O que é o ciclo das quintas?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]No universo musical esse termo é um tanto quanto popular, mas não necessariamente conhecido por todos.

Portanto, o artigo de hoje é sobre o ciclo das quintas, um aspecto sobre as notas musicais que pode te auxiliar quanto ao desenvolvimento da sua música, a fim de torná-la ainda mais harmônica.

Mas afinal, o que significa ciclo das quintas?

A expressão ciclo das quintas corresponde a uma sucessão de notas musicais que são distanciadas por intervalos. De forma mais clara e resumida, esse conceito se aplica em determinadas circunstâncias onde existe a necessidade de se formar escalas maiores e armaduras de clave.

Como exemplo podemos citar a seguinte sequência: F – C – G – D – A – E – B. De acordo com o exemplo, é possível perceber que essa continuidade de notas musicais é constituída por intervalos, que nesse caso são denominados como quinta justa.

Sendo assim, o ciclo das quintas nada mais é do que um conjunto de notas musicais que possuem um certo distanciamento entre si. Mais simples do que você imaginava, não é mesmo?!

Agora você deve estar se perguntando para que serve o ciclo das quintas, certo?

Para saber mais, continue acompanhando a leitura!

Qual é a função do ciclo das quintas?

Uma das funções desse conceito está relacionada à sonoridade que causa na música, que se torna mais agradável e suave para os ouvidos. Dessa forma, ao utilizar o ciclo das quintas, a composição é desenvolvida de forma mais harmônica.

Além disso, o intervalo das quintas pode ser considerado um aspecto musical bastante útil para alguns músicos, como os tecladistas, por exemplo, no que diz respeito à definição sobre quantas teclas pretas tocar.

Vamos lá. Imagine um teclado. Agora, atente-se às cores das teclas (pretas e brancas). Imaginou? Feito isso, tente se lembrar sobre como tocar um teclado, mesmo que de forma leiga.

Essa visualização serve para você conseguir imaginar como as escalas maiores aplicadas no teclado possuem desenhos diferentes e sobre como essa quantidade de alterações pode ser capaz de mensurar quantas teclas de cor escura a escada vai ter.

É válido dizer que além do ciclo das quintas há outros tipos de aspectos de notas musicais, como o ciclo das quartas. Esse conceito segue o mesmo contexto do ciclo das quintas, só que é realizado/visto de forma inversa.

Conclusão

Dedicar um tempo do seu dia à música é uma forma de investimento em si mesmo, pois através deste conhecimento e/ou desenvolvimento de sua performance enquanto músico, consegue alcançar estágios maiores no que diz respeito ao avanço de suas potencialidades ou com relação a busca pelo seu autoconhecimento. Música é vida!

Agora que você já sabe o que significa o ciclo das quintas, não deixe de praticar e aplicar este conceito na sua música e de nos dizer se esse conteúdo foi útil para você! A sua opinião é muito importante para nós, por isso, conte o que achou do conteúdo nos comentários e para mais informações, basta acessar outros artigos disponíveis no site!

Entenda as principais diferenças entre tom e semitom


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Agudo, médio e grave.

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Quais as diferenças entre os sons agudos, médios e graves?

Para os mais experientes, definir se um som é grave, médio ou agudo é algo fácil. Mas para os que os que estão começando as suas práticas no mundo da música, este ainda é um desafio a ser superado. Assim, a diferenciação destes sons ainda pode parecer complicada.

Entretanto, alguns detalhes podem simplificar o entendimento. Eles podem ser inseridos nos seus estudos para um aprofundamento maior e conhecimento dos sons distintos e de como eles são apresentados.

É preciso entender, em um primeiro moimento, que a formação de som necessita do chamado corpo material para que ela possa escutá-lo através das vibrações que são emitidas e propagadas no ar.

Para entender se um som é agudo, médio ou grave, é preciso contar com três elementos distintos: altura, timbre e intensidade. A altura pode ser entendida como a mais importante, uma vez que é a responsável pela classificação dos sons.

Veja a seguir a diferença entre sons agudos, médios e graves e como identificá-los.

Qual a diferença entre sons agudos, médios e graves?

Para entender a diferença entre os sons agudos, médios e graves leva-se em consideração alguns aspectos e medidores essenciais. A unidade responsável por medir a frequência de ondas e vibração é o Hz. Os seres humanos possuem a capacidade de captar os sons que estão entre 20 Hz e 20.000 Hz.

Como destacado, a altura de um som específico é o que fará com que se entenda se ele é agudo, médio ou grave. E isso está relacionado diretamente com a frequência da onda sonora, a depender de uma vibração que pode ser tanto lenta quanto rápida, dentro de um período.

Como são os sons agudos?

Sendo assim, após entender a influência das vibrações e da altura dos sons, é possível compreender como cada som se comporta. Nesse caso, os sons agudos são aqueles que também pode ser referidos como sons altos.

