Sexta Sinfônica no Monte Carmo Shopping

Orquestra Sinfônica de Betim encerra a temporada da série Sexta Sinfônica

Concertos foram realizados de março a dezembro com a presença de solistas e outros convidados

 

A Orquestra Sinfônica de Betim encerra a série de concertos “Sexta Sinfônica”, às 15h do dia primeiro de dezembro, no Monte Carmo Shopping, em Betim. Na última apresentação da série serão interpretadas obras natalinas de diversos compositores e contará com a participação de Corais Infantis da rede municipal de ensino de Betim. O evento também terá a participação de alunos do curso gratuito de Musicalização Infantil, realizado pela SABRA, com a estreia da Orquestra Infantil de Betim. A regência e direção artística são do maestro Márcio Miranda Pontes, idealizador do projeto. A Sexta Sinfônica é uma realização da Prefeitura Municipal de Betim através da FUNARBE e da SEMED. Os projetos culturais têm patrocínio do Instituto Unimed-BH, viabilizado pelo incentivo de médicos cooperados e colaboradores por meio da Lei Federal de Incentivo a Cultura. E a última apresentação em 2017 conta com o apoio decisivo do Monte Carmo Shopping. A entrada é gratuita.

A Orquestra Infantil de Betim é resultado das atividades do curso de Musicalização Infantil realizado em 2017. Os alunos tiveram aulas teóricas e práticas de instrumentos de orquestra e farão sua primeira apresentação pública na ocasião. Os corais infantis da rede pública municipal de ensino de Betim contam com centenas de alunos e são organizados e regidos por professoras capacitadas nos cursos da Oficina Musical SABRA.

O maestro afirma que os objetivos do evento foram alcançados ao longo do ano. “Foi promovida a vivência do repertório sinfônico aos jovens músicos integrantes da Orquestra e foi disponibilizado ao público em geral um espetáculo virtuoso ao qual a maioria não tem acesso. Nossa meta é levar o tema ao maior número possível de pessoas”, afirma.

Pontes explica que os concertos são a oportunidade de levar às pessoas cultura de qualidade, que é o resultado do trabalho de meses de dedicação: “Ensaiamos cerca de 20 horas semanais, sem contar os trabalhos com os corais, realizados em dias e horários diferentes. Até o final de 2014 tínhamos 30 músicos na Orquestra. Com a inclusão dos novos instrumentos, a partir de 2014, passamos a ter 74 integrantes e em 2017 a Orquestra Infantil de Betim faz sua estreia, o que muito nos orgulha”, destaca.

Convide sua família e amigos para acompanharem a última apresentação série “Sexta Sinfônica” em 2017! A entrada é franca.

 

Sobre a SABRA

A Sociedade Artística Brasileira (SABRA) é uma associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 2013, em Belo Horizonte tendo sua sede atualmente em Betim, Minas Gerais. A organização realiza diversas ações, como a edição de manuscritos musicais antigos, e mantém a Orquestra Sinfônica de Betim, a Oficina Musical de Betim (que é uma escola de música), o Coro e Orquestra de Câmara Lobo de Mesquita e grupos de corais adultos e infantis tanto em Belo Horizonte quanto em Betim. Atua no ensino e na profissionalização da música sinfônica, de câmara e coral, focando suas atividades principalmente em crianças, adolescentes e jovens de maior vulnerabilidade social – apesar de haver também turmas adultas.

A instituição possui projeto registrado no Conselho Municipal de Assistência Social de Betim e é mantida por meio de doações e patrocínios, que auxiliam na inclusão social gratuita e continuada por meio de ações de proteção, inclusão e integração social dos alunos e participantes.

 

Sobre a Oficina Musical

A Oficina Musical (Escola de Música da SABRA) tem como público alvo crianças residentes em Betim. São realizados anualmente cursos gratuitos de Musicalização Infantil e de aperfeiçoamento em música de professoras da rede pública municipal de Betim. Através de aulas práticas e teóricas as crianças são conduzidas à música sinfônica, participando, durante sua formação musical, de orquestras de diversos níveis. As professoras da educação infantil recebem capacitação e incentivo com vistas à ampliação do canto coral nas Escolas.

