Inclusão social: 4 exemplos dessa prática que você precisa conhecer
A inclusão social tem como objetivo inserir as pessoas que possuem algum tipo de deficiência física ou psicológica em nossa sociedade. Logo, esse processo começa na educação básica, em que a criança começa a se desenvolver. Assim também, abrange a sua vida adulta, em casa, no trabalho e em outros locais de interação social. Com isso, pessoas com limitações auditivas, visuais ou de locomoção, por exemplo, podem se relacionar com os demais de maneira eficaz.
Diante disso, iremos apresentar 4 exemplos dessa prática que você precisa conhecer melhor. Da mesma forma, é possível ajudar a combater preconceitos cultivados durante anos contra esses indivíduos. Eles foram excluídos por décadas do meio de convívio de outras pessoas consideradas como normais pelos padrões impostos pela sociedade.
A arte e a cultura no processo de inclusão social
Por meio da arte, as pessoas que têm necessidades especiais podem aperfeiçoar o desenvolvimento de suas habilidades psicomotoras. Entre elas, está a capacidade de perceber o que está acontecendo a sua volta.
Por outro lado, a construção da identidade cultural é importante para diminuir as desigualdades sociais e promover a inclusão. Isso pode ocorrer através de instrumentos musicais, teatro, dança, pintura e outras maneiras de expressar seus dons artísticos. Assim, o estímulo à sensibilidade da criança é fundamental para o relacionamento com o público em seu redor.
A inclusão dos jovens no mercado de trabalho
Outro desafio é a inclusão dos jovens nos ambientes das empresas, especialmente daqueles que possuem necessidades especiais. Logo, isso acontece devido ao baixo nível de escolaridade, influenciado pelas dificuldades de acesso a educação na infância e adolescência.
Diante disso, muitas empresas não conseguem cumprir a Lei de Cotas para deficientes físicos. Ela determina um percentual que varia entre 2% e 5% de vagas, segundo a quantidade de funcionários na organização.
A importância da acessibilidade para a prática de inclusão social
Por outro lado, a acessibilidade é um fator necessário para a inclusão nesses ambientes sociais. Por exemplo, os espaços de trabalho, áreas escolares e lugares públicos devem apresentar meios para facilitar esse processo. Assim, pessoas com dificuldade de locomoção, visão ou audição poderão utilizar esses meios de interação social de maneira mais eficiente.
Assim também, o direito de ir e vir, bem como o acesso à comunicação e informação é garantido por lei. Com isso, é importante que o ambiente público ou privado em que as pessoas compartilham seja adequado para todos. Dessa maneira, a prática de inclusão social será preservada, por meio de atitudes que reduzam o preconceito e a discriminação.
A autonomia e a redução da discriminação social
Programas de reabilitação e inserção desse público nos meios de convívio sociais estimulam o desenvolvimento da autonomia. Com isso, tarefas que antes eram necessárias que alguém prestasse auxílio, agora são executadas de maneira independente. Dessa forma, a adaptação é essencial para os espaços utilizados. Assim como a utilização de recursos como a Libras (Língua Brasileira de Sinais), o sistema Braille, entre outros métodos.
Portanto, é fundamental compreender os inúmeros desafios enfrentados por aqueles que possuem alguma limitação física ou psicológica. Da mesma forma, ajudar a promover ações para reduzir práticas de exclusão e preconceitos que perseguiram durante séculos os deficientes físicos.
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