Os maiores nomes do Jazz no mundo

Um dos gêneros musicais mais ouvidos e conhecidos do mundo é o Jazz. Esse gênero nasceu no começo do século XX, e foi criado pela população negra que morava em Nova Orleans, na época.

Essa comunidade encontrou na música uma maneira de refúgio sobre o tratamento dado a eles naquela época, principalmente pelos seus senhores.

Com o passar dos anos, vários artistas renomados fizeram história no mundo do Jazz, e a lista é realmente extensa. Para que você possa conhecer um pouco mais sobre essas figuras incríveis, hoje trouxemos algumas informações sobre elas. Acompanhe!

Maiores nomes do Jazz em todo o mundo

Chet Baker

O Jazz teve seus níveis de melancolia elevados como nunca visto antes através de Chet Baker. Era um trompetista excelente, e mesmo estando envolvido em muitas confusões, não deixou a música de lado.

Por conta de algumas brigas, Chet Baker não tinha alguns dentes, e segundo especialistas, esse era o motivo que fazia com que ele conseguisse tocar algumas notas únicas. Ele morreu em 1988, aos 58 anos.

Billie Holiday

Uma das maiores vozes do Jazz em todo o mundo foi a de Billie Holiday. Ela teve uma infância muito sofrida, assim como outros artistas também desse gênero musical. Com 14, Billie Holiday se mudou para Nova York para ganhar a vida, mas se envolveu com a prostituição.

Sua carreira musical foi de 1930 até 1959, quando faleceu ainda jovem, com seus 44 anos e muita história no Jazz.

Dizzy Gillespie

Assim como outros grandes artistas, Dizzy Gillespie foi um dos grandes nomes do Jazz que devem ser lembrados, principalmente por trazer melodias e músicas mais rápidas. Seu grupo tinha menos integrantes do que o comum, com 3 ou 4 pessoas.

Em 1940, Dizzy Gillespie passou a interpretar alguns dos nomes mais conhecidos do Jazz latino e africano. Ele tocava trompete, e faleceu em 1993 fazendo o que mais amava.

Nina Simone

Não podemos falar sobre os maiores nomes do Jazz sem mencionar Nina Simone. Essa artista tinha uma das vozes mais marcantes do gênero, e chegou a cantar no Brasil, em 1985.

Um dos especiais de maior sucesso interpretado pela Nina Simone foi a música Feeling Good, além de ter gravado também com Maria Bethânia.

Miles Davis

Miles Davis é um dos nomes que não podem ficar para trás quando o assunto é referências do Jazz. Esse compositor, trompetista e bandleader, foi um dos músicos mais influentes do jazz norte americano do século XX.

Isso porque ele esteve presente no Jazz durante muito tempo, como na Segunda Guerra Mundial. Foram muitos festivais e bandas que Miles Davis participou, sendo considerado um dos precursores do Jazz Rock em 1969.

Conhecer um pouco mais sobre os maiores nomes do Jazz é muito importante, principalmente para quem está estudando música e se encanta com esse gênero musical. Assim, você consegue saber quais são as maiores referências para cada estilo e porque eles foram considerados grandes nomes.

Para saber mais sobre o assunto, acesse nosso site e fique por dentro das novidades publicadas!

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Texto por: RedaWeb

A importância da prática regular para o progresso em aulas de música

A prática regular é fundamental para o progresso em aulas de música de forma eficaz e também para alcançar um progresso significativo. Quando se trata de aprender um instrumento ou desenvolver habilidades musicais, a consistência na prática desempenha um papel crucial.

O que ocorre é que assim como qualquer outro processo de aprendizagem, a prática é capaz de elevar a qualidade técnica da música, melhora a capacidade de memorização do aluno, além de trazer mais segurança e confiança para tocar ou cantar.

Por isso, continue a leitura e saiba mais sobre esse assunto!

Por que é tão importante praticar regularmente em aulas de música?

Aprender um instrumento é um processo contínuo, ou seja, mesmo quem já treina há algum tempo deve continuar praticando. Afinal, sempre é possível melhorar as habilidades técnicas e consolidar os conhecimentos teóricos.

Abaixo, entenda por que é tão importante praticar regularmente:

Desenvolvimento de habilidades técnicas

A prática regular permite que se desenvolva e aprimore suas habilidades técnicas no instrumento. Quanto mais se pratica, mais confortável e preciso se torna o ato de tocar. À medida que você repete as técnicas e exercícios, seus músculos se familiarizam com os movimentos específicos necessários para tocar o instrumento, resultando em uma execução mais fluida e natural.

Consolidação do conhecimento teórico

A música envolve uma compreensão sólida de teoria musical, como leitura de partituras, escalas, acordes e ritmo. A prática regular permite que você aplique e consolide o conhecimento teórico adquirido durante as aulas. À medida que você pratica exercícios e músicas, a teoria musical se torna mais tangível e prática, permitindo que você conecte os conceitos teóricos com a execução musical.

