Alfabetização e Música

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Música e alfabetização: Como os dois se relacionam?

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text css=””]Engana-se quem pensa que a educação se limita somente aos assuntos que são discutidos em sala de aula. O processo de formação educacional vai bem mais além do que isso e está presente, por exemplo, em elementos como o cinema, música, televisão, revista, entre outros.

Existem, se observar bem, várias formas de se aprender e uma delas com certeza se dá através da música. Veja, a seguir, como a música e a alfabetização se relacionam!

Educação

Vários pensadores tanto desta como de outras épocas entendem a educação/alfabetização como um processo pelo qual uma pessoa se prepara para exercer a sua cidadania de forma plena, isto é, dentro dos padrões esperados.

Ela passa por todo um processo educacional que envolve a aprendizagem de matérias como português, matemática, história, geografia, ciências sociais, literatura, física, química, biologia e tantas outras necessárias para a sua formação completa.

Inclusive, existem escolas que oferecem uma formação extra, disponibilizando cursos como música, dança, teatro, esporte etc.

Passam a ensinar a teoria da música, que não é nada nova do ponto de vista histórico, assim como também técnicas para que o aluno saiba manipular equipamentos musicais, como violão, piano e guitarra, por exemplo. Algumas também até ensinam o canto, desenvolvendo com isso talentos que ganham o mundo.

Música e educação

Como vimos, existe uma estreita relação entre educação e música, que se dá tanto através do ensinamento da teoria, como da prática. Temos ainda uma outra forma: análise das letras das músicas, que pode assumir perspectivas diferentes a depender do tipo de aula ministrada.

É preciso entender que as letras não são despidas de significados. Elas, assim como o cinema e os livros, são desenvolvidas no tempo e no espaço. O processo para desenvolvê-las é complexo, envolvendo aspectos da cultura da época e o local em que elas foram concebidas, assim como também a subjetividade de quem as criou.

Alguns exemplos claros nesse sentido são as músicas que retratam a Ditadura Militar no Brasil. Chico Buarque reúne algumas das principais canções nesse sentido, que podem não só ensinar história, mas fazer as pessoas mergulharem no espírito da época.

A música, assim como o cinema e o livro, é capaz de penetrar a nossa alma e de nos fazer sentir o que muitos sentiram. O processo de formação não é apenas educacional, mas também social, cultural e afetivo.

O Brasil está cheio de exemplos de músicas que retratam as mais diversas realidades, como a escravidão, o sistema político, a consciência negra, as relações de poder dentro de uma sociedade, a sobreposição de certos grupos em detrimento de outros e a luta das mulheres, por exemplo.

Elas, além de marcarem gerações, servem como memória de um tempo e de um lugar. Assim, podem ser utilizadas para aprimorar o ensino de disciplinas como geopolítica, português, sociologia, história, geografia, literatura etc.

Agora que sabe que pode explorar as músicas para ensinar criativamente aos seus alunos, não deixe de fazer isso. As suas aulas podem servir de exemplo para muitos professores que não têm essa sensibilidade, mas que agora podem desenvolver quando você passar a compartilhar com eles essas informações.

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Composição Musical

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O que é e como fazer uma composição musical?

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text css=””]A composição musical é o processo de criação de uma canção. Ela deve ser original e registrada no nome das pessoas que a compuseram, para que elas possam ter os direitos autorais sobre a mesma. Além disso, ela é feita para repetidas execuções, não muda e não é reproduzida apenas uma vez como as músicas de improviso.

Muitos dizem que para compor uma canção é necessária muita inspiração. Isso não deixa de ser verdade. Entretanto, não é uma regra. A grande verdade é que não existe uma receita pronta para escrever uma canção. Cada pessoa que compõe tem seu próprio ritual e sua maneira de criar uma música e todas elas são válidas, desde que o resultado agrade.

Compor uma canção não é lá dos trabalhos mais fáceis. Isso porque requer uma doação e entrega muito grande de quem a está fazendo. É um processo interno (dentro do compositor) muito grande. Uma dica que muitos músicos dão é escrever sobre aquilo que você esteja sentindo no momento. Se está passando por alguma angústia, medo, alegria, felicidade ou se está apaixonado, sofrendo por alguma desilusão amorosa, entre outros sentimentos, tente retratar isso em sua canção, pois ela passará mais verdade.

É claro que isso não é uma regra, porque não existe nenhuma fórmula exata para escrever e expressar aquilo que você quer dizer. A melodia também é de suma importância nesse processo, uma vez que ela dita o ritmo em que você contará a sua história. Vale ressaltar que não existe uma ordem: muitos pensam primeiro na melodia da música, outros na letra.

