EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Qual a importância da arte na educação inclusiva?

A inclusão social é um assunto bastante discutido e que merece atenção. Dentre os instrumentos para este trabalho, podemos citar a importância da arte na educação inclusiva, por apresentar formas diversas para a aprendizagem.

Para as pessoas que são portadoras de necessidades especiais, o contato com a arte oferece a oportunidade de ampliar o potencial de cada um, por meio da reflexão, criatividade e do conhecimento da sociedade e também de si próprio.

A educação inclusiva pode usar o estudo artístico, como escultura, pintura, músicas e danças, para estimular que os alunos desenvolvam todas as suas possibilidades, dentro das limitações. Assim, há a descoberta das afinidades na realização de atividades, que fazem o processo de aprendizagem ser mais prazeroso.

Integração para o desenvolvimento

A arte tem o papel de ir além das fronteiras, sendo uma ferramenta que traz integração e leva ao desenvolvimento humano, por isso há o destaque para a importância da arte na educação inclusiva.

Pela arte é possível atingir o belo, que tem a apreciação por todos, independentemente de nacionalidade, cor, sexo ou idade. Desta maneira, a arte torna-se um instrumento de integração na educação inclusiva, levando ao desenvolvimento cultural e também sendo uma ferramenta de terapia.

O uso da arte na educação inclusiva atende as necessidades daqueles que precisam de metodologias específicas para desenvolver o aprendizado.

São três os eixos que são trabalhados na educação artística inclusiva, que envolvem a produção de artes, o processo de apreciação de trabalhos artísticos e o contexto das artes em termos de história e cultura.

Estas formas diferentes de aprendizado deixam o aluno mais à vontade e servem como terapia, ao oferecer oportunidade para a criação. Tudo isso ajuda na socialização e integração com o grupo.

Desenvolvendo as potencialidades

Um papel importante da educação é proporcionar um ambiente onde as aptidões se aflorem, desenvolvendo as potencialidades dos alunos com processos de ensinos adequados para cada necessidade. A arte na educação inclusiva cumpre este objetivo, ativando a criatividade, em um ambiente que proporciona prazer na aprendizagem, dando vontade ao aluno de aprender cada vez mais.

Como a arte se apresenta como um importante canal de comunicação e de desenvolvimento de potenciais, sendo uma forma de representar a vida, ela proporciona, ao aluno especial, experiências que ajudam em seu ajustamento na sociedade e sua evolução pessoal. Pode-se dizer que a arte leva ao desenvolvimento de forma integral.

A arte na educação inclusiva para proporcionar igualdade

A educação inclusiva, como o próprio nome diz, visa incluir as pessoas especiais, e, neste ponto, a arte é excelente, pois atende a necessidade de um desenvolvimento integral, de forma lúdica e com regras flexíveis.

Na expressão artística há o prazer da descoberta, assim as limitações não impedem a participação de ninguém, igualando todos independente de diferenças que possam existir.

Em atividades que envolvem danças, músicas e expressão corporal, por exemplo, uma pessoa que é portadora de necessidades especiais pode participar pelo prazer, e, em um ambiente educacional, aprender muito com esse envolvimento.

Portanto, vale a pena inserir a arte na educação inclusiva, com criatividade, para proporcionar novas aprendizagens e um ambiente prazeroso aos alunos.

 

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EDUCAÇÃO EM AÇÃO

O que é e quais são seus objetivos?

A educação brasileira esbarra em muitos desafios que se interpõem à sua plena realização. Entre as metas que mesmo com dificuldades ela pretende alcançar, podemos citar a formação de cidadãos. Neste quesito é importante que sempre entendamos a educação para além do seu papel de instrução formal. Mesmo porque o mundo contemporâneo demanda muito mais do que apenas conhecimentos técnicos dos alunos. Há algumas práticas educacionais que podem ajudar neste sentido. É por isso que trataremos da ação educativa. Entenda neste artigo o que é e quais são os seus objetivos.

Quando falamos desta atividade consideramos que o papel dos educadores passa a ser motivar os estudantes de forma diferenciada. Isso significa que partindo do saber acadêmico explorações mais amplas devem ser iniciadas – ou, ao menos, estimuladas. Para atingir este fim, em 1994 surgiu uma associação civil sem fins lucrativos que deu corpo à ideia. A ação educativa, enquanto prática e instituição, articula diferentes estratégias e pessoas para atuar nos campos da cultura, educação e juventude.

Ações em Educação e campos de intervenção

Para estimular a educação como um ato positivo de crescimento dentro dos valores propostos é necessário investir em diferentes atividades. Estas são voltadas para grupos de educadores, aos jovens e também agentes que promovem a cultura. Quando são trabalhadas campanhas e ações de natureza coletiva os valores dos direitos humanos devem ser promovidos.

Os projetos respeitam três conceitos principais: experimentação, produção de conhecimento e incidência em políticas públicas. No último quesito o objetivo é ajudar a construir programas que atendam ao interesse geral da população. Muitas destas ações estão voltadas às populações periféricas, historicamente carentes de cuidados governamentais. É reconhecido que são os alunos destas áreas aqueles que mais precisam de motivação nos estudos.

