Símbolos nacionais: o que são e qual sua importância

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Toda nação precisa de uma representação. Essa é a forma como ela pode se apresentar perante os outros países, como ela quer mostrar seus valores ao mundo. É um jeito de mostrar sua forma de governo, seus costumes e como ela quer ser reconhecida.

Ficar sem essa representação é sinônimo de falta de identidade. É mostrar um país sem princípios e sem história. E certamente não é essa imagem que uma nação quer passar. Por isso, o Brasil tem várias formas de se apresentar através de seus símbolos nacionais.

O que são símbolos nacionais?

Estabelecidos pela Constituição, os símbolos nacionais representam e simbolizam a nação brasileira. No todo, eles são quatro: o Hino Nacional, a Bandeira Nacional, o Selo Nacional e as Armas Nacionais.

Todos esses símbolos foram adotados logo após a Proclamação da República, em 1899, e o Hino Nacional brasileiro foi reconhecido de forma oficial no ano de 1922. Eles têm a função de representar o Brasil tanto dentro do próprio país quanto no exterior.

Qual a importância desses símbolos?

Os símbolos nacionais fazem a representação da cultura e identidade brasileira. Eles simbolizam o patriotismo da população e representam os valores da nação. Ao adotá-los, o Brasil está dando voz a toda a sua história e garantindo a soberania do país.

Cada um deles procuram mostrar seu significado em relação à história do Brasil. Alguns símbolos possuem a identidade visual, como a bandeira e o brasão, e o hino pode ser uma representação cantada da história.

Todos eles têm sua importância individual e devem ser respeitados. Como uma verdadeira identificação da nação brasileira, a população deve reconhecê-los e entender o que representam, pois também fazem parte dessa história.

O que eles representam?

Cada símbolo nacional foi criado a fim de representar o melhor da identidade brasileira. Com suas raízes ligadas à época colonial, eles carregam toda uma história da formação da nação, como as conquistas e o desenvolvimento de seu povo.

Todas elas têm a função de representar o Brasil em diversas situações. Estão presentes em cerimônias e manifestações políticas, ambientes escolares, competições esportivas, encontros diplomáticos, entre outros.

A Bandeira do Brasil tem suas cores inspiradas na família real portuguesa, sendo, portanto, o verde e amarelo a representação visual do país. As estrelas representam todos os estados mais o Distrito Federal, aparecendo juntamente a uma faixa branca com os dizeres “Ordem e Progresso”, em que seu significado remete a um lema do positivismo, uma corrente filosófica popular no ano de criação da bandeira.

O Hino brasileiro é muito tocado em celebrações de formaturas, conquistas esportivas e eventos oficiais do governo. Sua melodia foi criada em 1831, relacionada a renúncia de Dom Pedro I. Em 1909 sua letra foi criada, porém só foi oficializada em 1922, relacionando-se ao centenário da independência do Brasil.

O Selo Nacional é um dos símbolos menos conhecidos, mas que também não costuma estar muito presente. Foi criado com a finalidade de representar os documentos oficiais do governo, no ano de 1889.

As Armas Nacionais, também chamadas de Brasão Nacional, foram criadas no mesmo momento que a Bandeira. Também tem ligação direta com a família real, uma vez que sua criação foi feita a pedido do marechal Deodoro da Fonseca.

Elas são de uso obrigatório das Forças Armadas e deve estar presente em prédios do poder Executivo, Legislativo e Judiciário. Sua representação inclui símbolos importantes da nação brasileira, como a constelação do Cruzeiro do Sul, as estrelas dos entes da federação, uma espada, um ramo de fumo e de café, a frase “República Federativa do Brasil” e a data da Proclamação da República.

Hino Nacional Brasileiro: curiosidades sobre o assunto


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Curiosidades sobre o Hino à Bandeira

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Todas as nações possuem símbolos e detalhes que servem como forma de representá-las. Dessa forma, esses símbolos são comemorados e exaltados através de datas especiais ou de hinos dedicados a eles.

Este é caso do Hino à Bandeira, que é utilizado para saudar e exaltar a bandeira brasileira, símbolo máximo do país. Em geral, ele é tocado durante eventos específicos e solenes, em escolas, corporações federais e nos demais acontecimentos que cabem a reprodução.

Dessa forma, existem alguns detalhes particulares a respeito da sua criação que o tornam especial para a história do Brasil e muitas pessoas podem não ter ciência de como os fatos aconteceram até a finalização deste hino.

Conheça a seguir!

Quando e como foi criado o Hino à Bandeira?

A letra do Hino à Bandeira foi composta por Olavo Bilac e a música foi composta por Francisco Braga. Ele surgiu a partir de um pedido realizado pelo então Prefeito do Rio de Janeiro, Francisco Pereira Passos.

Assim, Passos se dirigiu a Olavo Bilac e solicitou que ele compusesse um poema dedicado a homenagear a bandeira. Portanto, este foi o primeiro passo para a criação do hino que conhecemos atualmente para saudar um dos maiores símbolos do país.

Posteriormente, o professor Francisco Braga, que fazia parte da Escola Nacional de Música, se encarregou de criar uma melodia que fosse apropriada para a letra de Bilac.

Então, o hino foi desenvolvido através dessa parceria e em 1906 passou a ser adotado pela prefeitura, de forma que começou a ser cantado em todas as escolas do Rio de Janeiro. Em seguida, a sua execução passou a acontecer também em corporação militares.

Devido a essa questão, ele se tornou extraoficialmente o Hino à Bandeira Nacional, que agora é conhecido por todos os brasileiros.