Dicas para compor

É sempre importante definir o estilo de música que você quer compor. Definir se é axé, rock, samba, bossa nova, música clássica, sertanejo, funk, entre outras. Colocar a sua personalidade e ter sua identidade como músico é muito valioso.

Um dos pontos mais marcantes de uma música é a letra. Por isso, o compositor deve estar bem atento a ela também, uma vez que a letra tem que fazer sentido para quem vai ouvi-la. Isso significa dizer que é sempre bom ter um início, um meio e um fim. A história ou mensagem que a canção quer passar tem de ser captada da melhor maneira possível.

Outra dica é caprichar no refrão. Essa é a parte da música mais repetida, sendo importante que ele seja impactante e bem marcante. Muitos compositores fazem ele bem curtinho, a fim de “grudar” mais facilmente na cabeça das pessoas.

Registro de músicas

Um ponto que o compositor de uma canção não pode se esquecer jamais é de registrar a sua música, para que ele tenha todos os direitos autorais dela. Se a pessoa que compôs a canção porventura se esquecer ou simplesmente não registrar, achando que isso não é necessário, existe a possibilidade de uma outra pessoa fazer isso no lugar. Uma vez registrada no nome de outra pessoa, você perde todos os direitos autorais sobre a canção. Para evitar futuras dores de cabeça, assim que sua música estiver pronta, primeiramente, registre-a!

Teoria musical: conceitos básicos de harmonia, melodia, ritmo e composição

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Movimento Corporal e Música

A relação da música com movimentos corporais

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Nos dias de hoje, muito se fala sobre “consciência corporal”. Esse termo está relacionado à capacidade que temos em perceber o nosso corpo, de uma maneira mais complexa. Em resumo, é a forma como relacionamos o nosso corpo com nossa mente e com o espaço no qual estamos inseridos.

A necessidade do equilíbrio entre mente e corpo

Em uma sociedade completamente competitiva, onde as pessoas buscam sempre conhecimento e contemplam a mente, a qualificação e o estímulo ao intelecto são tidos como prioridades. E de fato, esses são aspectos importantes da vida cotidiana, que não devem ser desconsiderados. Entretanto, a relação dos indivíduos com seus corpos pode ser deixada de lado ou até mesmo negligenciada.
Nesse contexto, se a preocupação com a forma com que você compreende seu corpo e como ele funciona e se relaciona com o externo surge, a musicalização é uma grande aliada. Além de trazer resultados interessantes para o corpo, também traz para a mente.

A relação da música com movimentos corporais

Que o ensino da educação musical traz diversos benefícios para a qualidade de vida, como a melhora do raciocínio, criatividade e memória, você já sabe. No entanto, ela também tem papel fundamental no que diz respeito à coordenação motora e aos movimentos corporais.

Quem dança ao som de uma música, por exemplo, tem uma maior predisposição para construir a imagem do seu próprio corpo. Este fato é fundamental quando analisamos a forma como este indivíduo se expressará tendo esta facilidade em suas mãos.
Através da movimentação corporal e do estimulo à consciência de corpo, a atenção, a percepção e a colaboração de um indivíduo com os demais é exercitada.

Por isso, exercícios musicais oferecem muitas possibilidades para que a as habilidades motoras sejam aperfeiçoadas. Através desses métodos, pode-se aprender a controlar seus músculos, por exemplo, e usar isso de maneira vantajosa para a sua realidade.
Vale lembrar também que a música tem um papel muito significativo para o sistema nervoso. “Mas como?”, você deve se perguntar. Simples: as frequências musicais atingem sua mente, o que causa impactos emocionais. Logo, a facilidade para executar algumas tarefas pode se dar através da música.

Ao ter contato com música, você pode ter experiências que tragam felicidade, saudade, ou até mesmo que aliviem as tensões e angústias que tem sentido. Aliada às simples ações de cantar, dançar, bater palmas, essa experiência pode se tornar libertadora, além de desenvolver seu senso de ritmo e sua coordenação motora – esta, fundamental para todas as atividades humanas que envolvam ação, como comer, escrever e caminhar até às mais complexas.

Um grande exemplo de tais fatos elencados é a Musicoterapia. Musicoterapia é a utilização dos elementos musicais para fins clínicos, sociais e até mesmo de educação. Executada pelo profissional denominado musicoterapeuta, essa técnica – já estudada e comprovada em âmbito científico – desenvolve capacidades novas para aqueles que possuem limitações (sejam elas físicas ou psicológicas) ou até mesmo ajuda no processo de reparação de danos (como a fisioterapia, por exemplo).

Pode-se notar, então, que a relação da música com os movimentos corporais não é apenas íntima, mas crucial para o desenvolvimento do indivíduo em sua totalidade.

Como a expressão corporal pode ser aplicada no dia a dia das crianças?

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