Qual foi a primeira música do mundo?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Desde os tempos mais antigos a música fez parte da humanidade, seja na observação da natureza, nos sons dos passarinhos ou mesmo do vento. Pensando nisso, é comum questionar sobre qual foi a primeira música do mundo e qual a sua história.

Infelizmente não temos como voltar no tempo e ver de perto esse momento histórico, porém, podemos buscar informações sobre essa peça. Foi uma música escrita para uma deusa, ainda na Mesopotâmia, há 3400 anos, trazendo muita história consigo.

Qual foi a primeira música do mundo?

Claro que diversos povos passaram a cantar em rituais e momentos de festas, mas a primeira música e letra a qual é possível fazer a reconstrução sonora é o Hino Hurrita nº 6. A música foi encontrada em Ugarit, sua criação teve o intuito de formar um ode à deusa Nikkal, na região da Mesopotâmia.

Leia um trecho do poema de louvor à deusa:

“Deixe-me louvar Nikkal e exaltar Hirihbi,
o rei do verão; Hirihbi, o rei da devastação
Nikkal, deixe-me exaltar e louvar!
Yarah é luz; então deixe Yarah banhar-te
Com luz”

A descoberta dessa preciosidade foi em 1950, quando arqueólogos encontraram uma tabuleta feita em argila com o registro da peça. Isso aconteceu na região da antiga cidade de Ugarit, como citamos antes, o que hoje corresponde à região da Síria.

A conclusão dos historiadores sobre o poema formar uma música foi por conta de especificações do próprio material. Há no texto indicação para nove cordas de lira e os intervalos que encontramos entre cada uma delas. É semelhante a uma tablatura de guitarra, por exemplo.

Podemos saber quem inventou a primeira música do mundo?

Há diversos pontos interessantes que foram descobertos na história da humanidade quando o assunto é música. Porém, é difícil saber quem foi que inventou a primeira melodia, visto que não encontramos registros de todas as ações do ser humano.

Portanto, resta apreciar cada informação encontrada sobre o assunto. Por exemplo, há 35 mil anos uma flauta de osso foi inventada. Apesar disso, só temos registro sobre o objeto em uma peça tocada pelo chinês Qiugong, já no século 6. A peça era Jieshi Diao Youlan, tocada em um tipo de cítara.

A primeira música gravada

Partindo para um conceito mais moderno, a primeira música que foi gravada é a obra Au clair de la lune, música francesa de 1860. São apenas 10 segundos registrados de uma voz feminina captada em um aparelho chamado de fonoautógrafo.

Agora você sabe qual é a primeira música do mundo da qual temos registro, bem como outras informações interessantes sobre o tema. A cada nova descoberta de profissionais da arqueologia temos mais dados sobre a música e sua história.

Afinal, sabemos que há muitos acontecimentos ao longo dos séculos por conta do relacionamento do ser humano com esse universo de sons. Temos a criação de cada tipo de instrumento no passar do tempo, bem como a identidade de cada cultura em torno do tipo de música e da sua finalidade.

Leia informações sobre o nosso projeto e seja um dos apoiadores!

A importância dos sítios arqueológicos


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Geração TikTok: nova geração não consegue ouvir músicas com mais de 3 minutos

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Você já reparou que as músicas novas são cada vez mais curtas e tem um sucesso passageiro? Segundo as principais plataformas de streamings, as músicas que viralizam atualmente são aquelas que possuem cerca de 2 minutos e meio. Canções com 3 minutos já são consideradas muito longas. Por quê?

Bom, a resposta pode parecer simples: a Geração TikTok prefere músicas curtas. Mas o motivo dessa preferência? Qual o impacto disso no mundo da música e na saúde mental dos jovens?

Confira as respostas a seguir!

Geração TikTok e a audição ansiosa: o que mudou no mundo da música?

De acordo com as principais plataformas de streaming de música (Amazon Music, Deezer e Spotify), a Geração TikTok, ou seja, a Geração Z, considera músicas com mais de 3 minutos muito longas. No geral, as canções com até 2 minutos e 30 segundos são as mais consumidas por esse público.

Esse fenômeno já ganhou um nome, “audição ansiosa”, e está mudando a forma como os artistas produzem suas músicas. Agora, quem não cria uma canção que vai direto ao ponto perde ouvintes nos primeiros segundos — algo que pode parecer muito estranho para o público da época de Faroeste Caboclo, November Rain e Stairway to Heaven.

O motivo dessa preferência por músicas menores parece ser um reflexo das redes sociais, especialmente o TikTok. Há tempos, os conteúdos nas redes sociais são apresentados de forma extremamente rápida.

Por exemplo, o Twitter aceita pouco texto, o TikTok aceita vídeos de no máximo 3 minutos, o WhatsApp e as plataformas de streaming de vídeo e música possuem a opção de reprodução acelerada. Por isso, os tutoriais de 15 minutos do YouTube estão perdendo espaço para conteúdo de 15 segundos no TikTok. Como resultado, a Geração Z está mais ansiosa e não tem paciência para apreciar músicas mais longas.

Como o TikTok impacta a produção musical?

Segundo um levantamento da Winnin 7, em 2020, 7 das 10 músicas mais ouvidas no Spotify viralizaram primeiro no TikTok. Outro estudo recente, feito pela Nielsen por encomenda da ByteDance, mostrou que 60% dos usuários da rede social a usam para descobrir coisas novas, incluindo músicas.

Então, se a Geração TikTok refere músicas mais curtas, logo, os artistas precisam produzir canções menores para fazer sucesso com esse público — e isso é algo que já vem acontecendo. Por exemplo, o single “Tipo Gin”, com o famoso refrão “Ela tá movimentando”, foi composta pensando no TikTok, segundo o artista e produtor Kevin O Chris.

