Instrumentos de música andina que você precisa conhecer

Se você é apaixonado por música e está sempre em busca de novas experiências culturais para enriquecer a vida da sua família, você está prestes a mergulhar em um mundo de melodias e instrumentos únicos.

Neste artigo, vamos explorar os instrumentos musicais que dão vida à rica tradição da música andina. Seja você um amante da música, um entusiasta da cultura ou alguém que deseja compartilhar novos sons com seus filhos, esta jornada pelas sonoridades dos Andes certamente irá encantar.

Quena: A Voz Suave dos Andes

A quena é um dos instrumentos mais emblemáticos da música andina. Uma flauta de cana com raízes profundas nas culturas indígenas, a quena emite notas suaves e etéreas, transportando os ouvintes para as alturas majestosas das montanhas dos Andes. Com sua aparência simples e som evocativo, a quena é a verdadeira voz da tradição musical dessa região.

Charango: O Coração Vibrante dos Andes

O charango é uma pequena guitarra de dez cordas, feita tradicionalmente a partir do casco de um ouriço. Com seu som característico e vibrante, o charango é muitas vezes usado para acompanhar as melodias da música andina. Suas notas distintas dão uma base rítmica e harmoniosa às canções, tornando-se uma parte essencial do repertório musical dos Andes.

Zampoña: O Encanto das Flautas de Pã Andinas

A zampoña, também conhecida como siku ou antara, é um conjunto de flautas de pã andinas que se complementam em notas harmônicas. Seus tons variados evocam a diversidade das paisagens dos Andes, enquanto suas melodias contam histórias que foram transmitidas de geração em geração. A zampoña é uma celebração da conexão entre a música e a natureza.

Bombo: O Ritmo Pulsante da Cultura Andina

O bombo é um tambor grande, muitas vezes feito de madeira e pele de animal, que traz uma dimensão rítmica crucial para a música andina. Seu som pulsante ecoa como um coração batendo em sincronia com as histórias cantadas e tocadas. O bombo não apenas mantém o ritmo, mas também adiciona energia e vitalidade às apresentações musicais.

Ronroco: O Efeito Hipnotizante das Cordas Andinas

O ronroco é um instrumento de cordas semelhante ao charango, mas de tamanho maior e com um som mais profundo e ressonante. Suas notas reverberam com uma qualidade hipnotizante, criando uma atmosfera única e cativante. O ronroco é frequentemente usado para expressar emoções profundas e contar histórias através de suas notas melodiosas.

Guitarra Andina: A Fusão de Tradição e Modernidade

A guitarra andina é uma variação da tradicional guitarra espanhola, adaptada à sensibilidade musical dos Andes. Com seu som familiar e versátil, a guitarra andina é frequentemente usada para agregar uma dimensão contemporânea à música andina, mostrando como essa tradição pode evoluir e se fundir com estilos musicais modernos.

Chajchas: O Som da Natureza nos Ritmos Andinos

As chajchas são braceletes de cascavéis usados pelos músicos andinos para criar ritmos únicos e hipnóticos. Ao agitar os braceletes, os músicos imitam os sons da natureza, como o chacoalhar de folhas ou o sussurro do vento nas montanhas. As chajchas adicionam uma dimensão orgânica e terrena à música andina.

Ao conhecer esses instrumentos de música andina, você estará se aproximando de uma tradição rica e vibrante que captura a essência da vida nas montanhas dos Andes. Cada instrumento traz consigo uma história e um significado profundo, oferecendo uma perspectiva única sobre a cultura e as paisagens dessa região.

Cultura musical no Brasil


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Tudo o que você precisa saber sobre a música andina

Conteúdo por RedaWeb – Marketing de Conteúdo

Concerto Sinfônico Coral em Sabará

Orquestra Sinfônica de Betim e Coral Unimed-BH realizam concerto na Igreja de Nossa Senhora do Carmo de Sabará no dia 20/09/23.

O evento marcou as comemorações dos 25 anos de fundação da Faculdade de Sabará e de sua brilhante trajetória acadêmica e cultural. A Instituição é a guardiã do acervo de manuscritos musicais e obras do compositor sabarense Antônio Félix de Souza Maia, sobre o qual a Sociedade Artística Brasileira vem desenvolvendo atividades de catalogação musical. O resultado deste trabalho será publicado na Internet para consulta gratuita e constará de catálogo com informações musicais detalhadas e imagens de todos os manuscritos. Segundo o maestro Márcio Miranda Pontes, responsável técnico e artístico do projeto, “a intenção é disponibilizar a obra do Mestre Félix a pesquisadores e musicólogos, sem a necessidade de manusear fisicamente os manuscritos. Toda pesquisa poderá ser feita pela Internet.” Após a conclusão dos trabalhos o acervo ficará disponível na Casa da Cultura de Jaboticatubas, cidade na qual o compositor viveu e produziu a maior parte de sua obra.

O projeto conta com o patrocínio máster: @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,3 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @culturagovbr, @minc.

