Benefícios da música para os pets

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A música é um recurso capaz de aguçar os sentidos humanos e de fomentar sentimentos a partir de suas sonoridades e composições. E, a boa notícia, é que além de proporcionar benefícios ao ser humano, a música também é capaz de promover bem-estar para a saúde dos pets, pois é responsável por estimular o relaxamento.

É isso mesmo. Ao escutar música, o seu melhor amigo pode ser tranquilizado, e, consequentemente, ter uma melhor qualidade de vida. Incrível, né?

No mais, é importante salientar que a audição de alguns animais, como os cães e gatos, por exemplo, é mais aguçada do que a capacidade auditiva do ser humano. Portanto, alguns sons podem ser incômodos para os pets e causar desconforto, ok?

Sendo assim, para que a música cumpra com a função de recurso de relaxamento é preciso que o tutor se baseie em critérios ao selecioná-la. Vamos combinar: o gênero de rock, por exemplo, pode ser interessante para nós, humanos, mas será que para um cachorrinho é algo conveniente? Talvez não.

Diante disso, é importante que o tutor se atente à optar por melodias de teor calmo e sutil, pois desse modo as chances da experiência ser boa para o pet é maior.

Para te inspirar e proporcionar bem-estar ao seu animal de estimação, selecionamos 3 possibilidades de músicas que irão contribuir para o relaxamento do seu mascote.

Quer saber mais? Continue acompanhando a leitura.

Músicas instrumentais:

Esse tipo musical costuma proporcionar experiências relaxantes para os pets quando manifestado através de sonoridades calmas e apresentadas de forma lenta. Por se tratar apenas de sons emitidos puramente pelos instrumentos musicais, normalmente, essa forma de fazer música costuma ser adequada para os pets.

Composições realizadas através de pianos, harpas e violões, são exemplos de instrumentos que reproduzem sons relaxantes para os mascotes. Além dessas ferramentas musicais há outras que podem e que são utilizadas para criar melodias. No geral, tudo vai depender do modo com que as composições são planejadas e construídas.

Sons da natureza:

Sons provenientes de pássaros, da chuva, de cascatas e do vento quando toca as folhas, são exemplos de sons vindos da natureza que podem ser apresentados para os animais de estimação, a fim de estimular o relaxamento.

Esses sons costumam se apresentar de forma leve e tranquila, e, além disso, fazem parte do lugar de origem dos animais: a natureza.

Apesar das sonoridades promovidas pela natureza não serem elaboradas de forma estratégica e emitidas por instrumentos musicais, podem ser entendidas pelos animais como sons agradáveis de serem ouvidos. Mesmo não sendo uma música, os sons da natureza podem cumprir este papel e podem fomentar tranquilidade nos animais. Vale a tentativa!

Lembrando que até mesmo se tratando da natureza há sons que podem não ser entendidos de forma agradável, como aqueles emitidos pelos raios e trovões.

Sons da natureza e música instrumental:

Além de usar essas duas formas de sonoridade de modo individual, é possível optar por músicas que são construídas através de ambos os recursos. Optar por sons que manifestam sons tranquilos e provenientes da natureza, em conjunto com músicas instrumentais, pode impulsionar a capacidade de relaxamento proporcionada por esses diferentes tipos de sonoridade. Que tal?

Devido aos efeitos da música enquanto agente de relaxamento, atualmente, já é possível ter acesso à uma vasta quantidade de conteúdos gratuitos presentes na internet (YouTube e Spotify) e na televisão, através de canais por assinatura, os quais apresentam as melhores opções musicais para os animais de estimação.

Depois que o seu pet ouvir alguma dessas melodias, conta para a gente, através dos comentários, qual foi a música que mais estimulou o relaxamento nele. Para saber informações sobre o universo musical, continue acessando o nosso site e confira mais conteúdos.

O valor do patrimônio cultural para memória e identidade do povo


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Qual foi a primeira música do mundo?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Desde os tempos mais antigos a música fez parte da humanidade, seja na observação da natureza, nos sons dos passarinhos ou mesmo do vento. Pensando nisso, é comum questionar sobre qual foi a primeira música do mundo e qual a sua história.

Infelizmente não temos como voltar no tempo e ver de perto esse momento histórico, porém, podemos buscar informações sobre essa peça. Foi uma música escrita para uma deusa, ainda na Mesopotâmia, há 3400 anos, trazendo muita história consigo.

Qual foi a primeira música do mundo?

Claro que diversos povos passaram a cantar em rituais e momentos de festas, mas a primeira música e letra a qual é possível fazer a reconstrução sonora é o Hino Hurrita nº 6. A música foi encontrada em Ugarit, sua criação teve o intuito de formar um ode à deusa Nikkal, na região da Mesopotâmia.

Leia um trecho do poema de louvor à deusa:

“Deixe-me louvar Nikkal e exaltar Hirihbi,
o rei do verão; Hirihbi, o rei da devastação
Nikkal, deixe-me exaltar e louvar!
Yarah é luz; então deixe Yarah banhar-te
Com luz”

A descoberta dessa preciosidade foi em 1950, quando arqueólogos encontraram uma tabuleta feita em argila com o registro da peça. Isso aconteceu na região da antiga cidade de Ugarit, como citamos antes, o que hoje corresponde à região da Síria.

A conclusão dos historiadores sobre o poema formar uma música foi por conta de especificações do próprio material. Há no texto indicação para nove cordas de lira e os intervalos que encontramos entre cada uma delas. É semelhante a uma tablatura de guitarra, por exemplo.

Podemos saber quem inventou a primeira música do mundo?

Há diversos pontos interessantes que foram descobertos na história da humanidade quando o assunto é música. Porém, é difícil saber quem foi que inventou a primeira melodia, visto que não encontramos registros de todas as ações do ser humano.

