Conheça a incrível história do maestro João Carlos Martins

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Quando ouvimos o som de um piano, percebemos que ele vem repleto de sentimentos e sensações. Pode-se dizer o mesmo do trabalho de um maestro, que comanda com maestria os coros e orquestras.

A música realmente toca a nossa alma e estão presentes em muitos momentos especiais de nossas vidas. Considerando essa importância da arte, vamos conhecer hoje mais sobre a vida e as obras do maestro brasileiro João Carlos Martins.

Vida

Quando ainda era criança, João Carlos Martins ganhou um piano de seu pai, que apreciava muito o instrumento. Em seguida, deu início aos seus estudos na música. O sucesso e o reconhecimento já haviam começado nessa fase de sua vida, pois aos oito anos, ganhou um concurso para as obras de Bach.

Os estudos continuaram no centro de convergência das culturas Liceu Pasteur. Eram muitas horas dedicadas ao aprimoramento da prática do instrumento. Teve a chance de ter aulas com um grande profissional e professor russo de piano, José Kliass.

Ao longo de sua vida e carreira, passou por algumas dificuldades que o afastaram do palco, como quando sofreu uma lesão no braço e a sua condição com a distonia focal, uma condição que causa espasmo e outros diversos problemas de saúde, que comprometeram sua habilidade de tocar piano e o afastou do instrumento por um período.

No entanto, após muitas cirurgias e esforço para voltar a fazer o que mais amava, surgiram em sua vida as luvas biônicas, idealizada por um design industrial, emolduradas com a tecnologia 3d em conjunto com barras de aço inoxidável.

Trata-se de um projeto que permitiu que o sonho do pianista continuasse por meio dos benefícios que o objeto promove. O funcionamento das luvas biônicas se dá como o efeito de uma mola, que cria a capacidade das mãos afetadas por alguma condição de saúde realizar os movimentos.

Principais trabalhos l

Hoje em dia, João Carlos Martins é mundialmente conhecido pela qualidade e excelência do seu trabalho, principalmente em relação a sua participação nas obras de Bach, uma das suas principais produções. Com toda a bagagem, conquistou o título de vencedor de um concurso da Sociedade Brito de São Peterburgo.

Ao longo de sua vida profissional, ele teve outros reconhecimentos de grande importância, tais como o Recital Prêmio, em Washington, no Festival Casals; a inauguração do Glenn Gould Memorial, em Toronto; a estreia no Carnegie Hall; entre muitas outras participações em grandes orquestras em diversos países.

A arte na vida

E é com o intuito de mostrar a importância que a arte tem na vida da sociedade, principalmente para a população mais carente, é que mantemos a nossa organização. Desenvolvemos projetos que tem como objetivo a interação social dos jovens da comunidade.

A SABRA – Sociedade Artística Brasileira mantem uma Orquestra Sinfônica e a Escola de Música SABRA, o Coro e a Orquestra Lobo de Mesquita, além de corais infantis e adultos. Acesse nosso site, entre em contato e conheça todos os nossos projetos que fazem a diferença na vida das pessoas que apreciam a arte.

Maestro x regente: entenda as diferenças


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Curiosidades sobre a arte da regência

[vc_row][vc_column][vc_column_text]As curiosidades sobre a arte da regência podem te surpreender e fazer com que saiba um pouco mais sobre esse fascinante universo da música.

Leia para entender mais sobre o papel do regente e sua importância:

O regente é a figura de autoridade de uma orquestra

O regente é quem estipula o começo e término dos ensaios, além de mostrar por meio dos seus movimentos qual é o ritmo que a orquestra deve seguir. Afinal, são muitas pessoas envolvidas, sendo que cada um está tocando de forma diferente.

Também mostra se o som deve ser de maior ou menor intensidade, direcionando todos os músicos. Isso faz com que o grupo consiga produzir um efeito harmonioso. São questões que ajudam a unir a técnica com aspectos mais expressivos sobre a música tocada.

Mesmo sendo autoridade, o regente atua em conjunto com os músicos

Foi-se o tempo em que a postura desse regente era mais autoritária, determinando qual será o teor da apresentação da orquestra. Atualmente esses profissionais atuam em conjunto com os músicos, testando dinâmicas diferentes nos ensaios.

Aceitando sugestões sobre a expressão da música, o que produz, no fim das contas, o resultado de um trabalho mais em conjunto. O conhecimento de todos os músicos é relevante para que no fim haja a construção de uma apresentação muito mais interessante.

A batuta é o nome do instrumento usado para reger

Aparecendo como uma ferramenta para potencializar o efeito do seu braço, a batuta é o instrumento que o maestro usa para reger. Os braços e as mãos são fundamentais para o direcionamento do regente para os músicos e isso fica muito mais claro com a batuta.

Como vimos antes, o regente determina a intensidade da música, se a contagem será mais para produzir um som mais ou menos intenso. A batuta ajuda nisso, inclusive, conferindo à imagem do maestro, para a plateia, de que ele ocupará esse papel na apresentação.