 

Sobre a Orquestra Sinfônica de Betim

A Orquestra Sinfônica de Betim é um projeto da SABRA que surgiu em 2014 como uma Orquestra de Câmara, composta somente por instrumentos da família das cordas. No ano seguinte, a formação sinfônica teve início com a abertura de vagas para os outros naipes.

O projeto beneficia 74 jovens músicos e estimula a profissionalização deles por meio de bolsas de incentivo e da formação técnica e artística. Desde a sua fundação, a Orquestra já empreendeu centenas de concertos e atingiu mais de 60 mil pessoas, entre público e artistas.

 

Instituto Unimed-BH

Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH foi criado em 2003 com a missão de conduzir o programa de Responsabilidade Social Cooperativista da Unimed-BH. Os projetos desenvolvidos têm na saúde sua área prioritária, mas mantêm interface com outros campos por meio de cinco linhas de ação: Comunidade, Meio ambiente, Voluntariado, Adoção de espaços públicos e Cultura.

Em 2016, mais de 1,4 milhão de pessoas foram beneficiadas, direta e indiretamente, pelo Programa Cultural Unimed-BH. Mais de 4,5 mil médicos cooperados e colaboradores viabilizam este Programa ao escolher destinar parte do seu Imposto de Renda para o fomento de projetos socioculturais.

 

Último concerto da série de apresentações da Orquestra Sinfônica de Betim
Data: 01 de dezembro, sexta-feira
Horário: 15h
Local: Monte Carmo Shopping, Av. Juiz Marco Túlio Isaac, 1119 – Ingá Alto, Betim
Ingressos: Entrada franca

 

Contatos para entrevistas

Márcio Miranda Pontes
Maestro e idealizador do projeto
(31) 98447 5395 e 98878 5395

 

Fotos em alta resolução 

Imprensa


Crédito: Josemar Lucas

Textos fundamentais


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– Os projetos da @sabrabrasil são realizados com o patrocínio máster: @institutounimedbh, viabilizado pelo incentivo de mais de 5,7 mil médicos cooperados e colaboradores via Lei de Incentivo à Cultura – @culturagovbr

BENEFÍCIOS DE ESTUDAR MÚSICA.

8 benefícios de estudar música desde a infância

A música é uma arte democrática e universal, capaz de agradar pessoas diferentes e causar os mais diversos sentimentos. O estudo da música pode auxiliar as crianças em muitos aspectos. Confira abaixo 8 benefícios de estudar música desde a infância:

1. Desenvolve a linguagem

Ao cantar ou ouvir uma música, a criança vai ampliando seu repertório de palavras. A música também pode aprimorar a dicção dos pequenos, trabalhando palavras que eles têm dificuldade para falar. Além disso, há o trabalho da linguagem não verbal.

2. Estimula a criatividade

Apesar da importância da teoria musical, a criatividade é a grande base para a criação de músicas. O estudo da música desde os primeiros anos de vida estimula esse aspecto através de improvisações, criação de arranjos e composições e outros. Tudo isso contribui para expandir o pensamento das crianças.

3. Trabalha a memória

Quando vamos criar, improvisar ou afinar um instrumento, precisamos lembrar do som das notas. Quando cantamos ou aprendemos uma música, a memória sequencial é exercitada. Um estudo americano de 2011, feito pela Universidade de Northwestern, comprovou que uma das habilidades desenvolvidas pela música é memória. Segundo Nina Kraus, neurocientista que comandou a pesquisa, elementos como tom, timbre e tempo ajudaram as crianças a desenvolverem a memória mais rapidamente.

4. Contato com outras culturas

Por ser universal, a música está presente na cultura de diversos povos, que a expressam de formas distintas e utilizando instrumentos característicos. Ao ter contato com essas músicas, ritmos e instrumentos, as crianças acabam fazendo um intercâmbio cultural e criando empatia por outros povos.

5. Desenvolve foco e concentração

Para conseguir realizar o que é pedido nas aulas de música a criança precisa focar sua atenção na atividade. Assim, as atividades musicais acabam tendo resultados muito positivos em crianças dispersas e agitadas, trabalhando seu foco e sua concentração através de uma atividade prazerosa.

