Saiba como os projetos sociais podem afastar os jovens das drogas

Há algum tempo, a população brasileira enfrenta problemas relacionados ao abuso do uso de drogas. Atualmente, esses problemas afetam não só os adultos, mas também as camadas mais jovens da nossa sociedade.

No Brasil, o número de jovens que fazem uso de substâncias como crack e heroína tem aumentado cada vez mais. E tem se tornado comum encontrar adolescentes, com idade entre 12 e 17 anos, utilizando essas substâncias dentro de casa, nas escolas e na rua.

Os jovens que entram em contato com essas drogas, muitas vezes, acabam se tornando usuários compulsivos dessas substâncias, o que pode levá-los a cometer alguns crimes. Esses adolescentes acabam comercializando esses entorpecentes ou começam a cometer pequenos assaltos com o intuito de obter recursos para consumir essas substâncias.

Mas afinal, por que os adolescentes usam drogas?

A adolescência é uma fase em que acontecem inúmeras transformações no corpo e também na mente dos jovens. Por isso, é comum que, nessa fase da vida, os adolescentes sofram com variações de humor. Isso também explica porque eles têm algumas atitudes impulsivas, expressam emoções de uma forma intensa, e muitas vezes demonstram rebeldia ou até mesmo entram em estados de depressão.

Essas transformações no cérebro acabam afetando o emocional dos jovens, que, nessa fase da vida (adolescência), acabam ficando mais vulneráveis. Toda essa vulnerabilidade associada a um ambiente familiar conturbado são circunstâncias que podem fazer com que um jovem comece a usar entorpecentes de maneira compulsiva.

Outro fator determinante para que um adolescente se torne um usuário de drogas é a falta de acesso à educação e a cultura. Diante de poucas oportunidades e com uma visão de mundo limitada, esse adolescente é facilmente atraído pelo mundo das drogas.

Veja como os projetos sociais podem ajudar os adolescentes

Esses projetos, considerados exercícios de cidadania, são criados com o intuito de solucionar diferentes problemas presentes na nossa sociedade. Os projetos sociais são uma ótima forma de apresentar e introduzir os jovens usuários de drogas em uma nova realidade.

Muitos dos jovens que entram em contato com as drogas não têm nenhum conhecimento a respeito das consequências do uso excessivo desses entorpecentes. Uma vez que os projetos sociais apresentam esse tipo de informação a esses adolescentes, muitos deles acabam abandonando o uso dessas substâncias.

Atualmente, existem vários projetos sociais espalhados pelo Brasil. Projetos que, por meio da educação, dos esportes, da música e de várias outras atividades, têm a capacidade tanto de evitar que os jovens se envolvam no mundo das drogas como de resgatar aqueles que já são afetados pelas drogas de alguma forma.

Os projetos sociais, como a Escola de Música SABRA por exemplo, não só podem afastar os jovens das drogas como também ajudá-los a ingressar no mercado de trabalho, além de proporcionar a integração social destes indivíduos. Esses projetos têm como principal função promover o bem-estar social. São uma excelente forma de cuidar das futuras gerações, permitir que esses jovens tenham acesso à educação e a cultura, consigam sempre enxergar possibilidades e oportunidades de crescimento, sejam responsáveis e tenham um papel ativo na sociedade.

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https://www.sabra.org.br/site/irpf-fia/

30ª Festa de Israel

Ministério da Cultura e Instituto Unimed-BH apresentam:
Coral Unimed-BH na abertura da Festa de Israel – Entrada franca
Regência: Marcio Miranda Pontes
28 de maio, domingo, às 13:00 horas
Local: Praça de Israel, Av. José do Patrocínio Pontes, 1951, Mangabeiras – Belo Horizonte.

A população de Belo Horizonte terá a oportunidade de participar da 30ª Festa de Israel, evento que marca também os 75 anos da independência de Israel. Já tradicional, a festa tem como objetivo difundir a cultura judaica e seus costumes aos moradores da cidade. O evento contará com a participação especial do Coral Unimed-BH em sua abertura às 13:00 horas. O Coral é uma realização da Sociedade Artística Brasileira SABRA com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura e o patrocínio máster do Instituto Unimed-BH.

