As características do clarinete

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Conhecer determinadas características do clarinete é um fator fundamental para compreender o alto nível de expressividade deste instrumento. Afinal, a sonoridade harmônica estimula a percepção de uma técnica instrumental perfeita quanto entoada por um músico dedicado e experiente. Com base nisso, pode-se dizer que este instrumento marca forte presença nas orquestras, bem como nas mais diversas canções populares.

Quer saber mais sobre o clarinete? Então você chegou ao lugar certo! Acompanhe a leitura deste artigo e descubra tudo a respeito deste instrumento essencial e marcante.

Características do clarinete: quais são?

Em primeiro lugar, para compreender as características do clarinete é importante conhecer os seus componentes. Com base nisso, o instrumento contém um tubo no formato cilíndrico, na maior parte das vezes é confeccionado com madeira. Além disso, ele apresenta uma espécie de boquilha cônica de palheta simples. Além disso, este equipamento musical também é composto por hastes metálicas ou, simplesmente, chaves. Este recurso é capaz de alcançar vários tipos de registros: agudos, médios e graves.

Alguns achados históricos indicam que o clarinete foi inventado nas proximidades dos anos 1690, em Nuremberg, na Alemanha. O inventor se chamava Johan Denner. Ele dedicou parte de sua vida a construção de instrumentos musicais. Mas, afinal, como o clarinete surgiu? Na verdade, Denner tinha o intuito de aperfeiçoar um instrumento denominado chalumeau, que era bastante utilizado na França desde as épocas mais remotas.

Desde modo, o inventor acrescentou ao chalumeau uma chave para ser utilizada pelo polegar da mão esquerda. O objetivo consistia em tocar em uma abertura. No decorrer do tempo, ao observar as sonoridades presentes no instrumento, Denner denominou-o clarinete. A expressão faz referência ao trompete agudo, chamado de clarino na língua italiana. Denner observava algumas similares nas notas mais agudas entoadas pelos doais instrumentos em questão.

No entanto, apenas no ano de 1950 o clarinete foi incorporado nas orquestras, fazendo parte do grupo de instrumentos de sopro pertencente aos tempos mais modernos. Aliás, atualmente, ele é utilizado por diversos países, incluindo o Brasil.

Como o clarinete é composto?

De fato, o clarinete apresenta seis regiões muito importantes: o barrilete, a boquilha, a campânula, a palheta, o corpo superior e o inferior. Vamos conhecê-las?

  • Barrilete: é uma peça capaz de proporcionar a afinação do clarinete. Com base nisso, quando o instrumento está com a sonoridade baixa, o barrilete deve ser puxado para baixo. Quando está alto, ele deve ser manuseado para cima.
  • Boquilha: é descrita como a região do sopro.
  • Campânula: essa parte pode ser compreendida como uma espécie de amplificador deste instrumento musical.
  • Palheta: o som do clarinete é produzido por meio da passagem do ar pelo interior do instrumento. Esse movimento proporciona a vibração da palheta. Deste modo, diversos instrumentistas optam por fazer ajustes manuais nesta peça com o intuito de consertar as possíveis imperfeições. Sendo assim, é recomendado que a palheta não esteja extremamente apertada nem amplamente frouxa.
  • Corpo superior e inferior: nesta região encontram-se as chaves e os buracos que devem ser tocados. O som apresenta alterações no momento em que o músico muda a posição nos dedos, induzindo o vazamento do ar por buracos distintos no instrumento.

Após conhecer as principais características do clarinete, aproveite para acessar o nosso blog e ampliar ainda mais o seu conhecimento. Você não vai se arrepender!

Clarinete: 5 dicas para aprender a tocar


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Coisas que não te contaram sobre teoria musical

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A teoria musical busca analisar, compreender, compor, classificar e se comunicar sobre a música, descrevendo através de palavras os elementos musicais e também a relação que há entre simbologia e performance de uma música. A teoria musical tenta enquadrar em ideias ou regras a prática da composição.

Esse estudo da música é muito importante para quem toca ou canta, mas com tantos termos, conceitos, regras e definições, muita coisa acaba passando despercebida. É por isso mesmo que preparamos uma lista com 5 coisas que não te contaram sobre teoria musical.

1. Permite entender a música como um todo

Muitos músicos pensam que não precisam estudar teoria musical porque já tocam um instrumento ou cantam. Embora a teoria musical não seja obrigatória para quem quer praticar, ela proporciona conhecimentos amplos e profundos sobre a música. Todo o conhecimento adquirido através da teoria musical faz com que você consiga entender a música de forma mais completa, ouvindo cada nota, instrumento, escala, entre outros elementos. Assim, você pode apreciar melhor a música e também entender verdadeiramente seus mecanismos.

2. Pode ser estudada por quem não toca

Geralmente quem estuda teoria musical está envolvido ou busca se envolver de forma mais profunda no mundo da música. Apesar disso, mesmo os amantes da música que não querem desenvolver suas habilidades de canto ou com algum instrumento podem se beneficiar dos conhecimentos da teoria musical. Isso porque, essas pessoas também aprenderão a apreciar a música de forma diferente e mais intensa, notando elementos que passam despercebidos por quem não estudou teoria musical.