Portanto, resta apreciar cada informação encontrada sobre o assunto. Por exemplo, há 35 mil anos uma flauta de osso foi inventada. Apesar disso, só temos registro sobre o objeto em uma peça tocada pelo chinês Qiugong, já no século 6. A peça era Jieshi Diao Youlan, tocada em um tipo de cítara.

A primeira música gravada

Partindo para um conceito mais moderno, a primeira música que foi gravada é a obra Au clair de la lune, música francesa de 1860. São apenas 10 segundos registrados de uma voz feminina captada em um aparelho chamado de fonoautógrafo.

Agora você sabe qual é a primeira música do mundo da qual temos registro, bem como outras informações interessantes sobre o tema. A cada nova descoberta de profissionais da arqueologia temos mais dados sobre a música e sua história.

Afinal, sabemos que há muitos acontecimentos ao longo dos séculos por conta do relacionamento do ser humano com esse universo de sons. Temos a criação de cada tipo de instrumento no passar do tempo, bem como a identidade de cada cultura em torno do tipo de música e da sua finalidade.

Leia informações sobre o nosso projeto e seja um dos apoiadores!

A importância dos sítios arqueológicos


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Geração TikTok: nova geração não consegue ouvir músicas com mais de 3 minutos

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Você já reparou que as músicas novas são cada vez mais curtas e tem um sucesso passageiro? Segundo as principais plataformas de streamings, as músicas que viralizam atualmente são aquelas que possuem cerca de 2 minutos e meio. Canções com 3 minutos já são consideradas muito longas. Por quê?

Bom, a resposta pode parecer simples: a Geração TikTok prefere músicas curtas. Mas o motivo dessa preferência? Qual o impacto disso no mundo da música e na saúde mental dos jovens?

Confira as respostas a seguir!

Geração TikTok e a audição ansiosa: o que mudou no mundo da música?

De acordo com as principais plataformas de streaming de música (Amazon Music, Deezer e Spotify), a Geração TikTok, ou seja, a Geração Z, considera músicas com mais de 3 minutos muito longas. No geral, as canções com até 2 minutos e 30 segundos são as mais consumidas por esse público.

Esse fenômeno já ganhou um nome, “audição ansiosa”, e está mudando a forma como os artistas produzem suas músicas. Agora, quem não cria uma canção que vai direto ao ponto perde ouvintes nos primeiros segundos — algo que pode parecer muito estranho para o público da época de Faroeste Caboclo, November Rain e Stairway to Heaven.

O motivo dessa preferência por músicas menores parece ser um reflexo das redes sociais, especialmente o TikTok. Há tempos, os conteúdos nas redes sociais são apresentados de forma extremamente rápida.

Por exemplo, o Twitter aceita pouco texto, o TikTok aceita vídeos de no máximo 3 minutos, o WhatsApp e as plataformas de streaming de vídeo e música possuem a opção de reprodução acelerada. Por isso, os tutoriais de 15 minutos do YouTube estão perdendo espaço para conteúdo de 15 segundos no TikTok. Como resultado, a Geração Z está mais ansiosa e não tem paciência para apreciar músicas mais longas.

Como o TikTok impacta a produção musical?

Segundo um levantamento da Winnin 7, em 2020, 7 das 10 músicas mais ouvidas no Spotify viralizaram primeiro no TikTok. Outro estudo recente, feito pela Nielsen por encomenda da ByteDance, mostrou que 60% dos usuários da rede social a usam para descobrir coisas novas, incluindo músicas.

Então, se a Geração TikTok refere músicas mais curtas, logo, os artistas precisam produzir canções menores para fazer sucesso com esse público — e isso é algo que já vem acontecendo. Por exemplo, o single “Tipo Gin”, com o famoso refrão “Ela tá movimentando”, foi composta pensando no TikTok, segundo o artista e produtor Kevin O Chris.

Assim, a tendência é que cada vez mais músicas sejam produzidas para viralizar no TikTok, com refrão chiclete, duetos e coreografias para desafios. Afinal de contas, quem produz músicas para a Geração Z precisa estar onde seu público está.

Entretanto, os efeitos da audição ansiosa não afetam apenas o mundo da música. A nossa saúde mental também pode ser impactada!

Quais os efeitos da audição ansiosa para a saúde mental?

Tanto os artistas como os usuários do TikTok podem sofrer danos psicológicos com o uso excessivo da rede social. Antigamente, quando uma música ficava famosa, ela tocava nas rádios por meses (até anos). Agora, é difícil que uma música continue viral por mais de uma ou duas semanas. Por isso, compositores e cantores estão trabalhando muito mais para lançar músicas e continuar em alta — o que pode ser desgastante.

Por outro lado, a Geração TikTok também é afetada. Conforme os próprios desenvolvedores já confirmaram, a rede social foi feita para viciar. Isso acontece porque a plataforma tem um algoritmo de indicação de conteúdo muito bom que, em conjunto com os vídeos curtos, ativa nosso sistema de recompensa; dando para o cérebro uma sensação de alegria e satisfação imediata.

O problema, como sempre, é o excesso. Um jovem que se torna viciado no TikTok pode ter dificuldade de realizar tarefas mais complexas e que não promovem uma sensação de bem-estar tão rápida. Afinal de contas, o cérebro deles fica acostumado com recompensas que exigem pouco esforço.

Entretanto, isso não significa que a Geração Z não deva usar o TikTok, pois não tem como negar que essa é uma plataforma incrível. O segredo é encontrar o equilíbrio entre a vida real e a vida nas redes sociais!

Qual é o papel social da música dentro da sociedade


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