Aprimoramento da memória muscular e auditiva

A prática regular contribui para o desenvolvimento da memória muscular e auditiva. Ao repetir padrões musicais, acordes e escalas, seu corpo e mente se familiarizam com esses elementos musicais. Isso resulta em uma maior capacidade de tocar de forma automática, sem a necessidade de pensar conscientemente em cada movimento ou nota.

Além disso, a prática regular ajuda a aprimorar a sua percepção auditiva, permitindo que você reconheça e reproduza os sons musicais com maior precisão.

Fortalecimento da disciplina e comprometimento com o processo

A prática regular requer disciplina e comprometimento. Estabelecer uma rotina de prática ajuda a desenvolver essas habilidades, bem como a construir a autodisciplina necessária para superar obstáculos e desafios musicais. A prática consistente ajuda a evitar a estagnação e a garantir que você continue progredindo em seu caminho musical.

Exploração da expressão musical

A prática regular oferece a oportunidade de explorar e aprimorar sua expressão musical. À medida que você se familiariza com o instrumento e se torna mais proficiente nele, é capaz de se concentrar em transmitir emoções e transmitir sua própria interpretação musical. A prática regular permite que você experimente diferentes estilos, técnicas e abordagens musicais, ajudando a desenvolver sua voz musical única.

Dessa forma, a prática regular é fundamental para o aprendizado e o progresso na música. Ela permite que você desenvolva habilidades técnicas, consolide o conhecimento teórico, fortaleça a memória muscular e auditiva, cultive a disciplina e o comprometimento, e explore sua expressão musical. Lembre-se de estabelecer uma rotina de prática consistente e dedicar tempo para o aprendizado contínuo, aproveitando ao máximo sua jornada musical.

A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) promove a inclusão social, preservando o patrimônio cultural brasileiro e garantindo o acesso de forma gratuita e continuada. Faça parte dessa causa e seja um parceiro!


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Conteúdo por RedaWeb – Marketing de Conteúdo

Graduação em música: será essa sua vocação?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A música faz parte da vida de todos nós, desde muito cedo. No entanto, algumas pessoas têm uma relação diferente com a mesma e se questionam: será essa a grande vocação da minha vida? Agora que a graduação em música é uma possibilidade, muitos se questionam se esse é o curso certo.

Hoje vamos te ajudar a sanar essa dúvida! A seguir, explicaremos mais sobre os cursos e suas possibilidades, para que você saiba se essa é sua vocação!

Possibilidades de atuação

Um ponto que gera muitas dúvidas em quem pensa em se formar em música é a área de atuação. Afinal, existe mercado na área?

E a resposta é sim, não só existem como há várias possibilidades de atuação. O graduado em música pode atuar em shows de diversos artistas e estilos, estúdios de gravação, como professor em diversos níveis, como musicoterapeuta e há ainda a possibilidade de se especializar em instrumentos e técnicas muito únicas e pouco conhecidas.

Esses são apenas alguns exemplos, há ainda várias possibilidades de atuação para esse profissional.

Mercado de trabalho

Apesar de ser um curso com amplas possibilidades de atuação, é preciso estar ciente de que é um mercado concorrido quando comparado a outros cursos mais “comuns” como administração e direito.

No entanto, essa é uma área muito gratificante e com empenho, você conseguirá se colocar no mercado.

Como saber se o curso de música é pra mim?

O primeiro ponto para saber se essa é sua vocação, precisamos perguntar: você é apaixonado por música? Se sim, talvez essa seja sua vocação.

Mas, além disso, é importante que você tenha alguma experiência com partituras e com algum ou alguns instrumentos. Não é preciso saber tocar e ter total domínio, no entanto, é importante já ter algum conhecimento sobre. Afinal, por ser um curso de graduação, os professores irão planejar as aulas considerando que todos já têm algum conhecimento prévio. O aluno não será ensinado sobre assuntos básicos da área.

Até por conta disso, muitas instituições de ensino tem uma segunda fase específica para o curso de música, para garantir que todos estão aptos para ingressar no curso.

Por isso, se você é apaixonado pela área, gosta de estudar sobre e já tem algum conhecimento de música, é provável que essa seja sua verdadeira vocação!

Onde aprender mais sobre a área?

Se depois de tudo o que explicamos, você acredita que essa é sua verdadeira vocação, nós temos uma dica especial para que você continue se aperfeiçoando e aprendendo mais sobre música!

Aqui na Sociedade Artística Brasileira nós oferecemos diversos cursos voltados para o universo musical e temos ainda diversos conteúdos gratuitos para que você aprenda mais sobre o assunto. Então, se a música é sua vocação, não deixe de clicar aqui para conhecer a Sabra e tudo o que temos para oferecer!

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Quais são as matérias de um curso de graduação em música?

Texto por: RedaWeb – Marketing Digital[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]