DECLARAÇÃO IRPF 2024 – DOE PARA A SABRA – FIA

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FIA – IRPF 2024 – DOE PARA A SABRA.

Você escolhe onde parte de seu imposto de renda será aplicado.

Junto com a SABRA, seus projetos e ações você vai ajudar a transformar vidas.

Sem custos para você e não interfere em outras deduções.

Veja como é fácil: são poucos passos!

PASSO A PASSO PARA CONTRIBUIR COM O SEU IR:

Passo 1 – Depois de preencher sua declaração (modo completo) diretamente no programa da Receita Federal, clique em FICHAS DE DECLARAÇÃO.

Passo 2 – Depois, clique em DOAÇÕES, direto na declaração, e digite o tipo de fundo: Fundo Municipal da Criança e do Adolescente de Minas Gerais.

Passo 3 – Clique em NOVO. Marque a opção municipal; identifique o estado (MG), e o município (Betim). Na mesma tela, o sistema calcula e indica o valor que pode ser destinado. Informe o valor que deseja doar.

Passo 4 – Na tela Imprimir, clique no DARF gerado e efetue o pagamento até 31 de maio de 2023.

Passo 5 – Envie a cópia do seu DARF quitado e uma declaração de destinação à Sociedade Artística Brasileira – SABRA para os e-mails: cmdcafiabetim@gmail.com e sabra@sabra.org.br

MODELO DE E-MAIL

REF.: Direcionamento de doações do FIA (Fundo da Infância e Adolescência)

Prezados Senhores,

Pelo presente, como doador para o Fundo da Infância e Adolescência, indico o Projeto “Prática de Flauta (Curso gratuito de Musicalização Infantil)” desenvolvido pela Sociedade Artística Brasileira – SABRA, situado na R. Pedro da Silva Fortes, 179 – Horto – Betim – MG, 32604-130, para receber o recurso no valor de R$ xxx,xx (xxxxxxxxxxxxxxx), conforme comprovante de pagamento anexo.

Nome:
CPF:
Data de Nascimento:
Endereço:
E-mail
Telefone


Outro passo a passo

1 – Após preencher e conferir sua declaração no programa da Receita Federal e antes de remete-la, cliquar na aba “Doações Diretamente na Declaração” e clicar em “Novo”

FIA - Fundo da Infância e Adolescência

2 – Selecionar as opções: Municipal, Estado (MG – Minas Gerais) e Município (Betim – 21.101.865/0001-14);

FIA - Fundo da Infância e Adolescência

3 – Verificar o “Valor Disponível para Destinação” e copiar o número para o campo “Valor” (valor da doação);

FIA - Fundo da Infância e Adolescência

4 – Após clicar em “OK” é preciso selecionar a aba “Darf – Doações Diretamente na Declaração – ECA”, imprimir o documento e realizar o pagamento até a data de vencimento.

5 – Para finalizar, digitalizar o comprovante de pagamento do DARF e enviar para o Conselho da Criança e Adolescente de Betim (cmdcafiabetim@gmail.com) com cópia para a SABRA (sabra@sabra.org.br). Na mensagem informar que a doação deverá ser destinada à Sociedade Artística Brasileira SABRA.

6 – Pronto! Você acabou de transformar vidas!

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https://www.sabra.org.br/site/doacoes-para-o-fia/[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

A importância de desenvolver a cultura da música nas escolas primárias

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A música é uma habilidade extremamente importante para todas as crianças, sendo capaz de gerar um melhor desenvolvimento do cérebro, aumentar a conexão humana e até aliviar o estresse dos pequeninos.

Por este motivo, se faz cada vez mais necessário impulsionar sua aplicação em diferentes âmbitos escolares, garantindo que os jovens possam alavancar seus conhecimentos e se tornarem indivíduos ainda mais completos.

Sendo assim, acompanhe agora a importância de desenvolver a cultura da música nas escolas primárias e descubra o porquê desta demanda ser tão especial na atualidade. Confira:

A música ajuda a desenvolver o cérebro

Um estudo realizado pela University of Southern California descobriu que as experiências musicais na infância podem acelerar o desenvolvimento do cérebro, em especial nas áreas neurológicas que dizem respeito à aquisição da linguagem e das suas habilidades de leitura.

Dessa maneira, os alunos que têm treinamento musical precoce terão o lado esquerdo cerebral mais apurado, o que ajuda a angariar um pensamento criativo, pode auxiliá-los a resolverem problemas pensando “fora da caixinha” e ainda criar oportunidades de estabelecer soluções inovadoras para diversas questões.

Ademais, uma pesquisa feita pela Northwestern University descobriu que existe um melhor processamento neural em estudantes que tocavam, ao menos, um instrumento, quando comparados com os que simplesmente ouviam música.

Logo, esta nova abordagem vem para respaldar a importância de receber este tipo de educação nas escolas. Apontando, inclusive, que os pequenos que participavam ativamente das aulas de música tinham melhores habilidades de processamento da fala, juntamente com pontuações de leitura mais altas que os demais.

Auxilia na motricidade e cognição

A música estimula todas as áreas do desenvolvimento infantil e escolar, incluindo a alfabetização intelectual, socioemocional, cognitiva, de linguagem e geral. Diante deste contexto, ela ajuda o corpo e a mente a trabalharem juntos, auxiliando nas habilidades motoras e permitindo-lhes praticar a autoexpressão.

Além disso, os alunos que tocam instrumentos musicais frequentemente podem melhorar a coordenação de seu corpo de maneira considerável. Por esta razão, assim como acontece com a prática de esportes, as crianças podem desenvolver a motricidade com simples aulas de música, que trarão benefícios incríveis para seu organismo.