O primeiro momento em que o hino pôde ser ouvido foi no dia 9 de novembro de 1906. E desde então ele vem sendo executado em diversas solenidades distintas.

Curiosidades sobre o Hino à Bandeira

É interessante se destacar que para criação do Hino à Bandeira, o compositor Olavo Bilac levou em consideração os seus detalhes particulares e as demais informações que exaltassem e expusessem o orgulho dos brasileiros deste símbolo.

Mas uma curiosidade antes de chegar ao hino é que a bandeira brasileira passou por modificações ao longo dos anos até o seu resultado final, conhecido atualmente e exaltado através da letra escrita por Bilac.

Até que chegasse a esta versão final, a bandeira do Brasil contou com doze versões distintas. Nove delas foram bandeiras portuguesas criadas e usadas antes do grito de Dom Pedro I por independência ou morte, no dia 7 de setembro de 1822.

Este detalhe é importante para entender o hino dedicado à bandeira porque o desejo de exaltar o maior símbolo do país partiu do prefeito do Rio de Janeiro, visto que depois de diversas mudanças ele notou que a bandeira atual não era popular.

A iniciativa possuía o objetivo central de dar destaque a bandeira definitiva e que é utilizada atualmente, para que esta fosse exaltada pelos brasileiros e tivesse a devida popularidade. Portanto, o hino foi criado para reparar estas questões, devido às várias mudanças da bandeira.

Os compositores

Como enfatizado, os compositores que desenvolveram a letra e melodia do Hino à Bandeira foram Olavo Bilac e Francisco Braga.

Olavo foi um jornalista, cronista, contista e poeta brasileiro de muito renome. Conhecido pelos seus feitos importantes para a sociedade, o jornalista foi o fundador da Academia Brasileira de Letras.

Já Francisco Braga foi um compositor, professor de música e regente de grande importância. Antes do Hino à Bandeira, havia participado do concurso para a escolha do Hino Nacional Brasileiro e assumiu a quarta posição nessa disputa.

Hino Nacional Brasileiro: curiosidades sobre o assunto


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Como desenvolver a escuta musical?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]De fato, desenvolver a escuta musical é um mecanismo capaz de facilitar a vida de todas as pessoas que se dedicam a música. Afinal, a presença de um ouvido apurado é, sem dúvidas, um quesito facilitador e altamente funcional.

No entanto, muitas pessoas não conhecem os procedimentos mais adequados para desenvolver uma audição eficiente, especialmente as que estão adentrando os primeiros passos no universo musical. Por esse motivo, elaboramos um artigo repleto de dicas para desenvolver a escuta da música. Confira!

Escuta musical: como desenvolver?

Se o seu objetivo for desenvolver a escuta musical, alguns procedimentos muito eficientes podem ser utilizados. Veja a seguir!

Tente reproduzir o som no instrumento

Sem dúvidas, uma das melhores formas de treinar a escuta musical consiste em tentar reproduzir no instrumento determinadas músicas, de sua preferência. Com base nisso, experimente escutar algumas canções e, em seguida, reproduzi-las em algum instrumento. Esse procedimento é comumente conhecido como “tirar de ouvido”. Inicialmente, essa missão pode parecer complicada, mas a prática diária ajudará a estimular a sua audição e percepção musical.

Escute todos os detalhes da música

Para isso, sintonize o som da sua casa ou do seu smartphone na sua estação de rádio preferida. Aliás, escutar um rádio é um procedimento fundamental, afinal, ele não nos fornece a possibilidade de escolher as músicas que serão tocadas. Essa realidade tende a nos estimular a ouvir diversos estilos diferentes, ampliando as nossas possibilidades. Sendo assim, escute as músicas por algumas horas, independentemente do gênero em questão.

Junto a isso, mantenha a concentração no som emitido por todos os instrumentos, mas foque em uma instrumentação por vez. Induza a sua mente a memorizar a sucessão dos acordes presentes no decorrer da melodia e tente atribuir uma sensação a cada sequência ouvida. Em outro momento, faça o mesmo procedimento com as músicas de sua preferência.

Possivelmente, você tem uma ampla playlist e o conteúdo musical contido nesse arquivo deve ser rico e capaz de estimular a escuta musical. Desse modo, para iniciar o treinamento, selecione as melodias mais fáceis e escute-as até que você consiga cantá-las com perfeição.

Cante para desenvolver a escuta musical

Um procedimento muito eficiente consiste em tentar cantar praticamente todos os sons escutados. Isso inclui as músicas em sua forma cantada e o som emitido pelos instrumentos como, por exemplo, as linhas do contrabaixo, a convenção das baterias e os solos do saxofone.

Uma dica consiste em cantar em todos os momentos, até mesmo debaixo do chuveiro e durante a prática das atividades diárias. Aliás, é importante ter em mente que o canto é um recurso capaz de transportar a música que está na nossa mente para o nosso corpo físico. Dessa forma, conseguimos expressá-la de maneira interna e externa.

Escreva a música

Nesse contexto, o ato de escrever não faz referência unicamente a tradicional escrita musical, mas também aos acordes e as possíveis anotações pessoais. Considere que o mecanismo de escrever o que ouvimos é extremamente funcional para futuras consultas, bem como para sintetizar compreensão da melodia escutada. Além disso, a escrita também tem a capacidade de associar os estímulos sonoros a outras impressões que desenvolvemos sobre a música.

Gostou do conteúdo sobre escuta musical? Então acesse o nosso blog e amplie ainda mais o seu conhecimento sobre a música. Vale a pena conferir!

Como compor uma música? Dicas para iniciantes


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