As entidades que integram a Federação Israelita de Minas Gerais, FISEMG, estarão presentes oferecendo ao público objetos ligados à religião judaica e comidas típicas, como deliciosos bolos elaborados a partir de receitas de família, além, é claro, do tradicional Falafel, pão árabe com bolinhos de grão de bico. Além das comidas, haverá apresentação de alunos da Escola Theodor Herzl, única escola judaica de Minas Gerais, exibição de Krav Magá, sistema de defesa pessoal israelense e show de danças de grupos da capital e de outros estados.

Para o presidente da Federação Israelita de Minas Gerais, Beny Cohen, a comunidade judaica tem muito orgulho de trazer aos mineiros as tradições e costumes de seu povo. Ir à Festa de Israel, não é apenas conhecer a história das famílias judias que escolheram Minas Gerais para viver, mas também momento de celebrar a paz.


Patrocínio máster dos projetos da SABRA: @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @culturagovbr. Apoio: @adefib

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Como o serviço social contribui com a defesa dos direitos das mulheres?

O nosso país sofre diariamente com a violência contra a mulher. São diversos casos por dia de agressões físicas, verbais e até mortes de mulheres em praticamente todos os estados brasileiros, o que nos alerta para a necessidade de olhar para esse problema. Mas além de perceber, é necessário tomar atitudes para que políticas públicas sejam aprovadas e cumpridas para a proteção desse grupo e punição dos culpados – e é nessa luta incessante que o profissional de assistência social atua.

A importância da assistência social

Nunca a profissão de assistente social foi tão necessária e valorizada como atualmente. Com a abertura para a discussão e para a aceitação das diferenças, como de homossexuais, negros, índios e mais denúncias de violência contra a mulher, mais procurados os assistentes passaram a ser.

Estes são os responsáveis por lutar pela melhora da qualidade de vida e o acesso aos direitos básicos, principalmente daquelas pessoas mais vulneráveis socialmente, como as crianças, os homossexuais, os mais pobres, os idosos, negros, dependentes químicos e as mulheres que sofrem com violência.

Geralmente, essa violência contra as mulheres é doméstica e parte principalmente do próprio parceiro. Muitas têm receio de denunciar e procurar seus direitos junto a uma delegacia, mas é papel do serviço social auxiliar essas mulheres no incentivo à denúncia, a livrá-la do agressor e garantir que a mesma tenha seus direitos de proteção garantidos após essa atitude.

Por isso, podemos afirmar que um assistente social tem quase que uma obrigação moral de ser feminista, ou seja, que acredita na igualdade de gênero, pois só assim ele será capaz de entender e de lutar junto às frentes de repressão da violência, para que essas mulheres voltem a ter uma qualidade de vida e para evitar que novas violências aconteçam com essas e outras mulheres.

O papel da assistência social

Existem três dimensões do serviço social que norteiam a atuação desses profissionais: ético-política, teórico-metodológica e técnico-operativa. Para o caso da violência contra a mulher, a dimensão ético-política é a mais utilizada pelos assistentes sociais, uma vez que procura democratizar o acesso da população mais vulnerável a direitos humanos e sociais, bens, serviços, políticas sociais, entre outras necessidades.

Assim, as ações desses profissionais serão direcionadas para que as mulheres procurem seus direitos, sociais e jurídicos, sobre a agressão, além de promover ações que incentivem políticas públicas sociais que sejam sempre remodeladas para melhor proteger essas mulheres. Nisso, a ação conjunta com coletivos feministas só aumenta a força da luta pelos direitos e pela proteção da mulher contra os agressores. Em suma, é uma ação composta por prevenção e combate à violência contra a mulher.

Empecilhos

Apesar de a assistência social ser responsável por procurar melhorar a vida das mulheres e protegê-las através da luta por direitos, a maioria das políticas públicas e projetos sociais não conseguem atingir e proteger efetivamente todas as necessitadas. O investimento nesse tipo de assunto ainda é muito baixo no Estado, onde as discussões só tem ganhado corpo somente agora. É preciso criar leis que apoiem essa luta, a fim de que o trabalho dos assistentes sociais seja realmente efetivo e funcione para quem necessita.

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