Impulsiona o aprendizado matemático e a memorização

Ao contrário do que muitos pensam, a música não é uma oportunidade apenas para desenvolver a criatividade. O pensamento lógico e as áreas voltadas para as ciências exatas também podem ser amplamente beneficiados pelo ensino deste tipo de habilidade nas escolas.

Quem aponta isso é o National Association of Music Merchants Foundation. Segundo a pesquisa elaborada pela função, aprender a tocar um instrumento pode melhorar o aprendizado matemático dos alunos. O que é muito positivo, especialmente para os que apresentam dificuldades.

Ademais, os alunos músicos usam constantemente a memória para se apresentar. Sendo assim, a habilidade de memorização pode ser elaborada a fundo, garantindo que este domínio seja utilizado em outros segmentos educacionais.

O engajamento na escola se torna ainda maior

Uma matéria divertida, como o ensino da música, pode manter as crianças interessadas e engajadas na escola, ajudando os pequenos a se saírem bem em outras disciplinas – sejam elas correlacionadas ou não.

Além disso, a música desenvolve a imaginação e a curiosidade intelectual, especialmente na primeira infância. Com isso, esta prática pode promover uma atitude positiva em relação ao aprendizado e à curiosidade, desenvolvendo a imaginação.

No mais, os instrumentos musicais ainda podem ensinar disciplina. Afinal, as crianças terão que reservar um tempo para praticar e enfrentar o desafio de dominar o instrumento. Já imaginou?

Uma oportunidade de gerar seres humanos melhores

A música é o tecido da nossa sociedade, podendo moldar habilidades e caráter. Assim, sua disseminação nas escolas pode contribuir muito para o desenvolvimento intelectual e emocional das crianças, gerando mais empatia e criando até mesmo uma autoestima mais elevada.

Ademais, a música também é uma forma de se conectar com outras pessoas. Em especial porque os pequenos são naturalmente muito sociáveis e é importante encorajá-los a construir relacionamentos, proporcionando-lhes experiências que serão compartilhadas uns com os outros.

Apoie o nosso projeto!

Nossa empresa visa o fortalecimento de projetos institucionais ligados aos direitos sociais de diversas comunidades atendidas. Assim, proporcionamos a inclusão e a integração através da Arte e da Cultura, apoiando crianças, adolescentes, jovens e famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade.

Venha conhecer o nosso trabalho e saiba como você pode fazer a diferença na nossa rotina!


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Cavaquinho x Ukulele

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Cavaquinho x Ukulele: saiba quais são as diferenças entre os dois instrumentos

O cavaquinho e o ukulele são bem parecidos e até podem ser usados nos mesmos estilos de música, como o chorinho, luau com os amigos e até em apresentações de jazz. Mas existem diferenças entre os dois e é para te falar delas que estamos aqui.

Cavaquinho

É um instrumento de cordas pinçadas, sendo um dos mais agudos de sua família, que conta com o bandolim, banjo, viola brasileira e violão de seis e sete cordas.

Vamos falar de sua estrutura, que é bem semelhante à dos seus parentes mais próximos:

– Corpo: é a parte do instrumento responsável pela ressonância. É composto pelas laterais, pelo fundo e pelo tampo e ainda possui um cavalete, que tem como função principal, receber as cordas e sua respectiva vibração;

– Braço: local onde se encontram os trastes e a extensão das cordas, que já estão esticadas, também é onde se formam os acordes das músicas;

– Cabeça: também conhecida como mão, é onde as cordas são presas, por meio de tarraxas individuais.

Possui quatro cordas, normalmente feitas de aço, e é tocado com uma palheta, para dar agilidade à pessoa que faz uso deste instrumento.

Sua primeira versão ainda é incerta, mas existem teorias que dizem que seu descendente direto veio do País Basco, na Espanha.

Ainda há quem diga que ele já era tocado nos tempos da Grécia antiga.

Mas o cavaquinho, da maneira como conhecemos hoje, já era popular desde o século XVIII, sendo natural do norte de Portugal, mais precisamente da cidade de Braga.

Por ser pequeno e fácil de transportar, os portugueses o levaram para os países que eram suas colônias: Cabo Verde, Angola, Moçambique e, claro, o Brasil.

Ukulele

Sua estrutura é a mesma do cavaquinho: corpo, braço e cabeça. Mas, diferentemente do cavaquinho, tem um som mais suave.

Existem quatro tipos principais de ukuleles, que variam tanto em tamanho, indo de 38 e chegando a 48 centímetro, quanto em número de trastes, variando entre 12 e 19.

O de 38 centímetros e 12 trastes é conhecido como ukulele soprano, sendo esse o mais comum e tradicional de todos eles.

Ele é composto por quatro cordas e existem três tipos de materiais disponíveis para a sua fabricação, sendo o de náilon o mais conhecido, mas também existe a opção de nylgut e fluorcarbono.

Diferente do cavaquinho, sua origem se dá no Havaí, lá pelo século XIX, ganhando maior destaque após a Segunda Guerra Mundial, quando os norte-americanos começaram a utilizá-lo de diversas formas.

Sua popularidade se deu, principalmente, por ser um instrumento fácil de produzir e transportar, características que conquistaram muitos fãs ao redor do mundo.

Semelhanças e diferenças

Após contextualizar e descrever cada um, é possível dizer que são instrumentos bem parecidos.

Semelhanças: estrutura, tamanho e quantidade de cordas.

Diferenças: origem e sonoridade.

Percebeu as diferenças entre os dois?

Acesse o nosso site e veja mais curiosidades sobre o mundo da música.

Se puder, faça a sua doação para nós, assim poderemos continuar levando a arte para as pessoas que mais precisam.


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