6. Trabalha a coordenação motora

Tocar um instrumento trabalha a motricidade grossa (utilização dos músculos grandes do corpo, como mexer os braços e pernas) e a motricidade fina (uso dos músculos pequenos do corpo). Esse trabalho já começa apenas com a ação de segurar o instrumento e é desenvolvido no ato de tocar, pois instrumentos como piano e de corda, por exemplo, exigem que as mãos realizem duas tarefas diferentes ao mesmo tempo, fazendo com que a criança vá aprimorando sua coordenação motora.

7. Melhora o aprendizado

Além de trabalhar o vocabulário, as aulas de música fazem a criança aprender a ler e escrever mais facilmente. Estudar música desde a infância também melhora o raciocínio lógico e o aprendizado de matemática. Há estudos que mostram que estudar música melhora a inteligência. O foco e a concentração desenvolvidos também auxiliam para facilitar o processo de aprendizagem.

8. Estimula disciplina e responsabilidade

Cantar ou tocar um instrumento exige comprometimento e disciplina nos treinos. As aulas e as práticas do estudo de música acabam direcionando a criança para criar um senso de responsabilidade e também de disciplina, a fim de conseguir executar o que é pedido.

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FÍSICA E MÚSICA

Aprenda física na música (e vice-versa)

A música está diretamente relacionada à inspiração, ao talento e a elementos cognitivos. Porém, ao contrário do que muitas pessoas pensam, ela não é caótica e imprevisível: ela resulta de padrões e estruturas da física que a tornam agradável ao ouvido humano.

Isso quer dizer que a música segue princípios básicos da física e da matemática. Os gregos do período Antigo consideravam, inclusive, que a música era um tipo de ciência, tão importante quanto a filosofia, a geografia e a história.

Lembra do filme de animação Fantasia? Nela, o Mickey aprendia sobre música e matemática como dois aspectos de uma mesma realidade. É por isso que pesquisas científicas têm descoberto que aprender a tocar instrumentos musicais estimula o cérebro e facilita o aprendizado em cálculos e linguística.

Vamos ver o que podemos aprender com a música que serve para a física e vice-versa?

Ondas: O som é formado por ondas, que por sua vez são formadas pela vibração de diferentes objetos. O canto, por exemplo, reflete a vibração das cordas vocais e do aparelho fonador. Já o violino e o violão funcionam com base na vibração das cordas.

Acústica: É a área da física que estuda os elementos musicais. Esse campo investiga a propagação das ondas sonoras em diferentes meios, já que o som é uma onda mecânica que vibra e se locomove pelo ar, pela água, pelos sólidos e mesmo no plasma.

Som: O som nada mais é do que uma onda mecânica, que se propaga em todas as direções (tridimensional) e cuja vibração é paralela à propagação (longitudinal).

Frequência da onda: a frequência caracteriza a nossa percepção de grave e agudo. Quanto mais grave for uma nota, mais baixa é a altura do som e menor é a sua frequência. Ao contrário, quanto mais aguda for uma nota, maior será a altura do som e a sua frequência. Em termos práticos, a nota “mi” apresenta uma frequência menor que o “lá”.

Altura da onda: altura na física e na música não tem nada a ver com volume, como normalmente usamos para dizer se o som da TV está muito alto ou muito baixo. A altura no mundo musical está relacionada à frequência na física, mas enquanto na primeira ela é “medida” em notas musicais, definindo dó, ré, mi, fá, sol, lá e si, na física a frequência é medida em Hertz (Hz). Além disso, sons mais graves são mais baixos e sons agudos mais altos, portanto, a voz masculina é mais baixa do que a voz feminina.

Interferência: é o que acontece quando duas ondas se encontram. Mas existem duas formas de interferência. Quando o seu perfil é construtivo, as ondas se unem e podem aumentar a amplitude uma da outra. Mas quando é destrutivo, elas se anulam, produzindo silêncios.

Comprimento de onda: é a distância entre ciclos em uma onda, ou a distância entre duas cristas de onda. Quanto mais grave for o som, maior será o comprimento da onda, enquanto sons agudos têm menos comprimento de onda. O comprimento é sempre inversamente proporcional à frequência.

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