[vc_row][vc_column][vc_column_text]Você está em uma festa, em um encontro com amigos ou família, na rua, em um restaurante ou em qualquer outro local e começa a tocar aquela música que se destaca em meio aos mais diferentes ruídos do ambiente. Já aconteceu isso com você? A melodia agrada aos ouvidos, o corpo responde com sentimentos e sensações. E daí surge uma questão neste momento: qual o nome da música?
Sem saber sua denominação, compositor ou cantor, por vezes, se torna uma tarefa difícil de lidar. E se quiser ouvir de novo, terá que contar com a sorte para se deparar com ela por acaso novamente? Antigamente até poderia ser assim, mas hoje em dia, não.
Com os constantes avanços tecnológicos há muitas facilidades que que ajudam de modo muito eficaz a descobrir o nome de uma música que está tocando, como alguns aplicativos gratuitos. Confira alguns deles para você criar a sua playlist só com as suas músicas preferidas.
Genius
Se você quer descobrir o nome da música e ainda ter acesso às notícias, além de muitos outros conteúdos relacionados, este é o aplicativo certo. Por meio do microfone, o programa identifica a música e todas as informações associadas a ela e faz o direcionamento para o respectivo catálogo a qual ela pertence.
Shazam
Talvez o software mais conhecido da categoria, o Shazam identifica as informações sobre a música em instantes. O aplicativo oferece opções de sincronização de reprodução, verões e até mesmo vinculação com outras plataformas de áudio e vídeo.
Musixmatch
Ao identificar e reconhecer a música, este aplicativo permite salvá-la, organizando dentro do programa da forma que preferir, dentre as várias opções. Também é possível descobrir qual música está tocando, seja no ambiente ou nos streamings no aparelho. Além de acompanhamento em tempo real, há opções de traduções e a possibilidade de criação de montagens de imagens com as letras.
SoundHound
Ao identificar as músicas por meio do microfone ou que estejam em reprodução em outros aplicativos no celular, este programa também traz inúmeras outras opções de gerenciamento e criação de playlists das músicas selecionadas, com a possibilidade de exportá-las para outros streamings.
A arte como ferramenta de integração social
Ouvir sua música preferida é agradável em qualquer ocasião. Além de trazer bem-estar, a música é um tipo de arte que contribuiu para a qualidade de vida e saúde das pessoas. E foi pensando nisso que a Sociedade Artística Brasileira passou a desenvolver seus trabalhos em conjunto com as comunidades carentes do Brasil, mais especificamente em Betim e Belo Horizonte.
Se quiser conhecer mais sobre o que a atuação desta empresa, você pode entrar em contato, além de contribuir para que este importante serviço social continue acontecendo. São várias atividades para crianças, adolescentes e seus familiares. Para ter uma ideia da nossa performance, confira o artigo sobre um de nossos projetos, Motivos para assistir a Orquestra Sinfônica de Betim . Entre em contato e conheça a nossa missão por um Brasil melhor.
– CONHEÇA o trabalho da Sociedade Artística Brasileira (SABRA) e todas as iniciativas culturais e sociais que ela mantém. Acesse nosso site!
– ENTRE EM CONTATO com a gente. E veja quais são as opções de ajuda na manutenção de nossas ações sociais e culturais. Basta acessar nossa página Doe Agora!
– COMPARTILHE este texto nas suas redes sociais e ajude os seus amigos a também dominarem o assunto!
– Os projetos da @sabrabrasil são realizados com o patrocínio máster: @vallourec e @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @mturismo, @culturagovbr. Apoio: @prefeiturabetim[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Você conhece o efeito Mozart? Ele é atribuído a uma sensação positiva sentida por algumas pessoas após ouvir as composições de Mozart. Saiba mais!
Palavra-chave: efeito Mozart
De certo, muitas pessoas já ouviram falar em Mozart. Mas nem todas conhecem o efeito Mozart. Você sabe o que é isso? É justamente esse assunto que abordaremos a seguir. Acompanhe a leitura!
Efeito Mozart: o que é?
O efeito Mozart é o nome dado a reação positiva sentida por algumas pessoas após ouvir as músicas de Mozart. Na verdade, essa expressão tem origem em um teste feito no ano de 1993. Ele foi elaborado na Universidade da Califórnia por neurobiologistas. Nessa pesquisa, alguns jovens universitários se dividiram em três grupos. Após isso, eles foram submetidos a diferentes estímulos por 10 minutos. Assim sendo, o experimento aconteceu dessa forma:
primeiro grupo: ouviu a Sonata para Dois Pianos em Ré Maior, de Mozart. Essa melodia também é chamada de K. 448;
segundo grupo: escutou algumas orientações de relaxamento criadas no intuito de diminuir a frequência do coração e da pressão do sangue;
terceiro grupo: passou os dez minutos em silêncio.
