Documentários musicais para você maratonar

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A popularidade de documentários vem crescendo significativamente na última década, principalmente pelas plataformas de streaming, como Netflix, HBO e Amazon Prime. E um subgênero que chama muita atenção é o documentário musical.

Nesses filmes e séries, temos um vislumbre da vida e da causa de diferentes músicos e bandas enquanto eles vencem obstáculos, falham ou simplesmente tocam e cantam brilhantemente.

Por que assistir documentários musicais?

Uma das principais razões pelos quais esses documentários estão ficando cada vez mais populares é a obsessão pela cultura pop. Com a internet, as informações de tabloides, fofocas do mundo da música e flagras de paparazzis correm mais rápido do que nunca.

Saber o que há por trás de grandes sucessos, o que inspira esses músicos, quais são as brigas de bastidores… Documentários musicais podem dar um gostinho de tudo isso. E ainda podemos nos sentir mais próximos de celebridades, conhecendo um pouco mais sobre suas vidas fora dos palcos.

Esses documentários não se restringem apenas a concertos e biografias: eles nos ajudam a criar um pensamento crítico sobre o mundo da música. Quando vemos, por exemplo, Taylor Swift em Miss Americana expondo o assédio da mídia e os problemas que isso trouxe para sua vida, isso quebra um pouco a visão cor-de-rosa que temos da fama.

Framing Britney Spears (2021) tem o mesmo poder, apresentando a cantora vulnerável que lidou com tanta misoginia nos anos 90. E mais: esse documentário ainda estimulou o movimento #FreeBritney, que ajudou Spears a sair da cruel tutela de seu pai.

5 documentários de música para você maratonar

Fora os filmes Miss Americana e Framing Britney Spears, que já mencionamos anteriormente, há diversos outros filmes fantástico que podem trazer um pouco mais de conhecimento sobre música.

Veja a seguir 5 documentários de música que você não pode deixar de maratonar.

1. The Beatles: Get Back (2021)

Com imagens inéditas e material de áudio de um documentário dos Beatles feito nos anos 70, essa série de documentários de Peter Jackson segue a banda durante a produção e gravação do álbum Let it Be, enquanto os músicos se preparam para sua primeira apresentação ao vivo em mais de 2 anos e enfrentam um momento difícil em sua carreira.

2.What Happened, Miss Simone? (2015)

Com detalhes da vida pessoal da lenda do blues, esse documentário fala do casamento abusivo de Simone, do seu vício em pílulas, o ativismo por direitos civis e sua bipolaridade. Sem deixar de lado o brilhantismo de sua música.

3. Botinada: a origem do Punk no Brasil

Disponível no Youtube, esse documentário brasileiro conta a história do movimento Punk no país a partir da década de 80. Com quatro anos de pesquisa, esse filme é o resultado de 200h de vídeo, 77 entrevistas e muitas imagens inéditas.

4. The Girls in the Band

Sabemos bem que a marginalização de mulheres talentosas na música é uma história antiga. E isso é bem representado no documentário The Girls in the Band, que traz cantoras anônimas enfrentando racismo e sexismo na era do jazz de 30 e 40.

5. Barão Vermelho: por que a gente é assim?

Trazendo desde a formação da banda Barão Vermelho em 81 até a saída e morte do cantor Cazuza. Uma história marcante para o Rock’n Roll brasileiro.

E então, já colocou esses filmes na sua lista? Veja muito mais conteúdo em nossa página.

Documentários sobre cantoras que marcaram a história


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Diferença de Sustenido e Bemol

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Meta descrição: Você conhece a diferença entre o sustenido e bemol? Compreender a natureza dessas notas acidentais é muito importante para todas as pessoas que almejam aprender música. Descubra mais nesse artigo!
Palavra-chave: sustenido e bemol

Sustenido e bemol são notas muito importantes para garantir a boa sonoridade de diversas melodias. Afinal, elas estão presentes em muitos campos harmônicos, bem como em canções que fazem grande sucesso nas paradas musicais. Mas qual é a diferença entre bemóis e sustenidos? Quer descobrir? Então aproveite a leitura desse artigo!

Sustenido e bemol: o que são?

Sustenido e bemol podem ser descritos como notas acidentais dentro de uma escala. Em outras palavras, eles residem no meio das notas consideradas naturais, de modo a respeitar as distancias menores presentes nas músicas ocidentais. De fato, a compreensão sobre a teoria musical tende a facilitar o trabalho de todos os músicos.

Nesse sentido, aprender as diferenças entre sustenido e bemol pode ajudar a compreensão sobre a harmonia da música. Até porque será possível entender a lógica dos acordes que compõem as melodias. Além disso, essas notas acidentais auxiliam o processo de passagem entre os acordes. Em algumas ocasiões elas são necessárias para alterar a tonalidade da música, proporcionando um tipo de ruptura.

Quais são as diferenças entre sustenido e bemol?

Antes de tudo, é importante compreender que as escalas são frequentemente utilizadas nos instrumentos tonais. Por isso elas apresentam notas capazes de orientar os músicos por meio de uma sequência ordenada. Diante disso, elas são compostas por intervalos de semitons e tons, de modo a representar uma distância perfeita de uma tonalidade para a outra.