Sabará – O Maestro Antônio Félix de Souza Maia

Nasceu em Sabará – MG, no ano de 1834, e faleceu em Jaboticatubas – MG, em 1914. Desde criança estudou música com o Mestre José João, em Sabará. Aos doze anos de idade já tocava violino em saraus de Sabará e localidades vizinhas. Mais tarde tornou-se professor, ensinando música nas cidades da região. Naquela ocasião, o paleontólogo dinamarquês Peter Wilhelm Lund, que realizava pesquisas em Lagoa Santa, recomendou-o ao Imperador Dom Pedro II. O Imperador concedeu ao jovem professor de música uma bolsa de estudos no Imperial Conservatório de Música, no Rio de Janeiro, capital do Império. Concluídos os estudos, com a outorga do título de Mestre em Música, Antônio Felix voltou para Minas Gerais e foi contratado como professor do Colégio de Freiras do Recolhimento de Macaúbas, o primeiro colégio feminino da província. E foi ali que ele conheceu uma aluna, aquela que viria a ser sua esposa, Dona Emília Marques Affonso de Souza Maia. Ela era filha de um dos mais ricos cidadãos da província, o Alferes Luiz Marques Affonso, fazendeiro e bisneto do fundador da cidade de São Domingos do Prata. Antônio Félix e Emília, residiram em Jaboticatubas e tiveram onze filhos. Passou a ser conhecido como Mestre Felix por ser professor de Música e por ter fundado uma orquestra, um coral e uma banda de música, por ele regidas. Os músicos participantes destes grupos musicais eram seus próprios alunos e filhos. Tornou-se fazendeiro e empresário e foi Presidente do Conselho Municipal (prefeito). Sua obra musical é citada pelo Musicólogo alemão Francisco Curt Lange em suas pesquisas sobre a música mineira dos séculos XVIII e XIX.
O acervo de manuscritos musicais do Maestro Antônio Félix de Souza Maia foi cuidadosamente preservado por seu filho Pedro Pedralho, cujo filho, Lamartine, neto do Maestro, deu continuidade. Essa preservação foi mantida pelo Arquiteto Newton Souza Maia, filho de Lamartine e bisneto do Mestre Félix. Herdeira desse precioso acervo musical, a irmã de Newton, a Profa. Núzia Souza Maia, delegou à Biblioteca “Maria Machado de Lima” da Faculdade de Sabará, a guarda e conservação do mesmo. Foi assim que no dia 7 de setembro de 2020, em Jaboticatubas, a referida coleção de manuscritos musicais foi doada à Faculdade de Sabará.
O material encontra-se em bom estado de conservação e está acondicionado em capas com ph neutro e guardados em arquivos metálicos na biblioteca da Faculdade de Sabará.

Sabará – A Igreja do Carmo de Sabará

A Igreja de Nossa Senhora do Carmo de Sabará, no estado brasileiro de Minas Gerais, é um importante exemplar da tradição artística barroca e rococó no país, sendo um bem tombado em nível nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). É particularmente notória por ter recebido a contribuição do mestre Aleijadinho em vários elementos de sua decoração, e a Irmandade que a governa ainda preserva tradições seculares.
Detalhes em https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_Nossa_Senhora_do_Carmo_(Sabará)


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Tipos de Manuscritos Musicais

Perguntas frequentes sobre piano

Saber tocar piano é o sonho de muitas pessoas, encantadas pela beleza e sofisticação desse nobre instrumento musical.

Trata-se de um instrumento amplamente utilizado na música ocidental, em diferentes estilos, para acompanhamentos ou performances solo. O piano também é extremamente popular nos processos de composições musicais.

A elegância e a delicadeza proporcionadas pelo som de um piano são capazes de cativar a nossa atenção e fazer com que apreciemos a música executada com imensa admiração.

Apesar do encanto que esse instrumento costuma provocar, muitos têm dúvidas em relação a alguns aspectos que o envolvem.

Desse modo, conheça algumas das perguntas mais frequentes.

Quem foi o inventor do piano?

O piano foi criado e inventado pelo músico italiano Bartolomeo Cristofori (1655-1731), inspirado pela ideia de transformar outro instrumento que utiliza teclas, o cravo.

Em 1698, o italiano começou a trabalhar em um projeto que buscava desenvolver o primeiro cravo modificado, capaz de emitir sons mais harmônicos, melódicos e sensíveis.

Posteriormente, esse instrumento desenvolvido se tornaria o que hoje chamamos de piano.

Quais os tipos de piano que existem?

Os pianos acústicos são muito utilizados por músicos em apresentações solo. Trata-se de um tipo de piano com estrutura de madeira, que produz melodias por meio de cordas e martelos, dispensando o uso de mecanismos eletrônicos para a amplificação sonora.

Dentre os pianos acústicos, encontram-se os de cauda e os verticais, que apresentam inúmeros modelos. Os pianos de cauda são os mais conhecidos e levam esse nome por conta de suas estruturas de madeira que se estendem por alguns metros após o teclado.

Além dos pianos acústicos, é possível encontrar ainda os pianos digitais e elétricos, que apresentam distinções em relação aos seus mecanismos de produção sonora.

Como funciona um piano?

Geralmente, um piano é composto por alguns acessórios, como: mecanismo ou mecânica, teclados ou teclas, chapas ou harpas, tábua harmônica ou tampo harmônico, encordoamento e estrutura para afinação, além da caixa ou móvel.

A parte mecânica pode ser entendida como aquela que se movimenta quando uma tecla é acionada, fazendo com que as cordas do piano se movimentem.

Nos pianos verticais e nos pianos de cauda, o elemento responsável por produzir o som é chamado de martelo, que tem um papel claro. No momento em que é acionado, ele atinge a corda e produz o som emitido pelo instrumento.

Os pianos digitais e elétricos, por sua vez, não necessitam de cordas, pois os sons são gerados de forma eletrônica.

Por se caracterizarem pela simulação de sons, esses instrumentos não precisam ser afinados e o seu grande diferencial é o fato de possibilitarem a programação de acompanhamentos musicais enquanto são tocados.

Quanto custa um piano?

Financeiramente, cada tipo de piano vai apresentar um custo. Geralmente, os pianos de cauda, maiores e mais duráveis, são mais caros. Mesmo assim, é possível encontrar variações de preço entre eles.

Por outro lado, os pianos digitais são mais baratos, com uma variedade maior em termos de valores financeiros. Já os pianos verticais ficam em uma faixa de preço intermediária em comparação com os demais.

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Concertos de piano

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