Isso se deve ao fato de que esses tipos de sons apresentam vibrações que acontecem de uma forma mais rápida. Para ser classificado como um som agudo é preciso que ele conte com uma vibração que gira em torno de valores como 1.100 Hz. Um exemplo comum é o assobio.

Como são os sons médios?

Os sons médios são aqueles que, como o próprio nome sugere, estão entre os agudos e os graves. Devido a esse tipo de característica, é notável que a maioria dos instrumentos musicais e das vozes conta com este nível de som.

Portanto, é importante entender que esse é um tipo de som mais comum e pode ser notado em situações cotidianas, como uma conversa entre pessoas.

Como são os sons graves?

Os sons graves são aqueles que também são chamados de sons baixos. Apresentam, portanto, vibrações um pouco mais lentas do que os já citados. Isso é mostrado através dos valores de classificação desse tipo de som, visto que eles estão abaixo de 300 Hz.

Um exemplo que pode ser destacado é o som de um tambor. Assim, os sons graves se destacam e são notados de forma mais facilitada em músicas e conversas.

Vale destacar que a percepção dos sons, por mais que existam essas classificações, pode ser notada de forma diferente por cada pessoa. E isso significa que eles serão assimilados de maneiras distintas por cada um.

É importante lembrar que essas classificações são feitas mediante a altura dos sons. Logo, existe certa confusão quanto à intensidade. Assim, altura e intensidade são classificações bem diferentes, visto que a primeira indica se o som é forte ou fraco, enquanto a segunda fala sobre volume.

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FÍSICA E MÚSICA


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Bom instrumentista

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Dicas para ser um bom instrumentista

Esteja você apenas começando, ainda em suas primeiras aulas de música, ou já consolidado como instrumentista, sempre existirão desafios no que envolve a profissão. No entanto, isso não é motivo para desistir.

Embora algumas pessoas nasçam com um dom natural para a arte e outras tenham um pouco de sorte extra em suas carreiras, qualquer um pode focar no aperfeiçoamento para ser um bom instrumentista.

Se você está nesta jornada ou se pretende ingressar na mesma em breve, confira neste artigo especial 5 dicas incríveis para tornar-se um profissional ainda melhor nesta área!

Pratique incansavelmente

Por mais curto que seja o seu tempo, esforce-se para praticar o máximo que conseguir. Comece com 45 minutos diários, então uma hora, duas, três… A ideia é tornar o manuseio do instrumento parte da sua rotina.

Se arranjar um tempo extra não é uma tarefa fácil para você, tente praticar de forma mais inteligente. Ou seja, foque nos seus pontos fracos ou nas habilidades que gostaria de melhorar e desenvolver.

Lembre-se que dedicação e eficiência andam de mãos dadas.

Não desista com facilidade

O primeiro passo para o sucesso é, definitivamente, a perseverança. Por isso, tenha em mente exatamente quais são os seus objetivos, como por exemplo:

  • Ser especialista no seu instrumento;
  • Dar aulas;
  • Entrar para uma orquestra;
  • Montar uma banda.

Com uma meta na cabeça e muita força de vontade, será difícil lhe parar, acredite!

Tenha fome de conhecimento

Qualquer profissional, não importa a área, precisa se manter em constante aperfeiçoamento. Isso não é diferente, claro, para os instrumentistas. Logo, saia do básico, explore algo diferente, desbrave questões técnicas e estude sem parar.

Tudo o que você aprende de novo, soma-se ao seu talento.

Busque ajuda de profissionais mais experientes

Se você faz aulas de algum instrumento, é provável que consiga tirar dúvidas com seu professor, o que facilitará o seu caminho. No entanto, se este não for o caso, você pode (e deve) procurar um mentor, alguém mais experiente que lhe oriente e ajude a traçar metas para a sua carreira.

A experiência, boa parte das vezes, se sobrepõe ao talento.

Saia da sua zona de conforto

Certo, mas como fazer isso exatamente? Você pode começar colocando algumas músicas diferentes em suas playlists. Explore gêneros distintos, com os quais você não está acostumado. Para ser um bom instrumentista você deve ter a capacidade de obter conhecimento de todos os lados.

Por isso, comece por clássicos, mas não deixe de lado composições mais recentes e populares.

Tenha uma dose extra de paciência

A capacidade de tocar melodias mais complexas ou acordes impecáveis não surge da noite para o dia. Logo, é fundamental ter uma dose extra de paciência, principalmente com você mesmo.

Lembre-se que será necessário repetir inúmeras vezes alguns exercícios, tocar determinados solos de forma incansável e passar e repassar partituras. E acredite, no final das contas, mesmo com muita prática, você ainda falhará em determinados momentos – e está tudo bem.

Tenha bem claro em sua mente que todos os grandes instrumentistas já passaram por isso, certo?

Benefícios da escola de música


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