A postura do maestro é muito importante

A postura corporal é uma ferramenta do maestro, visto que seus movimentos ajudam a comunicar a intenção para toda a orquestra. Com isso, ter uma boa postura e saber projetar o corpo na hora certa torna a comunicação muito mais clara para todos.

É muito interessante observar o desempenho de um regente durante uma peça musical, porque ele dita, com seu corpo, o ritmo da obra. Há um direcionamento rico em detalhes, o qual podemos ver em seu rosto, braços, mãos, inclusive ombros e projeção do tronco.

Inicialmente o compositor era o próprio maestro

Geralmente quem ocupava o posto de regente era o próprio compositor de uma peça, trazendo à vida o que estava tecnicamente no papel para os músicos. No passar dos anos foi notada a necessidade de ter um profissional capacitado para cumprir essa tarefa.

A partitura usada hoje é repleta de muitos detalhes, sendo importante ter alguém capacitado a liderar corretamente os músicos. Com isso, os resultados são cada vez melhores e mais dinâmicos.

Essas são as curiosidades e fatos interessantes sobre a arte da regência. Vimos que o maestro é uma peça muito importante, fundamental para trazer vida e unidade para as apresentações.

Leia mais sobre o assunto e aproveite para conhecer mais sobre o nosso projeto!

Maestro x regente: entenda as diferenças


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As características do clarinete

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Conhecer determinadas características do clarinete é um fator fundamental para compreender o alto nível de expressividade deste instrumento. Afinal, a sonoridade harmônica estimula a percepção de uma técnica instrumental perfeita quanto entoada por um músico dedicado e experiente. Com base nisso, pode-se dizer que este instrumento marca forte presença nas orquestras, bem como nas mais diversas canções populares.

Quer saber mais sobre o clarinete? Então você chegou ao lugar certo! Acompanhe a leitura deste artigo e descubra tudo a respeito deste instrumento essencial e marcante.

Características do clarinete: quais são?

Em primeiro lugar, para compreender as características do clarinete é importante conhecer os seus componentes. Com base nisso, o instrumento contém um tubo no formato cilíndrico, na maior parte das vezes é confeccionado com madeira. Além disso, ele apresenta uma espécie de boquilha cônica de palheta simples. Além disso, este equipamento musical também é composto por hastes metálicas ou, simplesmente, chaves. Este recurso é capaz de alcançar vários tipos de registros: agudos, médios e graves.

Alguns achados históricos indicam que o clarinete foi inventado nas proximidades dos anos 1690, em Nuremberg, na Alemanha. O inventor se chamava Johan Denner. Ele dedicou parte de sua vida a construção de instrumentos musicais. Mas, afinal, como o clarinete surgiu? Na verdade, Denner tinha o intuito de aperfeiçoar um instrumento denominado chalumeau, que era bastante utilizado na França desde as épocas mais remotas.

Desde modo, o inventor acrescentou ao chalumeau uma chave para ser utilizada pelo polegar da mão esquerda. O objetivo consistia em tocar em uma abertura. No decorrer do tempo, ao observar as sonoridades presentes no instrumento, Denner denominou-o clarinete. A expressão faz referência ao trompete agudo, chamado de clarino na língua italiana. Denner observava algumas similares nas notas mais agudas entoadas pelos doais instrumentos em questão.

No entanto, apenas no ano de 1950 o clarinete foi incorporado nas orquestras, fazendo parte do grupo de instrumentos de sopro pertencente aos tempos mais modernos. Aliás, atualmente, ele é utilizado por diversos países, incluindo o Brasil.

Como o clarinete é composto?

De fato, o clarinete apresenta seis regiões muito importantes: o barrilete, a boquilha, a campânula, a palheta, o corpo superior e o inferior. Vamos conhecê-las?

  • Barrilete: é uma peça capaz de proporcionar a afinação do clarinete. Com base nisso, quando o instrumento está com a sonoridade baixa, o barrilete deve ser puxado para baixo. Quando está alto, ele deve ser manuseado para cima.
  • Boquilha: é descrita como a região do sopro.
  • Campânula: essa parte pode ser compreendida como uma espécie de amplificador deste instrumento musical.
  • Palheta: o som do clarinete é produzido por meio da passagem do ar pelo interior do instrumento. Esse movimento proporciona a vibração da palheta. Deste modo, diversos instrumentistas optam por fazer ajustes manuais nesta peça com o intuito de consertar as possíveis imperfeições. Sendo assim, é recomendado que a palheta não esteja extremamente apertada nem amplamente frouxa.
  • Corpo superior e inferior: nesta região encontram-se as chaves e os buracos que devem ser tocados. O som apresenta alterações no momento em que o músico muda a posição nos dedos, induzindo o vazamento do ar por buracos distintos no instrumento.

Após conhecer as principais características do clarinete, aproveite para acessar o nosso blog e ampliar ainda mais o seu conhecimento. Você não vai se arrepender!

Clarinete: 5 dicas para aprender a tocar


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