Música para os bebês

Benefícios da música para os bebês

A educação musical e a música em si podem trazer muitos benefícios para os bebês. Confira!

1. Desenvolvimento da linguagem e comunicação

A criança aprende com aquilo que tem contato. Com a música ela é exposta a inúmeras palavras e à linguagem musical, beneficiando o desenvolvimento da comunicação como um todo e de aspectos da linguagem verbal, como vocabulário e dicção, além do estímulo à linguagem musical e corporal.

2. Expressão

Se nem os adultos conseguem ficar parados quando ouvem uma música que gostam, imagine os pequenos! A educação musical na infância estimula a expressão corporal, que é fundamental para a saúde emocional e psicológica, além de trabalhar a coordenação motora, seja na tentativa de acompanhar o ritmo com o corpo ou ao conseguir segurar um instrumento.

3. Segurança

A liberdade para se expressar, a independência e as relações que vão se estabelecendo através da educação musical fazem a criança se sentir mais segura emocionalmente e mais confiante ao se sentir inserida em um grupo compartilhando momentos prazerosos e colaborativos.

4. Estímulo e aprendizado

O foco das crianças e dos bebês é muito menor, por isso usar elementos lúdicos é muito importante para que elas consigam se interessar e aprender. A educação musical durante os primeiros anos de vida estimula o aprendizado de palavras, letras, sílabas e conceitos, proporcionando novos conhecimentos e um ambiente propício ao desenvolvimento do bebê.

5. Exercício do trabalho em grupo

O bebê que tem contato com a educação musical já começa a entender como é a colaboração para que uma música saia, mesmo que ainda não toque nada e muitas vezes nem consiga vocalizar as palavras da canção. Seja na escola ou em casa com os pais, ele entende que é um momento compartilhado em que todos devem se sentir bem e trabalhar em conjunto.

6. Fortalecimento de vínculos

Quando ouvida em casa, as músicas beneficiam os vínculos entre os pais e o bebê, que compartilham um momento especial e seguro. Já na escolinha ou na aula de musicalização, os bebês criam e cultivam laços com novas pessoas, como os professores e os coleguinhas. Isso é muito benéfico para a saúde emocional e o estabelecimento de relações saudáveis.

7. Construção da habilidade musical

Logo no começo da infância a música começa a construir uma base para a habilidade musical, que pode ser desenvolvida posteriormente, quando a criança for um pouco maior. A educação musical proporciona o autoconhecimento, a confiança e a disciplina.

8. Melhora no humor

A ciência comprova os efeitos da música para a saúde física e emocional dos indivíduos. Os bebês se sentem mais relaxados ou animados de acordo com a música ouvida.

9. Colaboração no desenvolvimento

Na infância a criança absorve tudo com o que tem contato e a música é capaz de beneficiar diversos aspectos do desenvolvimento dos bebês, como a memória, o raciocínio lógico, a coordenação motora, o aprendizado de matemática, de palavras e até de línguas estrangeiras, além do desenvolvimento afetivo e a aspectos da individualidade (gostos pessoais, autoconfiança).

Música e adolescência.

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Universo da música clássica

Curiosidades sobre o universo da música clássica

A música clássica encanta, apaixona e emociona. Diversos estudos comprovam seu poder de cura, sua influência nas emoções e no humor e até mesmo sua influência positiva na hora de estudar. Entretanto, existem diversas informações interessantes sobre o mundo clássico que nem todo mundo sabe. Confira 8 curiosidades sobre o universo da música clássica:

1. Números

Estima-se que frequentemente, no mundo todo, executem-se as obras de cerca de 1500 compositores de música clássica de estilos diversos. Entre os estilos mais conhecidos, temos as sonatas, as sinfonias, os concertos, as canções, as tocadas, os estudos e as suítes.

2. Formato

Uma das características que ajudam a identificar a música clássica, segundo estudiosos, é que seu desenvolvimento busca manter uma conexão do início ao fim da composição. Esse aspecto a diferencia da música popular, que tem como característica uma construção e uma apresentação mais livre.

3. Controvérsias

Muitos especialistas defendem que o termo “música clássica”, como é utilizado, está incorreto, pois a música clássica se refere ao que foi produzido durante o período clássico da música (classicismo), que se deu entre a segunda metade do século 18 e o começo do século 19. Por isso, diversos termos foram criados com a intenção de substituí-lo, entre eles a expressão “música erudita”.

4. Referência

Em qualquer orquestra o primeiro violinista é a segunda pessoa mais importante, atrás apenas do maestro. Chamado de spalla (que em italiano significa ombro), ele é uma referência para o grupo, pois repassa para os outros instrumentistas as indicações do maestro. Além de ser responsável pela afinação da orquestra e executar os solos.

5. Castrados

Os castrados ou castrati, em italiano, eram cantores que tiveram seus testículos retirados antes de entrar na puberdade. Esse recurso fazia com que mantivessem a voz aguda e com alcance natural, diferente tanto da voz adulta feminina, quanto da masculina. Essa prática começou no Império Bizantino (400 d.C.) e se extinguiu no fim do século 18.

6. Etiqueta

Assim como o tênis, que tem regras sobre barulhos durante a partida, o universo da música clássica tem uma etiqueta específica. A determinação é a de que só se deve aplaudir uma apresentação, após a execução de todos os movimentos (partes da composição). Essa “regra” existe com o objetivo de não prejudicar a concentração dos instrumentistas com as palmas nos intervalos.

7. Mulheres

Embora não tenham ganhado o mesmo reconhecimento dos homens, existiram muitas mulheres que se destacaram na história da música clássica, mas tiveram seu talento ofuscado pelo fato de serem mulheres. Fanny Mendelsson e Maria Anna Mozart são apenas dois exemplos que foram obrigadas a desistir da música para se casar. Felizmente, hoje já não há mais essa distinção. No Brasil, Chiquinha Gonzaga foi a primeira mulher a reger uma orquestra.

8. Maldição

Uma lenda diz que todo compositor clássico recebe uma maldição após escrever sua 10ª sinfonia. A maldição faria os compositores morrerem antes de criarem sua próxima obra. Esse mito fez com que vários compositores pulassem a 10ª sinfonia, indo da 9ª para a 11ª, com o objetivo de burlar a maldição.

Música e Humor

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