3. Aumenta a criatividade

Quanto mais conhecimento obtemos, mais expandimos nossos horizontes e aumentamos nossas possibilidades. Assim, a teoria musical permite dominar vários elementos, aumentando nossa capacidade criativa e habilidades. Afinal, esse estudo não é uma decoreba de vários conceitos e sim o entendimento do que faz a música funcionar e ser boa.

4. Pode ser simples e legal

Muita gente se afasta da teoria musical porque acha que é um estudo maçante, que é muito difícil, que não irá agregar muita coisa ou que não é capaz de acompanhar. Boa parcela dos músicos acha que a parte prática é o aspecto divertido e é o suficiente para se aprimorar e melhorar. Entretanto, ao contrário do que muitos acham, a teoria musical pode ser bastante simples e fácil de entender, tudo depende da metodologia utilizada e das obras consultadas. Com o método certo, a teoria musical pode ser muito legal e instigante.

5. Conexão com a prática é fundamental

Um dos grandes erros ao aprender ou ensinar teoria musical é manter o estudo estritamente na teoria e deixar de lado a parte prática. O que aprendemos precisa ser executado, exercitado e testado – pois é só assim podemos entender e ter a real dimensão do que aquilo significa. Quem estuda teoria musical e não a aplica na sua prática está desperdiçando o conhecimento adquirido e as novas possibilidades que se abrem com ele. A teoria musical deve servir para que você seja um músico melhor.

5 motivos para estudar Teoria Musical


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Trompas e trombones: entenda as diferenças

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Fazer música é algo que encanta plateias ao redor do mundo. No entanto, para ser um bom músico é necessário conhecer bem tanto o instrumento que você toca quanto os outros. Sendo assim, conhecer as diferenças entre trompas e trombones, por exemplo, é muito importante.

Em qualquer orquestra há divisões entre os instrumentos musicais para que a organização musical seja a mais perfeita possível. Aqui, esta divisão se dá em naipes ou famílias.

A família dos metais é uma delas. Basicamente, sua composição é por instrumentos de sopro, como os trompetes, as tubas, clarim, corneta, entre outros. Neste post mostraremos a diferença entre dois deles: as trompas e os trombones. Por isso, leia esse texto até o final e saiba mais!

Família dos metais

Os instrumentos que compõem a família dos metais têm duas matérias-primas como elementos principais de sua constituição: bronze e latão. No entanto, hoje já são utilizadas diversas composições de ligas metálicas para construí-los.

Qualquer instrumento do naipe dos metais tem um bocal em uma extremidade, se formos observar. É neste local que a boca do instrumentista fica apoiada para que possa vibrar os lábios e soprar o ar.

Na outra extremidade dos instrumentos, fica a chamada campânula. É através dela que o som e o ar saem juntos.

Outra característica interessante desses tipos de instrumento é que o seu tamanho e o seu formato são muito variados. Isso faz com que a sonoridade de cada um deles seja definida.

As trompas

As trompas são instrumentos muito antigos. A princípio era produzida utilizando chifres como matéria-prima. Depois disso, usou-se madeira e cerâmica.

Ela passou a ser produzida com metais somente depois da humanidade dominar o uso desse material, evoluindo para o que temos hoje em dia.

No naipe de metais, a trompa é o segundo instrumento mais agudo, perdendo apenas para o trompete. Sua característica principal é a enorme extensão que possui.

A trompa é enrolada sobre si mesma, entre as suas extremidades, muitas vezes. Dessa forma, ela faz com que os músicos consigam trazer uma grande variedade de timbres.

Os trombones

O trombone foi criado no século XV, junto com o nascimento das orquestras na Europa. Ele é um tipo de aerofone cuja sonoridade é mais grave que a do trompete e mais aguda que a da tuba.

Há dois tipos principais de trombones, que estão relacionados com sua forma. São eles o trombone de vara e o de pisto.

Para tocar, o trombonista assopra o bocal e movimenta a vara ao mesmo tempo, para trás e para a frente, utilizando um de seus braços. Enquanto realiza esses movimentos, ele vai parando em distâncias diferentes.

Diferenças entre trompas e trombones

Além da aparência física, existem algumas diferenças entre trompas e trombones.

Em se tratando das válvulas, as trompas possuem do tipo rotativas. Estas são chamadas ainda de rotores. Já os trombones têm as válvulas deslizantes.

Além disso, a trompa é um instrumento transpositor. Ela é afinada em Fá e, na sua partitura, ela é representada cinco notas acima do que seria o som real.

Gostou deste conteúdo? Agora que você já sabe quais são as diferenças entre trompas e trompetes, leia outros posts sobre arte e música em nosso site. Entre em contato para obter mais informações sobre nossos projetos.

NAIPE DOS METAIS.


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