Após isso, todos os participantes do teste fizeram testes baseados na escala de inteligência Stanford-Binet. Assim sendo, o grupo que escutou a Sonata K. 448 obteve os melhores resultados. Portanto, essa ideia recebeu o nome de efeito Mozart.
Quem foi Mozart?
Mozart foi um famoso músico austríaco que fez feitos incríveis na história da música. Aliás, ele construiu a sua primeira obra aos cinco anos de idade e possuía um ouvido absoluto. Afinal, não é por acaso que ele é considerado um dos grandes gênios da humanidade. Infelizmente, o músico morreu aos 35 anos, mas deixou um grande legado para a música. Por isso as suas composições ficaram muito famosas como:
Sonata para Dois Pianos em Ré Maior ou Sonata K. 448;
A Flauta Mágica;
Don Giovanni;
Sinfonia n° 40 ou, simplesmente, a Grande Sinfonia em Sol Menor;
O casamento de Fígaro.
Mitos e verdades sobre o efeito Mozart
Antes de tudo, é importante mencionar que os efeitos provocados pela Sonata K. 448 foram temporários. Até porque não duraram mais do que 15 minutos. Junto a isso, determinados testes obtiveram bons resultados quando replicados, outros não. Porém, algumas pessoas acreditavam que as músicas de Mozart conseguiam elevar o QI das crianças. Diante desse mito, nos anos 90, o governo da Geórgia adquiriu as melodias do músico para distribuir entre as famílias que possuíam recém-nascidos. No entanto, estudiosos colocam em questão algumas variáveis capazes de interferir nos resultados. Entre elas está:
o volume das músicas;
a idade das pessoas submetidas a elas;
o nível de conhecimento musical e as habilidades apresentadas pelo indivíduo;
o ambiente no qual o teste será realizado;
Além disso, também é preciso considerar a duração do experimento. Afinal, o tempo da amostragem do teste é pequeno para oferecer um resultado preciso. Essa realidade pode prejudicar o nível de confiabilidade dos resultados.
No entanto, algumas verdades circulam a respeito do efeito Mozart. Afinal, com o passar do tempo alguns pesquisadores independentes descobriram que a música de Mozart elevou a atividade das ondas cerebrais alfa. Estas mantêm ligação direta com o relaxamento, estimulando as funções do cérebro. Esse processo melhora:
o raciocínio lógico;
a memória;
a capacidade de resolver os problemas.
É importante mencionar que esses testes não foram realizados em indivíduos com déficit de aprendizagem. Você também acha o efeito Mozart interessante? Então aproveite para descobrir a sua extensão vocal.
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Palavra-chave: efeito Mozart
De certo, muitas pessoas já ouviram falar em Mozart. Mas nem todas conhecem o efeito Mozart. Você sabe o que é isso? É justamente esse assunto que abordaremos a seguir. Acompanhe a leitura!
Efeito Mozart: o que é?
O efeito Mozart é o nome dado a reação positiva sentida por algumas pessoas após ouvir as músicas de Mozart. Na verdade, essa expressão tem origem em um teste feito no ano de 1993. Ele foi elaborado na Universidade da Califórnia por neurobiologistas. Nessa pesquisa, alguns jovens universitários se dividiram em três grupos. Após isso, eles foram submetidos a diferentes estímulos por 10 minutos. Assim sendo, o experimento aconteceu dessa forma:
primeiro grupo: ouviu a Sonata para Dois Pianos em Ré Maior, de Mozart. Essa melodia também é chamada de K. 448;
segundo grupo: escutou algumas orientações de relaxamento criadas no intuito de diminuir a frequência do coração e da pressão do sangue;
terceiro grupo: passou os dez minutos em silêncio.
Após isso, todos os participantes do teste fizeram testes baseados na escala de inteligência Stanford-Binet. Assim sendo, o grupo que escutou a Sonata K. 448 obteve os melhores resultados. Portanto, essa ideia recebeu o nome de efeito Mozart.
Quem foi Mozart?
Mozart foi um famoso músico austríaco que fez feitos incríveis na história da música. Aliás, ele construiu a sua primeira obra aos cinco anos de idade e possuía um ouvido absoluto. Afinal, não é por acaso que ele é considerado um dos grandes gênios da humanidade. Infelizmente, o músico morreu aos 35 anos, mas deixou um grande legado para a música. Por isso as suas composições ficaram muito famosas como:
Sonata para Dois Pianos em Ré Maior ou Sonata K. 448;
A Flauta Mágica;
Don Giovanni;
Sinfonia n° 40 ou, simplesmente, a Grande Sinfonia em Sol Menor;
O casamento de Fígaro.