Obviamente, as notas musicais mais conhecidas são: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si. Nesse sentido, os sustenidos e bemóis são notas que contêm acidentes e se localizam entre elas. Em suma, a distância de um intervalo provocado por elas é um semitom ou meio tom. Por fim, é possível mencionar que a distância de dois sustenidos ou dois semitons é, de fato, um tom. Mas, na pratica, dois sustenidos unidos são chamados de dobrado sustenido. Do mesmo modo, dois bemóis juntos se chamam dobrado bemol.

Para sintetizar a explicação, ao analisarmos uma nota musical como, por exemplo, o Lá (A), o bemol mantém mais proximidade com os graves, tornando-se Lá bemol (Ab). Em contrapartida, o sustenido mantém maior relação com os agudos, tornando-se Lá sustenido (A#). Assim sendo, sempre que o sinal de bemol (b) for acrescentado a um acorde, ocorrerá a diminuição de meio tom. De modo inverso, quando o sustenido (#) for colocado em uma nota musical, acontecerá à elevação de um semitom.

Quando os sustenidos e bemóis são utilizados?

Na verdade, as utilidades dos sustenidos e bemóis são inúmeras. Entretanto, separamos algumas bem usuais como:

  • construir determinadas passagens entre as notas mais próximas. Um exemplo consiste em passar do Lá (A) ao si (B) por meio do Lá sustenido (A#);
  • alcançar as notas de algum acorde específico melodicamente como, por exemplo, os famosos arpejos. Desse modo é possível construir uma sonoridade dinâmica. Em outras palavras, esse processo é denominado aproximação cromática;
  • criar a possibilidade de fazer modulações nas melodias, alterando a tonalidade delas. Na maioria das vezes esse mecanismo acontece de forma abrupta, causando uma sensação sonora de deslocamento e intensidade.

Como é possível perceber, o sustenido e bemol apresentam algumas particularidades muito importantes. Essas características tornam essas notas acidentais únicas e especiais. Gostou do post? Então navegue no nosso blog e descubra outros conteúdos relevantes! Aproveite também para descobrir como compor uma música.

Entenda as principais diferenças entre tom e semitom


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Mitos e verdades sobre aprender um novo instrumento musical

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Tocar um novo instrumento?

A música faz parte da rotina de todas as pessoas, de maneira deliberada ou não. Pense em quantos sons você ouve quando está a caminho do trabalho. Isso pode não parecer música, mas para um ouvido treinado, qualquer ruído pode entrar em uma melodia.

Sendo algo tão divertido e envolvente, todas as pessoas possuem algumas paixões em relação a um instrumento musical, mesmo que ainda não saibam tocá-lo, muitas vezes por conta de algumas crenças que as impedem de começar.

Com isso em mente, criamos um conteúdo exclusivo com mitos e verdades sobre aprender um novo instrumento musical para você tirar as principais dúvidas. Confira!

1. Preciso praticar com o instrumento incessantemente: verdade

Quando aprendemos a fazer qualquer coisa nova, é natural que isso tome muito mais tempo no começo. É preciso aprender a segurar o violão, por exemplo, ou força com que se sopra um instrumento para que o som saia como se deseja.

Os primeiros passos são mais demorados. Se o seu objetivo é ser um musicista profissional, então sim, será necessário praticar incessantemente. Agora, se o que você deseja é apenas ser a sensação na roda de amigos, então disciplina para algumas horas de treino é o suficiente.

Lembre-se da regra de Pareto. 80% dos resultados vêm de 20% dos esforços. Se você conseguir focar nos pontos mais importantes, seus resultados serão mais rápidos. Para refiná-los, aí sim será necessário mais esforço consciente.

2. Preciso ter muito dinheiro para começar: mito

Instrumentos musicais de qualidade são caros, isso é um fato. Quem questionar isso, na verdade, está mentindo para você.

No entanto, para começar não é necessário ser milionário. Existem inúmeras iniciativas públicas, como a nossa, para trazer a oportunidade a pessoas em situação de vulnerabilidade social.

É possível utilizar instrumentos de segunda mão nesse começo, inclusive é recomendável. Após pegar prática, você decide se é hora de investir na sua carreira, ou se está satisfeito até onde chegou.

O maior erro é não começar!

3. É preciso ter dom  para tocar o instrumento: mito

Esse é um dos maiores mitos da música. É claro que algumas pessoas possuem uma aptidão natural às artes, enquanto outras se dão muito melhor com números e planilhas, por exemplo.

No entanto, o que chamamos de dom, na verdade, levou muito tempo para ser construído. São horas e anos de esforço consciente para se chegar próximo da perfeição.

Um candidato esforçado, na maioria das vezes, chega muito mais longe do que aquele que possui apenas talento e acha que isso é o suficiente.

4 Música não dá dinheiro

Depende. A música por si só realmente não dá dinheiro, afinal, ela é uma arte. As artes, por essência, não são voltadas à venda e aos lucros.

Os grandes artistas que se tornaram famosos, na verdade utilizaram o seu talento para criar uma imagem pessoal forte, que é boa para anunciantes e patrocinadores.

Para aprender um novo instrumento musical você não deve se preocupar com o lucro, e sim com o objetivo que pretende alcançar. Se for financeiro, aí será necessário desenvolver infinitas habilidades que já não fazem parte do escopo artístico.

Afinal, cantar é um dom?


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