentro da família das cordas.

Esse instrumento, que pode ter até 1,80 metro de altura, é uma peça importante dentro de uma orquestra e tem uma história interessante. Vamos conversar sobre a origem do violoncelo e entender melhor as suas particularidades.

Como surgiu o violoncelo?

Esse instrumento tem como berço a Itália do início do século XVI. Os antigos instrumentos de corda foram evoluindo para culminar no que hoje conhecemos como violoncelo.

No século seguinte o “cello”, nome pelo qual o instrumento também é conhecido, passou a integrar as composições Barrocas. Porém, foi a partir do século XVII que seu verdadeiro potencial foi explorado. Obras foram criadas especificamente para ele, levando em conta suas capacidades como instrumento solista.

No século XX ele atingiu o auge de destaque, com grandes nomes se dedicando a estrear peças com o instrumento e aprimorando as técnicas. Entre esses nomes está o virtuoso espanhol Pablo Casals, que criou novas peças ao mesmo tempo em que reinventava obras antigas.

Um dos motivos do destaque do violoncelo é a sua capacidade de cobrir toda a extensão das vozes masculinas e grande parte das vozes femininas. Dentro da família das cordas, ele é um dos que possui maior apelo emocional quando tocado.

Quais suas particularidades?

O violoncelo, como já vimos, é um instrumento enorme. Ele é tocado na vertical e posicionado entre as pernas do violoncelista, que permanece sentado. Para que ele fique nesta posição existe uma estrutura na ponta, uma haste de metal chamada de espigão.

São quatro cordas compondo o cello. As cordas podem ser de diferentes materiais, como sintéticos, tripa e aço. O som se dá com uma caixa acústica reverberando as vibrações provocadas a partir do atrito entre o arco e as cordas, de maneira semelhante a um violino.

Apesar de semelhantes em relação ao modo como o som é produzido, o violoncelo e o violino são instrumentos bem diferentes e com características próprias. A diferença mais evidente é o tamanho, com o violino sendo muito menor quando comparado ao violoncelo.

Como já vimos, o violoncelo é tocado de pé, enquanto o violino fica apoiado no ombro do músico. Essa variação influencia na técnica e na sonoridade dos instrumentos, com o cello apresentando notas mais graves.

É importante mencionar que, apesar de ambos utilizarem arcos, somente o violoncelo também é tocado apenas com os dedos, em concertos de jazz e blues.

Conheça a SABRA

A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) foi criada em 2013 com sede em Betim, Minas Gerais. Nossa missão é promover a inclusão social e a preservação do patrimônio cultural brasileiro, de forma gratuita e continuada, por meio de ações culturais, sociais e educativas, disponibilizando capacitação, acesso e integração ao mundo do trabalho.

Alguns dos nossos objetivos são proporcionar a inclusão e integração social através da Arte e da Cultura; promover a integração de jovens ao mercado de trabalho; apoiar crianças, adolescentes, jovens e famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade, entre outros. Acesse nosso site clicando aqui e saiba mais.

Instrumentos de cordas na orquestra


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