Mitos e verdades sobre o efeito Mozart
Antes de tudo, é importante mencionar que os efeitos provocados pela Sonata K. 448 foram temporários. Até porque não duraram mais do que 15 minutos. Junto a isso, determinados testes obtiveram bons resultados quando replicados, outros não. Porém, algumas pessoas acreditavam que as músicas de Mozart conseguiam elevar o QI das crianças. Diante desse mito, nos anos 90, o governo da Geórgia adquiriu as melodias do músico para distribuir entre as famílias que possuíam recém-nascidos. No entanto, estudiosos colocam em questão algumas variáveis capazes de interferir nos resultados. Entre elas está:
o volume das músicas;
a idade das pessoas submetidas a elas;
o nível de conhecimento musical e as habilidades apresentadas pelo indivíduo;
o ambiente no qual o teste será realizado;
Além disso, também é preciso considerar a duração do experimento. Afinal, o tempo da amostragem do teste é pequeno para oferecer um resultado preciso. Essa realidade pode prejudicar o nível de confiabilidade dos resultados.
No entanto, algumas verdades circulam a respeito do efeito Mozart. Afinal, com o passar do tempo alguns pesquisadores independentes descobriram que a música de Mozart elevou a atividade das ondas cerebrais alfa. Estas mantêm ligação direta com o relaxamento, estimulando as funções do cérebro. Esse processo melhora:
o raciocínio lógico;
a memória;
a capacidade de resolver os problemas.
É importante mencionar que esses testes não foram realizados em indivíduos com déficit de aprendizagem. Você também acha o efeito Mozart interessante? Então aproveite para descobrir a sua extensão vocal.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text]A popularidade de documentários vem crescendo significativamente na última década, principalmente pelas plataformas de streaming, como Netflix, HBO e Amazon Prime. E um subgênero que chama muita atenção é o documentário musical.
Nesses filmes e séries, temos um vislumbre da vida e da causa de diferentes músicos e bandas enquanto eles vencem obstáculos, falham ou simplesmente tocam e cantam brilhantemente.
Por que assistir documentários musicais?
Uma das principais razões pelos quais esses documentários estão ficando cada vez mais populares é a obsessão pela cultura pop. Com a internet, as informações de tabloides, fofocas do mundo da música e flagras de paparazzis correm mais rápido do que nunca.
Saber o que há por trás de grandes sucessos, o que inspira esses músicos, quais são as brigas de bastidores… Documentários musicais podem dar um gostinho de tudo isso. E ainda podemos nos sentir mais próximos de celebridades, conhecendo um pouco mais sobre suas vidas fora dos palcos.
Esses documentários não se restringem apenas a concertos e biografias: eles nos ajudam a criar um pensamento crítico sobre o mundo da música. Quando vemos, por exemplo, Taylor Swift em Miss Americana expondo o assédio da mídia e os problemas que isso trouxe para sua vida, isso quebra um pouco a visão cor-de-rosa que temos da fama.
Framing Britney Spears (2021) tem o mesmo poder, apresentando a cantora vulnerável que lidou com tanta misoginia nos anos 90. E mais: esse documentário ainda estimulou o movimento #FreeBritney, que ajudou Spears a sair da cruel tutela de seu pai.
5 documentários de música para você maratonar
Fora os filmes Miss Americana e Framing Britney Spears, que já mencionamos anteriormente, há diversos outros filmes fantástico que podem trazer um pouco mais de conhecimento sobre música.
Veja a seguir 5 documentários de música que você não pode deixar de maratonar.
1. The Beatles: Get Back (2021)
Com imagens inéditas e material de áudio de um documentário dos Beatles feito nos anos 70, essa série de documentários de Peter Jackson segue a banda durante a produção e gravação do álbum Let it Be, enquanto os músicos se preparam para sua primeira apresentação ao vivo em mais de 2 anos e enfrentam um momento difícil em sua carreira.
2.What Happened, Miss Simone? (2015)
Com detalhes da vida pessoal da lenda do blues, esse documentário fala do casamento abusivo de Simone, do seu vício em pílulas, o ativismo por direitos civis e sua bipolaridade. Sem deixar de lado o brilhantismo de sua música.
3. Botinada: a origem do Punk no Brasil
Disponível no Youtube, esse documentário brasileiro conta a história do movimento Punk no país a partir da década de 80. Com quatro anos de pesquisa, esse filme é o resultado de 200h de vídeo, 77 entrevistas e muitas imagens inéditas.
4. The Girls in the Band
Sabemos bem que a marginalização de mulheres talentosas na música é uma história antiga. E isso é bem representado no documentário The Girls in the Band, que traz cantoras anônimas enfrentando racismo e sexismo na era do jazz de 30 e 40.
5. Barão Vermelho: por que a gente é assim?
Trazendo desde a formação da banda Barão Vermelho em 81 até a saída e morte do cantor Cazuza. Uma história marcante para o Rock’n Roll brasileiro.
E então, já colocou esses filmes na sua lista? Veja muito mais conteúdo em nossa página.
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