Assim, é de extrema importância que cultura e educação possam apresentar seus benefícios às populações que sofrem discriminação. Quanto aos marginalizados, há ações que englobam desde temas simples como o grafite, até a educação de pessoas privadas de liberdade. Um direito garantido internacionalmente, mas que muitas vezes é esquecido no país. A amplitude dos projetos da ação educativa engloba formação, difusão cultural, ação política, informação, pesquisa e assessoria.

Objetivos na prática

Na formação estimula-se sobretudo a educação popular, adaptando o ensino à realidade de cada indivíduo. São respeitados neste processo os saberes próprios que existem nas comunidades brasileiras. Além disso, com a participação coletiva objetiva-se construir uma gama nova de conhecimentos. A difusão cultural, por sua vez, está ligada ao trato com as diversas artes em seu potencial político e social.

Música, artes plásticas, cinema, literatura, dentre outras, são uma ponte para entender o Brasil e o mundo. Ao mesmo tempo oferecem possibilidade de reflexão sobre a própria condição social e histórica dos alunos. Já a ação política está fundamentada na certeza de que a democracia necessita de maior participação da sociedade civil. Caminho este privilegiado se quisermos promover a justiça social.

A atuação da ação educativa vai acontecer nas redes de ensino e escolas ou através de órgãos públicos e organizações da sociedade civil. Também os coletivos e comunidades são privilegiados pelas atividades aqui expressas. É desta forma, em estreito diálogo e colaboração com a sociedade, que os objetivos listados podem ser cumpridos. Ou seja, promoção da democracia, da justiça social e dos valores de sustentabilidade. Como efeito colateral, muitos dos impasses hoje vividos na educação brasileira podem ser aliviados. Ao mesmo tempo, é um estímulo ao desenvolvimento de cidadãos mais conscientes.

 

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Música na Educação Infantil

Motivos para inserir música na educação infantil

Há doze anos, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação foi alterada para que a música se tornasse conteúdo obrigatório em toda a educação básica. No entanto, esta importante ferramenta ainda é um tanto negligenciada nas escolas. A educação musical vai muito além de uma atividade recreativa ou de gostos musicais em si. A música oportuniza linguagens e conhecimentos, colabora no desenvolvimento cognitivo. E quanto mais cedo houver este estímulo ao aprendizado, melhor para a criança.

Entrar em contato com a música desde cedo mexe com a imaginação e faz a criança descobrir o mundo a sua volta. E o melhor de tudo: de uma forma divertida, como as linguagens escrita e oral por si só não possibilitariam. A educação musical não necessariamente forma músicos, ainda que corais e orquestras sinfônicas, por exemplo, possibilitem a inclusão social de muitas crianças e jovens. Mas, na prática, quais são os grandes benefícios trazidos pela inserção da música na educação infantil? Nós listamos seis deles.

Criatividade

A música desperta e desenvolve a criatividade infantil, possibilitando que a criança crie, invente e reinvente o mundo à sua volta. Na prática, ela descobre capacidades que não conhecia, o que tem influência direta no processo de aprendizado.

Socialização

Aqui está uma das grandes ferramentas da educação musical. A criança se sente integrada, especialmente nas atividades em grupo, o que possibilita que mesmo os mais tímidos interajam mais, além de estimular a valorização dos colegas. E isso vale não necessariamente apenas para o ambiente escolar. A Sociedade Artística Brasileira (Sabra), situada em Betim-MG, é uma das instituições que entendem a ferramenta de inclusão da música e trabalham com crianças e jovens em orquestras sinfônicas, corais e oficinas musicais.

Coordenação motora

Bater palmas e inventar passos são ações simples que estimulam a coordenação motora das crianças. Quando há um contato mais direto com instrumentos, a criança desenvolve a habilidade de orquestrar movimentos finos nas mãos e braços, entre outros ganhos. O movimento corporal é imprescindível nas atividades musicais desenvolvidas pelos professores.

Oralidade

A educação musical estimula o desenvolvimento linguístico, especialmente na fase de alfabetização. Os ritmos desenvolvem a habilidade de pronunciar fonemas, por exemplo, o que possui impacto direto na oralidade.

Múltiplo aprendizado

A música estimula potencialidades dos circuitos cerebrais, ou seja, melhora a sensibilidade e estimula áreas do cérebro da criança que impactam no desenvolvimento de outras linguagens. Um exemplo prático é a matemática. As escalas musicais exercitam o raciocínio lógico, fazendo com que a criança tenha um melhor rendimento em atividades neste sentido.

Diversão conhecimento

A música precisa essencialmente ser uma atividade prazerosa. Então é claro que não estamos falando de um conteúdo rígido a ser aprendido, mas sim de uma forma divertida para que a criança amplie seu conhecimento. Isso envolve diversas atividades, como, por exemplo, brincar de roda, contar historinhas musicadas, acompanhar as músicas com os passos, aprender sons, etc.

Portanto, é seguro dizer que a educação musical tem um valor inestimável para as crianças. E quanto mais os educadores se apropriarem disso, melhor para o desenvolvimento dos alunos.

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