Assim, a tendência é que cada vez mais músicas sejam produzidas para viralizar no TikTok, com refrão chiclete, duetos e coreografias para desafios. Afinal de contas, quem produz músicas para a Geração Z precisa estar onde seu público está.

Entretanto, os efeitos da audição ansiosa não afetam apenas o mundo da música. A nossa saúde mental também pode ser impactada!

Quais os efeitos da audição ansiosa para a saúde mental?

Tanto os artistas como os usuários do TikTok podem sofrer danos psicológicos com o uso excessivo da rede social. Antigamente, quando uma música ficava famosa, ela tocava nas rádios por meses (até anos). Agora, é difícil que uma música continue viral por mais de uma ou duas semanas. Por isso, compositores e cantores estão trabalhando muito mais para lançar músicas e continuar em alta — o que pode ser desgastante.

Por outro lado, a Geração TikTok também é afetada. Conforme os próprios desenvolvedores já confirmaram, a rede social foi feita para viciar. Isso acontece porque a plataforma tem um algoritmo de indicação de conteúdo muito bom que, em conjunto com os vídeos curtos, ativa nosso sistema de recompensa; dando para o cérebro uma sensação de alegria e satisfação imediata.

O problema, como sempre, é o excesso. Um jovem que se torna viciado no TikTok pode ter dificuldade de realizar tarefas mais complexas e que não promovem uma sensação de bem-estar tão rápida. Afinal de contas, o cérebro deles fica acostumado com recompensas que exigem pouco esforço.

Entretanto, isso não significa que a Geração Z não deva usar o TikTok, pois não tem como negar que essa é uma plataforma incrível. O segredo é encontrar o equilíbrio entre a vida real e a vida nas redes sociais!

Qual é o papel social da música dentro da sociedade


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Como a música clássica pode ajudar na concentração?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Para muitos a música é uma forma de tornar as tarefas do dia a dia mais animadas. Mas escutar nossas canções preferidas nem sempre podem ser uma boa ideia se precisamos de concentração. Nesse caso, a música clássica é mais indicada. Por quê?

Estudos mostram que a música clássica melhora nossa memória, aprendizado, foco e criatividade. Confira os detalhes a seguir!

Porque a música clássica melhora a concentração?

Existem pelo menos dois motivos para a música clássica melhorar nossa concentração. Primeiro, a forma como o nosso cérebro funciona. Basicamente, o principal órgão do nosso sistema nervoso pode ser dividido em duas partes, ou hemisférios. O hemisfério esquerdo é responsável pelo pensamento lógico, e o direito, pela criatividade.

Assim, quando lemos e escrevemos o hemisfério esquerdo trabalha mais. Por outro lado, quando escutamos música instrumental o hemisfério direito é ativado. Dessa forma, a música não “rouba” a atenção do lado esquerdo. Na verdade, quando os dois hemisférios trabalham juntos, o cérebro funciona melhor como um todo. Por isso, a música clássica é conhecida por aumentar a concentração.

Uma prova disso é um estudo realizado na França, pela Universidade de Caen, que detectou que os alunos que estudavam matemática ouvindo música clássica tinham concentração 12% maior do que os que não escutam esse tipo de música.

O segundo motivo da música instrumental melhorar a atenção é que ela ajuda a abafar ruídos externos, como barulho de comércios, carros e conversas. Nesse caso, um bom fone de ouvido e uma música instrumental podem ajudar o cérebro a focar na tarefa e relaxar.

Entretanto, melhorar a concentração não é o único benefício da música clássica!

Efeitos da música clássica no cérebro

Conheça o que alguns estudos descobriram sobre os efeitos da música clássica no cérebro:

    1. Ajuda a memorizar o que foi estudado: segundo uma pesquisa da Mindlab, escutar música clássica enquanto estuda estimula a memorização e ajuda os alunos a assimilar o conteúdo com mais facilidade.

 

    1. Melhora a capacidade intelectual: na França, um estudo mostrou que os alunos que ouviram uma palestra com música clássica de fundo se saíam melhor em um teste do que os que não ouviram.

 

    1. Aumenta a produtividade: uma pesquisa da Universidade de Maryland descobriu que tocar música barroca clássica na sala de leitura melhora o humor e a produtividade, além de tornar tarefas repetitivas mais agradáveis.

 

    Estimula a criatividade: segundo os especialistas da Guitar Junky, ouvir música instrumental clássica ajuda a desenvolver uma mentalidade mais criativa.

Entretanto, não é todo tipo de música clássica que aumenta a concentração.

Como escutar música clássica para aumentar a concentração?

Para quem tem como objetivo melhorar a atenção nem todo tipo de música clássica é indicada. Nesse caso, o melhor é escutar apenas músicas instrumentais, pois melodias com letra sobrecarregam o lado esquerdo do cérebro quando precisamos nos concentrar em uma tarefa que exige lógica.

Além disso, músicas muito complexas, como as grandes orquestras, não são as mais indicadas para manter o foco. No geral, quartetos de cordas, solos de piano e composições para violão são melhores para esse objetivo.

Outro cuidado que precisamos ter ao escutar música clássica para manter a concentração é o volume. O ideal é que a música fique apenas como um som ambiente. Caso a música esteja muito alta podemos acabar nos distraindo com ela e até prejudicando nossos ouvidos.

De fato, quando bem usada, a música clássica pode ser de grande ajuda para momentos que precisamos de mais concentração, criatividade e produtividade!

Música: um grande estímulo para a criatividade.


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